Setembro 3, 2024

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Perdi a aposta e acabei tendo que chupar meu amigo

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Eu e um grupo de amigos fizemos uma reunião pra beber e fazer um torneio de Mario Kart. Quem ficasse em último tinha que pagar as bebidas e limpar tudo depois.

Eu sou muito boa no jogo então sabia que não ia perder. Era eu e mais três amigos, todos homens. Vou chamar eles de A B e C. Logo na primeira rodada o A perdeu. A gente foi jogando, cada rodada saía um. Até que ficou só eu e o B disputando o primeiro lugar.

Quem ganhasse em primeiro ia ganhar um presente de sua própria escolha. Antes da última rodada a gente combinou qual seria o prêmio do vencedor pra evitar de alguém escolher algo muito absurdo depois de ganhar.

Eu escolhi que se eu ganhasse eles iam ter que comprar pra mim um jogo da minha escolha. O B escolheu a mesma coisa. Eu não tava afim de pagar nada e também queria um jogo novo, ainda mais de graça e por mérito.

Combinamos assim e fizemos a rodada. Eu perdi por muito, mas muito pouco. Eu normalmente sei perder, mas naquele dia eu perdi por tão pouco que achei injusto. Falei que queria uma revanche.

-Ah nada a ver, eu ganhei de forma justa. Vocês que se virem pra pagar o meu jogo agora.

  • Não, mas eu quero uma revanche, você ganhou na sorte, todo mundo viu. -Se você faz questão de jogar de novo eu jogo de novo, mas o jogo eu já ganhei. Não faz sentido apostar meu prêmio de novo só porque você não sabe perder. -Ele tem razão.

Eu nem tava me importando com o prêmio, só queria ganhar pra não dar o gostinho pra eles e provar que eu sou melhor que todos eles, independente do prêmio. O B ficou quieto um tempo depois abriu um sorriso, como se tivesse tido uma ideia muito boa. A gente já tava meio bêbado e ninguém tava pensando direito.

  • Se você quiser mesmo uma revanche a gente vai ter que mudar essa aposta aí, porque do jeito que você tá pedindo se vc ganhar leva tudo e se eu ganhar eu não levo nada. -Tá explica melhor. -Fazer assim, a gente faz mais uma rodada. Se você ganhar ganha o prêmio total, o jogo é tudo mais. Mas se eu ganhar… -O que?
  • Você vai ter que me pagar um boquete até eu gozar. Na frente de todo mundo. -Cala a boca B tá ficando louco? -É minha oferta, pegar ou largar.
  • Não, nada a ver. -Mas é você que tá pedindo revanche. Ou tá com medo de perder de novo?

Os outros riram. Eu já conhecia o B há bastante tempo e ele sempre fazia essas brincadeiras, mas achei que dessa vez ele tava falando sério. Eu nunca tinha ficado com ele, muito menos visto ele pelado. Não tinha muita atração por ele, mas ele não era feio. Tava considerando seriamente, afinal, eu tinha certeza que não ia perder dessa vez.

-Tá, eu aceito. -Não, espera aí. Deixa eu ver se eu entendi direito. Você aceita me fazer um boquete se perder de novo? Na frente de todo mundo? -Sim, mas eu não vou perder. -Então pera aí, todo mundo vai ficar de testemunha. Vou repetir e você me diz se concorda. -Ok. -A gente vai fazer mais uma rodada. Se você ganhar leva tudo, o prêmio e o título. -Sim. -Mas se eu ganhar você vai ter que me pagar um boquete aqui mesmo nesse sofá, com todo mundo assistindo. O boquete vai ter que ser até eu gozar.

Eu hesitei um pouco, não tava afim de pagar um boquete pra ele, ainda mais na frente dos outros. Mas eu tinha absoluta certeza de que não ia perder.

-Sim, eu concordo. -Todo mundo de testemunha? Ela concordou! -Sim! -Então vamos mais uma rodada.

A gente fez mais uma. Valendo tudo. Não sei o que deu em mim, mas nessa rodada eu fui péssima. Bati em tudo e me perdi em várias curvas. Foi a derrota mais humilhante que já sofri no Mario Kart. Quando o jogo finalmente acabou eu fiquei muito brava. Eu só tinha concordado porque tinha certeza que ia ganhar, não queria de forma nenhuma pagar um boquete pra ele, ainda mais ali na frente de outros dois amigos.

-Agora o vencedor… -Ah não, nada a ver, você deu sorte. -Nada a ver nada, você concordou e todo mundo viu. Eu ganhei porque sou melhor e pronto. -Poxa mas…

Eu sabia que não tinha como fugir daquilo. Agora eu era obrigada a chupar ele. A vergonha era gigante porque se fosse só ele e eu até que não seria tão ruim, mas ali na frente de todo mundo era muito humilhante.

Ele sentou no sofá e abriu o zíper da calça. Tirou o pinto pra fora. Era bonitinho, tamanho médio, meio curvado pra direita. Eu me ajoelhei na frente dele e fiquei olhando, sem acreditar que ia ter que fazer isso.

  • Eles tem que ficar olhando isso mesmo?
  • Sim, você concordou e tá todo mundo de prova.

Eu só dei uma baforada de desprezo e mandei ele puxar a calça mais pra baixo. Ele fez isso e deixou o pinto e as bolas completamente expostas.

  • Até gozar né?
  • Sim.

Então eu cheguei bem perto, fechei os olhos e peguei o pau dele com a mão. Olhei pra ele mais uma vez e meti a boca. Quando eu coloquei o pinto dele na minha boca os meus outros dois amigos começaram a rir, eles não acreditavam que eu realmente ia fazer aquilo.

Eu continuei chupando, tentando não me importar que estava sendo vista e observada pelos meus amigos e no fundo até gostando da sensação.

Não demorou muito e ele anunciou que logo ia gozar. Eu continuei chupando, esperando que ele gozasse. Mas ele me puxou e disse

  • Deixa eu gozar na tua cara.
  • Ah não, na cara é humilhação demais. Já tô com teu pinto na minha boca, já paguei o que devia.
  • Na boca então.

Nem respondi. Só botei o pau dele de novo na minha boca e chupei com vontade. Não demorou muito e senti a porra dele quente na minha boca. Eu não queria engolir então deixei tudo cair de volta no pau dele, porque queria deixar ele mais lambuzado do que eu.

Eu me levantei, limpei os lábios com a manga da camisa e me virei pros meus outros dois amigos e disse

-E vocês aí que tão achando engraçado, de certo querem me beijar agora pra sentir o gosto dele?

Eles riram, não era o que eu queria. Mas já não importava. Só fui pro banheiro tirar um pouco daquele gosto de pinto e porra da minha boca.

Depois disso eu fiz eles jurarem que nunca iam falar pra ninguém sobre isso, mas não sei se cumpriram. Até hoje, quando a gente se encontra eles falam do boquete que o B ganhou no torneio

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