Dezembro 4, 2024

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A Noite da Caçada

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A vida liberal é maravilhosa!

Fomos para praia já pensando em maldades – para dizer o mínimo. Sempre agimos no mesmo esquema. Durante o dia, um casal normal, tomando sol, bebendo, curtindo… Cai a noite e minha gata sai em modo de caça. E, nesses momentos, tudo deixa de ser normal.

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Dessa vez, numa praia do Guarujá chamada Praia Branca, lugar isolado e muito tranquilo que encontramos graças a relatos de amigos. Não tem rua asfaltada e pra chegar nela só de barco ou pela trilha, ou seja, bem vazia se comparada a outra praia. Lugar perfeito para minha esposa caçar…

A noite, jantamos pouco e nos arrumamos pra curtir a noite. Eu de padrão (bermuda e camisa regata). Ela… bem… bem mais confortável. Foi de calcinha (do biquíni), sem sutiã, e uma camiseta minha, que nela mais parece um vestido. A silhueta, dependendo do ângulo, deixam visíveis os contornos de seus mamilos tão lindos e delicados… Chegamos no bar, estava havendo um show de voz e violão, muita gente dançando e bebendo, grupos de amigos, famílias, aquela coisa “praiana” de sempre. Cenário excelente para a caçada começar.

Eu a beijo no rosto enquanto a desejo sucesso:

-Boa caçada!

Nos afastamos, mas me mantenho por perto caso algo de ruim aconteça. Nunca aconteceu, mas não podemos ser descuidados. A caçada é dinâmica e fatal. Não há espaço para erros ou amadorismo agora.

Eis que ela avistou um possível alvo. Um rapaz forte, não muito alto, branco, bonito. Já logo vi o interesse nos olhares dela. E aos poucos, ela foi se aproximando, sondando, observando se o cara estava só. Infelizmente, não estava. Ela ficou chateada, mas a caçada continuou. Achou outro alvo, um moreno alto e fitness, nem forte nem magro, bem atlético. E ela viu que esse sim estava sozinho, apenas aocmpanhados de alguns amigos. Cara de turista. Era ele. Eu sabia e ela sabia o que ia acontecer.

Ela se aproximou e deu abertura, o rapaz, ligeiro, aproveitou e chegou junto. Conversaram alguns minutos. de longe, vi ele ficando nervoso, olhando em volta. Ele olhou pra mim e apontou, discretamente. Sim, ela já havia dito que era casada mais estava liberada. Ela já devia ter dito a ele que queria se divertir, usá-lo como objeto, fazer ele gozar e depois cada um iria pra um lado. É assim que ela caça. A presa estava ciente que se aceitasse, não teria volta.

Saíram os dois e eu os segui, metros de distância. Foram para a lateral desse bar, que é um muro de pedras, lugar bem escuro e vazio.Não havia ninguém por perto. Eles começam a se beijar, ela apertando ele contra o muro. Não demora muito para que ela esteja ajoelhada na areia, chupando ele. Minha tarefa é simples, ficar de olho e evitar curiosos. Ela mama com vontade por vários minutos. Ele curte cada momento, tenso, olhando em volta e olhando para mim eventualmente. Ela se levanta, ele se apoia no muro e ela vira de costas pra ele. Era agora.

Eu vejo ele se ajeitando com ela e noto ela indo e vindo. Esta escuro, não consigo ver os detalhes. Os movimentos são rápidos, frenéticos e ritmados. Ele a move um pouco e aumenta a intensidade. Ela curte cada instante, sendo preenchida por um estranho enquanto eu assisto. Os dois se entrelaçam e a movimentação fica ainda mais frenética até eu ouvir ele gemendo e o barulho da pele deles se chocando uma contra a outra. Ele soca com mais força algumas vezes e para. Ficam ali, congelados por alguns segundos, conversando sem que eu possa ouvir. É sempre assim.

Eles se ajeitam. Ele tenta uma intimidade, um abraço por trás, mas não é o que ela procura. Eles se falam e se aproximam de mãos dadas. Meu coração dispara.

-Amor, achei um pauzudo hoje… Quero mais… Vai lá pegar uma breja pra gente…Vou sentar muito gostoso nessa pica aqui…

Ela agarra o pau dele sobre a bermuda. Ainda duro, é possível notar que sim, ela deu sorte. Um rapaz mediano com uma rola acima da média. Eu me considero um homem bonito com uma rola abaixo da média. É o tipo de equilíbrio que eu adoro, me dá segurança. Eu os deixo e busco a cerveja. Meu pensamento está nela, 100% nela. Na fila, noto uma garota me olhando. Não!! Não posso ser infiel. Hoje não é meu dia de caçar, é o dela. Eu ignoro os olhares e compro as cervejas, as mais geladas. Compro também um drink mais forte, afinal, cerveja nunca me deixa do jeito que eu quero ficar essa noite: bêbado e indefeso, submisso e entorpecido.

