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Fim de semana no lago
Algumas semanas atrás, meu amigo Thiago convidou-me junto de vários antigos colegas de escola para passar o fim de semana na chácara de seus avós, a fim de colocar a conversa em dia. Ele disse que teria churrasco e que nós poderíamos nadar em um lago enorme que ficava atrás da casa. Como eu morava mais longe, saí mais cedo de casa, por volta das 8 da manhã e cheguei lá por volta das 10. O lugar era realmente bonito, havia um casarão pintado de azul claro com detalhes brancos, um grande forno de tijolos e, aos fundos, um grande lago. Haviam algumas pessoas lá dentro, que logo vieram me cumprimentar.
“E aí, William?” – Thiago disse, estendendo o braço.
“Esse lugar é realmente bonito.” – Respondi, apertando sua mão.
“Pois é, e vai ser nosso por três dias inteiros. Vem dar ‘oi’ para os outros.” – ele falou, me puxando para dentro.
Imagino que por conta do horário, quase ninguém tinha chegado ainda, só haviam mais quatro pessoas de um total de vinte convidados. Cumprimentei a todos e fui guardar as minhas coisas em um dos quartos disponíveis. Depois de algumas horas, todos tinham chegado e começamos a preparar a comida e a música. Eu estava perto do forno preparando algumas carnes, quando de repente ouço alguém falar comigo.
“Oi, William, quanto tempo. Não sabia que você tinha visto.”
Me virei e reconheci Emily. Ela era uma amiga minha e do Thiago no ensino fundamental, mas com o passar dos anos acabamos perdendo o contato.
“Ah, oi Emily. Você por aqui? Como você está?” – Respondi.
“Estou ótima, comecei a fazer faculdade de direito e já consegui um estágio na área” – ela comentou alegremente.
“Sério? Eu também comecei um estágio em direito.”
Com isso, começamos a conversar. Atualizamos um ao outro sobre os acontecimentos mais recentes de nossas vidas e acabamos descobrindo muitas coisas em comum. Ambos saíram de casa, prestaram direito, tiveram problemas de relacionamento, frequentamos a mesma academia, mas em horários diferentes, entre outras coisas. Não pude deixar de notar o quanto ela tinha mudado com o passar dos anos, ela costumava ser uma garota magra, de cabelos pretos curtos e pele parda. Agora, ela tinha crescido e se tornado uma mulher maravilhosa, seus cabelos iam até a cintura, seu corpo era um pouco definido devido aos seus treinos, ela apresentava marcas de bronzeado e estava visivelmente mais confiante. Eu também havia mudado, tinha ficado mais alto, deixei o cabelo crescer até os ombros e tinha definido meu corpo. Além disso, tinha perdido muito da timidez da época de escola.
“Vamos para o lago? Os outros devem ter ido para lá.” – Ela disse.
Percebi que estávamos só eu e ela na mesa, com exceção de um outro colega que preparava alguma coisa no forno.
“Vamos. Só vou colocar outra roupa” – eu disse.
“Eu também. Te encontro lá ” – ela respondeu.
O lago era enorme, tinha algumas árvores ao redor, onde as pessoas sentavam-se para se proteger do sol. Estava bem cheio, mas conseguimos achar um espaço para nos divertirmos. Emily agora vestia um biquíni azul, que caía perfeitamente em seu corpo. Acho que devo ter encarado pois ela começou a me olhar de um jeito estranho, mas consegui disfarçar. Ficamos por muito tempo na água e percebi que Emily tentava a todo momento se manter por perto e sempre encostava em mim sempre que tinha oportunidade.
“Me ajuda com uma coisa?”- ela perguntou.
“Claro. O que precisa?” – respondi.
“Tira algumas fotos minhas com meu celular?” – ela saiu do lago e foi até sua bolsa, voltando com o aparelho.
Peguei o celular e ela começou a posar para as fotos, ela era linda e algumas posições deixavam ela muito sensual. Comecei a sentir um calor a percorrer meu corpo, mas tentei me controlar. Quando pegou o celular ela se sentou no chão de terra e disse:
“Obrigado. Ficaram ótimas, vem ver.”
Fiquei ao seu lado, olhando as fotos, meu corpo ficando cada vez mais agitado. Em certo momento, ela deslizou para o lado e mostrou uma foto dela ajoelhada, só de calcinha, tampando os seios na frente de um espelho. Ela ficou um pouco envergonhada e pediu desculpas. Fingi que não vi nada, mas senti meu corpo reagir a imagem. Minha imaginação disparou e tentei me concentrar em outra coisa que não fosse ela. Passou-se um tempo e todos começaram a sair do lago até que sobrassem somente algumas poucas pessoas admirando a luz do luar. Emily apoiava a cabeça em meu ombro e segurava em meu braço. Eu poderia ter passado a noite inteira assim, até que ela disse:
“Gostou do que viu?”
