Muito mais que uma lingerie
Oi, sou a Anne, uma putinha safada, que tem tesão em realizar fantasias sexuais. Sou viúva, moro com a minha mãe, trabalho em uma loja e tenho muitos amigos safados e safadas.
Às vezes, quando você menos espera, acontece uma fantasia improvável. Meu amigo que é um gato, estava noivo e me pediu para ajudá-lo a escolher umas lingeries para sua noiva. Ele queria fazer uma surpresa para ela. Pelo menos foi o que ele me disse.
Ele me escolheu, porque, ele estava presente em uma conversa com minhas amigas, onde falamos de fetiche por calcinhas. Cada uma de nós tinha sua história. Notei que ele ficou interessado demais sobre o assunto. Eu, fisicamente lembrava um pouco sua noiva.
Nando, o meu amigo maravilhoso de gostoso. Pena que iria se casar. Eu tinha vontade de ficar com ele. Ele tinha 1,80 de altura, olho castanho, traços delicados, uma boca carnuda e um corpo escultural, parecia Apolo, o deus grego.
Combinamos de tomar um café em um shopping. Ele aproveitou para falar um pouco da sua futura esposa, por quem era apaixonado. Disse que ela era introvertida e teve pouco contato físico com ela, ou seja, ele ainda não tinha trepado com ela. Queria presenteá-la com lingeries para provocá-la e, quem sabe, poder conhecê-la melhor antes do casamento.
Vocês que já me conhecem, sabem que não precisa insistir muito para que eu aproveite as oportunidades de saborear uma nova fantasia sexual. Eu estava começando a enxergar uma chance de degustar o deus grego que resolveu me visitar.
Quando perguntei a ele porque as lingeries, ele mexeu suas mãos, ficou inquieto e confessou que as lingeries provocavam os seus hormônios, tinha fetiches por elas e que o seu companheiro inseparável de sexo ficava vigoroso rapidamente.
Acabamos o café e fomos diretamente para a melhor loja de lingeries da cidade. Era um lugar em que as mulheres adoravam comprar suas calcinhas, soutiens, meias, e demais peças eróticas para provocar seus homens e poderem levar uma pintada.
Fui na frente e comecei a escolher várias peças, uma mais linda do que a outra. Fui ficando com inveja da minha quase concorrente, que mal sabia o que o seu noivo iria experimentar.
Ele, encostou em mim, sem querer, e pude sentir o seu pau duro. Começou a tocar nas peças que escolhi e perguntou — será que ficarão bem em minha noiva? — será que é o número dela?
Perguntei para ele se ela tinha o corpo igual ao meu, ele confirmou que sim. Então, eu falei que eu iria experimentar as lingeries. Ele concordou e, lá fui eu com as lingeries nas minhas mãos, rebolando como uma puta que parte para o crime. Ele, sem saber o que faria com o seu pinto duro, não percebeu a emboscada.
Quando experimentei o primeiro conjunto com rendas, com uma calcinha de fio dental, eu pus a minha cara para fora do provador e o chamei. Ele, olhou para um lado, depois para o outro e foi até lá.
Quando ele chegou, eu o puxei para dentro, tranquei a porta e disse — cara, agora vamos fazer o teste completo, olha como estou. — ficou bem em mim? Ele, com uma cara indescritível, vermelho de tesão, nem conseguiu falar. Eu disse a ele — quando a sua noiva aparecer assim, como estou vestida o que você vai fazer?
Ele atônito, imediatamente, com sua boca aberta, começou a abaixar o zíper da sua calça, abaixou a sua cueca e aquele caralho fantástico começou a sorrir para mim. Era tudo que eu queria, chupar a rola do deus grego. Me ajoelhei e comecei os trabalhos.
Apoiei as minhas mãos em suas coxas, e que coxas lindas. Olhei para ele, com uma cara de puta com fome. A minha língua começou a contornar aquela rola cheia de veias inchadas, na cabeça da sua pica eu dei um beijo molhado, dei uma mordiscada, fui enfiando toda em minha boca. Lambi todo ele com a minha boquinha malvada, até as suas bolas macias.
Depois, sem sentir as horas passarem, eu o engoli todo, fazendo o movimento de vai e vem várias vezes, punhetando aquele troféu que era só meu.
Ele, não se continha, suspirava fundo, queria me abraçar, passava a mão nos meus cabelos e falava — que lingerie do caralho. — Eu quero te comer.
Eu, continuei com ele na minha boca, olhando para a minha vítima e fazendo o que mais eu gosto, chupei seu pau, suas bolas, até que ele não aguentou mais e gozou na minha boca.
Perguntei a ele se queria que eu experimentasse as demais peças, eu queria mais. Passei a mão em seus peitos, braços, mordi sua boca linda, esfreguei a minha xoxota em sua cara, tudo isso enquanto ele estava anestesiado. Sabia que não haveria outra oportunidade.
Depois ele se vestiu, saiu do provador, um pouco atordoado, quando a atendente lhe perguntou se a prova foi boa, ele mal respondeu que sim e disse para embrulhar tudo para presente. Então, eu saí do provador, como se nada tivesse acontecido, tendo bebido um leite dos deuses, sorrindo muito e piscando para atendente, que deve ter entendido tudo.
Ele pagou a conta e pegou a sacola. Quando saímos da loja ele me agradeceu com um delicioso beijo na boca, um abraço trêmulo, passando a sua mão forte na minha bunda e me deu a sacola de presente.
Eu lhe disse — adorei essa experiência, me chama quando tiver mais lingeries para experimentar.
Como uma boa e discreta putinha, temos que ficar sempre atentas as oportunidades.
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