Retorno aos dois, sentados na areia. Ela sentada de costas para ele, apoiada em seu torso. Ela acaricia ela de forma romântica e sexy, mas para quando me aproximo. Ela manda ele continuar e abre uma cerveja. Eu me sento do lado deles e puxo um cigarro “não convencional” que usamos as vezes. Compartilhamos a brisa, do mar e do cigarro.

As mãos, os corpos dos dois colados, a minha proximidade me excitam… Eu me controlo para não me unir a eles. O vento frio me dá inveja dos dois. “Deve estar tão gostoso ali”, imagino… E vejo que a proximidade dos dois é alta. Eles se entendem bem. Ela se ajeita e vejo, por relances, ele ajeitando sua rola para que ela consiga aproveitar ao máximo. Ela continua de costas para ele, mas se ajoelha, ficando quase de quatro. Eu adoro isso. Consigo ver que sim, o pau dele é avantajado, bonito, duro, cheio de veias e totalmente depilado. Ele é habilidoso, e coloca a camisinha rapidamente. E invade minha esposa, a um metro de mim, e eu vejo ele sumir. As peles deles se batem com força, fazendo barulho e as mãos dele navegam pelo corpo dela sem pudor. A intensidade e ritmo são perfeitos. Ela havia caçado a pessoa certa.

Mas pessoas se aproximavam. Eles cessaram e se arrumaram. Nada demais, parecia um casal com seu amigo vela. As pessoas passam, mas outras vem e vão. Ali se torna um ambiente ruim para diversão. Ela me olha, e eu sei o que ela quer.

-Melhor irmos para a pousada. Nosso quarto tem 2 camas…

Eles se levantam e eu deixo eles se afastarem vários metros, seguindo-os em silêncio. Ele procura e encontra a mão dela, e passam pelo caminho à pousada de mãos dadas. Chegamos à pousada, ninguém a vista, entramos no quarto. Ela se posiciona na cama, ficando de quatro e ele nem espera, colocando outra camisinha com maestria. Posiciona sua rola atrás dela e a viola por inteiro. Eu observo ela se contorcer de prazer e talvez um pouco de dor. Ele não mostra piedade, forçando, apertando, socando forte. Ela geme, se abaixa e morde o lençol. Eu me deito na cama ao lado e assisto ela ser fodida por uma rola bem maior e mais grossa que a minha.

O tesão na cara dela é inegável e selvagem. Sim, ela caçou bem. Ela está feliz, mas ainda não está satisfeita. Consigo sentir o prazer dela em cada expressão, em cada gemido. O rapaz curte cada momento, aproveitando o corpo dela, se satisfazendo com minha mulher. Ele não se importa comigo ali, de certa forma eu pareço invisível. E parece estar adorando a submissão dela.

Então ela cede. Se joga de bruços na cama, deixando a rola dele escapar. Ele não espera, a vira, ergue suas pernas e as apoia em seu ombro. Então eu tenho uma visão privilegiada. A enorme rola dele bate contra o grelinho inchado e vermelho de minha esposa várias vezes. O tamanho, a grossura e o peso fazem um impacto maravilhoso. Ver ela se realizar me excita demais, e ver aquela rola invadindo ela por completo me leva a loucura. Começo a me masturbar, bem de leve, enquanto ele monta sobre ela e a devora. Ela se contorce e tenta evitar, mas ele é impiedoso e soca ainda mais forte e fundo.

Então ela goza, gemendo alto, agarrando ele pela cintura e o forçando mais e mais dentro de seu corpo. Ela sorri para ele, um misto de tesão e paixão e o aproxima de seu rosto. O beijo entre os dois é molhado e cheio de desejo. Ela quer mais, eu sei disso, mas precisa tomar fôlego e se recompor. Ele sorri de uma forma gostosa, sacana, cheio de vontade, mas a respeita. Ela desaba sobre a cama e se entrega ao cansaço. Ele diz, com um tom de vitória, sucesso:

-Que gozada gostosa… apertou minha rola todinha… Toda meladinha… Queria chupar pra sentir o gosto.

Ela ri, safada, toda putinha e abre as pernas, oferecendo sua bucetinha para ele se deliciar. Não há receio ou demora. Ele a devora, e ela corresponde, rebolando em sua cara, totalmente entregue ao desejo. Ele geme e diz obscenidades. Sei que ela adora isso. é delicioso ver a cena. Me controlo e paro de me masturbar, para não gozar ainda. Não posso. Não é a hora…

-Me deixa sentar nele… Quero sentir bem fundo… Vem, senta na beira da cama e me deixa sentar gostoso nessa rola maravilhosa!