“Do que?” – perguntei, me fazendo de desentendido.
“Ah, você sabe. Daquela foto, você não me acha linda?”
“Acho, maravilhosa.” – respondi.
“O que você faria se me encontrasse daquele jeito na sua casa?” – ela jogou a pergunta no ar.
“Ah, sei lá, acho que eu não me aguentaria com você daquele jeito.”
Ela tirou a cabeça do meu ombro, se aproximou mais e tocou seus lábios nos meus. Ficamos assim por um tempo, mas o beijo começou a esquentar e nossas mãos exploraram os corpos um do outro. Agarrei sua bunda e ela arranhou de leve minhas costas.
“Safado, desse jeito vou te dar aqui mesmo.” – ela disse e começou a lamber meu pescoço.
“Eu não negaria uma gostosa que nem você” – respondi e passei os dedos de leve na entrada de sua buceta, que estava úmida.
“Vamos pro meu quarto” – ela disse, se levantando e me puxando junto de si.
A casa estava com as luzes todas apagadas, algumas pessoas estavam dormindo, enquanto outras iam embora. Entramos no quarto de Emily, trancamos a porta e ela me jogou na cama e começou a me beijar de forma intensa. Eu apertava e dava tapas em sua bunda. Ela foi deslizando para baixo, beijando todo meu corpo até chegar em meu shorts de banho. Retirei-o e exibi meu pau para ela que o abocanhou como um animal faminto. Ela enfiava tudo na boca e depois retirava, enquanto me encarava nos olhos. Eu gemia baixo tentando não gozar. Depois de alguns minutos, coloquei ela na cama, tirei sua a parte de baixo do biquíni e caí de boca em sua buceta que salivava de tesão. Ela gemia baixo e pressionava minha cabeça com as pernas. Comecei lento, depois acelerava um pouco, colocando um dedo, depois dois. Retornava a chupá-la lentamente e continuava variando os ritmos para deixá-la excitada ao máximo.
“Isso, gostoso.” – ela gemia. – “quero que você me foda a noite inteira.”
Virei ela de costas e admirei aquela bunda treinada, dei alguns beijos e tapas, deixando marcas, e voltei a chupá-la.
“Chupa meu cuzinho?” – ela pediu, empinando a bunda.
Fiquei louco de tesão e abri bem suas nádegas. Eu chupei com vontade, enquanto a masturbava, arrancando alguns gemidos mais altos e ela precisou enfiar a cara nos travesseiros para que não acordássemos ninguém. Nós ficamos assim por alguns minutos até ela gozar em minha mão, deixando-a encharcada.
“Gostoso.” – ela disse, se levantando e indo até sua bolsa.
Ela pegou uma camisinha e me empurrou na cama novamente. Chupou meu pau e colocou a camisinha com a boca, da melhor forma que podia. Emily lambia minhas bolas, a cabeça de meu pau e toda sua extensão. Começava rápido e depois chupava devagar me deixando em êxtase. Foi o melhor boquete da minha vida. Quando já estava tudo bem lubrificado ela se sentou aos poucos e começou a cavalgar, como se fosse uma profissional. Ela me beijava, enquanto gemia. Eu lhe dava tapas e ela arranhava minhas costas.
“Me bate na cara” – ela disse entre gemidos.
Dei um tapa, que deixou uma marca vermelha em seu rosto. Ela gemeu.
“Mais forte.”
Bati de novo, com mais força, arrancando outro gemido. Ela saiu de cima de mim e ficou de quatro. Antes mesmo que ela pudesse pedir, comecei a meter com força em sua buceta, sem cerimônias. Eu agarrei e apertei seus peitos, que ainda estavam com a parte de cima do biquíni. Ficamos nessa posição por muito tempo, até que ela começou a gemer mais alto e a se contorcer na cama.
“Ai, que delícia. Onde você quer gozar?” – ela perguntou, ficando com o corpo mole.
“Nos seus peitos.” – disse, lembrando da foto.
Ela tirou o resto do biquíni, se ajoelhou na minha frente, tirou a camisinha e começou a me chupar. Eu gemia e sentia que estava prestes a gozar. Coloquei meu pau entre seus peitos e ela começou a fazer uma espanhola. Isso me levou ao Céu e eu gozei, soltando jatos de porra que atingiram todo o seu corpo, antes de começarem a escorrer.
“Gostoso.” – ela disse, se levantando.
“Você é uma puta na cama” – eu respondo.
Ela me beijou com o corpo todo melado e me empurrou de volta na cama.
“Durante esses três dias, quero aproveitar ao máximo esse pau gostoso que você tem.”
Depois disso, os próximos dias foram incríveis.
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