Por um momento, achei que fosse comigo. Ele obedece sem dizer uma palavra, e se senta de frente para mim. Ela salta para cima dele. Vejo-a encaixar aquela rola em sua bucetinha, ela faz questão de abrir bem a bunda para que eu veja cada detalhe. E observo, quieto e calado, enquanto ela engole totalmente aquele estranho. Cada quicada é mais forte e mais selvagem. Ela se posiciona melhor, fazendo com que entre até o último centímetro. Ele a segura firme pela cintura e aumenta a velocidade. Consigo ver em detalhes sua bucetinha esticando para aceitar a rola, bem maior que ela está acostumada. Ela quica e rebola, como uma verdadeira atriz pornô. Minha vontade é a de chupá-la, mas sei que não posso. Não é assim que funciona.

Eles se movem. Parecem estar dançando. O ritmo perfeito, a intensidade perfeita. Os tons de pele, o suor, os gemidos, tudo encaixado maravilhosamente. Ela cavalga sem medo, sem pudor. As mão dele deslizam por seu corpo de forma íntima, apaixonada. Ele a retira da cama e a ergue, ainda fodendo com força. Ela voa, agarrada ao corpo dele. Vejo as bolas dele batendo nela, o barulho me hipnotiza. Ela implora por mais, cada vez mais agressiva, eu sinto que ela está chegando a um novo orgasmo, bem mais delicioso dessa vez. Ele obedece o quanto pode, mas atinge o limite.

Ele a joga na cama e monta por cima dela. O corpo dela vira seu brinquedo, sua diversão. Ele a movimenta, gira, abre, fecha. Ela obedece, e se dá totalmente aos caprichos dele. E então eu a vejo se contorcer. Seu rosto se oculta na pele dele. Ela o aperta, o pressiona com suas unhas e geme alto. Sim, outro orgasmo. Vejo ela melada, espalhando seu fluído maravilhoso naquele pau desconhecido e maravilhoso. Ele não para, continua socando forte. A camisinha fica branca, melada por fora, eu consigo até sentir o gosto. Agora são as veias dele que saltam, é o corpo dele que arrepia todo. Ela e eu percebemos a respiração dele ficando mais pesada e forte. Ele tenta se controlar, mas ela não deixa ele diminuir o ritmo:

-Goza na minha cara, macho! Quero sentir sua porra escorrendo no meu rosto, puto!

Ele se levanta rápido, arremessa a camisinha no chão e se posiciona. Ela sorri e lambe a cabeça da rola dele, como uma putinha. Ele esfrega seu pau no rostinho dela. A antecipação e a vontade é nítida. Ele se contorce e derrama sobre ela seu gozo, farto, branco e pegajoso. Ela geme e sorri, feliz, realizada curtindo cada gota, cada instante. A cena é maravilhosa, excitante, selvagem e sensual. Ela coberta de porra. Sua boca, sua pele, seu cabelo…

Ele urra e geme. Aproveitando, bate com o pau na cara dela que reage toda safada. Eu fico hipnotizado, imobilizado, realizado, assim como ambos. Eu sabia que a caçada tinha sido um sucesso. Ela sabia que tinha sido um sucesso muito melhor que o imaginado. O rapaz, que ali era só uma vítima, respirava fundo buscando forças para se manter em pé. Eu me levanto e digo, submisso:

-Acho que essa foi uma das melhores rolas que ela já teve. Parabéns… Aos dois!

-Se ela quiser mais, anota meu número…

-Não precisa disso… Se ela quiser mais, ela te encontra… Ela sabe o que faz… Agora, com licença, mas a noite entre vocês acabou. Sei que é tenso esse momento, mas queremos que você saia, sabendo que fez ela e eu muito felizes… mandou bem…

-Beleza… Estarei na praia se precisarem. Amanhã vou ficar de olho rsrsrsrs, se quiser, só chamar que eu venho correndo…

-Com certeza. Se ela quiser, você vai ser o segundo a saber… Obrigado por realizar essa mulher. Achoque foi uma das melhores que ela já teve…

Eu abri a porta e o acompanhei até a saída da pousada. Ele me cumprimentou, meio carismático demais, e saiu, cansado, esgotado. Eu voltei para o quarto. Fiquei imaginando se ele relataria isso a seus amigos e se eles acreditariam. E amanhã? Quando nos encontrarmos na areia, ele diria: “olhem lá, foi aquela safada ali e aquele corno” entre seus amigos, que vão duvidar, mas rirão da minha cara de qualquer forma? Vou para o quarto ainda pensando nisso. Ela ainda estava deitada, melada, usada.

Agora sim era minha vez. Mas não conto sobre nossa vida de casados. O que aconteceu ali, depois que eu fechei a porta, só diz respeito a nós dois.

==== Conto de um dos amigos leitores dessa comunidade. Obrigado por confiar em mim para escrever essa maravilha deliciosa. Esposa de sorte, marido de mais sorte ainda ====

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