Duas adolescentes assumidas
não lhe sobrando muitas opções de diversões, se não, ir ao shopping com a turminha de amigos, pegar um cinema, dormir na casa de uma ou outra colega ou ir com os pais para o sítio da família nos finais de semana e feriados.
Era filha única e morava com os pais. Sempre tiveram muito diálogo em casa, o que ela acredita ter sido a base para a sua formação, pois jamais se interessou por drogas ou outras besteiras do tipo. Seu único vício, bem, digamos era outro… imaginem uma adolescente cheia de dúvidas e perguntas, no auge de sua descoberta sexual. Foi justamente nessa época, aos quatorze anos, em um feriado prolongado estando no sítio da família com Tati, sua amiga do colégio, que encontrou as respostas que tanto buscava.
Tati, a amiga por sua vez, estava radiante com o fato de ter quatro dias inteiros ao lado da sua melhor amiga se divertindo na piscina, comendo pizza, assistindo filme de terror a noite, dormindo até tarde do dia, passeando e poder navegar livremente na internet.
Tudo ia muito bem até que Sueli, pegando um solzinho a beira da piscina e ouvindo música com a amiga, recebeu no seu WhatsApp mensagem de uma amiga dizendo-lhe que Artur, seu namoradinho estava ficando e beijando outra menina no shopping. Isso a deixou furiosa e entristecida. Tati percebendo seu mau-humor, a abraçou fazendo um cafuné em sua cabeça, tentando acalmá-la dizendo palavras doces e meigas. De repente, uma música muito linda, “You’re the inspiration”, começou a tocar e Sueli se lamentou por não ter mais com quem dançar a sua música predileta. Foi então que Tati com seu sorriso meigo e encantador se ofereceu para ser seu par naquele momento.
Seus olhos brilhavam de contentamento e Sueli pode sentir a amiga aconchegando-se cada vez mais perto do seu corpo enquanto dançavam abraçadinhas com os rostinhos colados um ao outro, deixando se envolver por aquela suave melodia que tantas lembranças boas lhe trazia. Quando a música terminou, ambas ficaram paradas estáticas, sem reação alguma, apenas contemplando o olhar uma da outra. Tati sorriu dando-lhe um beijo suave no rosto. Sueli sentiu o coração bater forte. Não sabia ao certo o que estava acontecendo. Só sabia que era uma sensação muito gostosa e que a sua vontade naquele momento era de poder voar como um pássaro. Suas mãos estavam frias e suavam e sentiu o coração disparar ainda mais. Não conseguia tirar os olhos da amiga e se deleitava ao ver aquela carinha de anjo ali na sua frente.
Tati voltou a abraçá-la dizendo que ela era muito bonita para ficar chorando por um menino que não a merecia. Em seguida passou a secar as lágrimas e abraçando-a, passou a beijá-la ardentemente como se fossem namoradas. Sueli , sem reação e sem saber o que falar e fazer, deixou simplesmente que seus instintos guiasse sua língua para dentro da boquinha da amiga explorando cada espaço. De repente um sentimento de culpa tomou conta dela. Interrompeu o beijo arrancando suspiros de desejo, quando Tati voltou a colar seus lábios junto aos dela implorando que continuasse, pois estava muito gostoso. Sueli não aguentava ver aqueles olhos verdes lindos suplicando por uma atitude dela… então passou a dar continuidade ao beijo, descendo pelo pescocinho com mordiscadas suaves, passando a língua no lóbulo da orelha enquanto Tati jogava os cabelos de um lado pro outro, pressionando as pernas como se estivesse pronta à atingir o clímax, mas Sueli parou propositalmente e Tati perguntou:
– Por que parou?
– Não é certo o que estávamos fazendo – a amiga, com as mãos no rosto de Sueli confessou-lhe que na verdade sempre desejou beijá-la, sentir os seus lábios junto aos dela, sua língua enroscada na dela, seu corpo grudado no dela, seus seios pressionando os dela – e mostrando a blusinha disse – olha como estão os biquinhos dos meus seios. Há muito tempo eu esperava por um momento como este – surpresa com o que ouvia, Sueli perguntou:
– Mas amiga você não gosta de meninos? – ela disse que sim, mas que tinha preferência pelas meninas.
Sueli ficou surpresa mas no fundo, estava delirando com tudo aquilo que estava acontecendo. Era tudo novo para ela. Então perguntou o que fariam e Tati respondeu-lhe com um delicioso beijo na sua boca tirando-lhe suspiros.
– Ai… Que gostoso! Nossa! Nem Artur beijava assim… – ainda assim ela voltou a perguntar o que fariam, mas Tati apenas disse para irem a um lugar mais reservado. Claro que a curiosidade a intrigava e Sueli deixou acontecer.
Pegando a amiga pela mão, ambas foram para o quarto, mas antes passou pela cozinha e avisou a mãe que iam tirar uma soneca. Mal fechou a porta à chave, foi interrompida por um beijo extremamente desesperado, daqueles de tirar o fôlego de qualquer uma.
– Ai… Que delícia de beijo! Que boquinha maravilhosa! – disse Sueli sentindo a língua da amiga dentro da sua boca, passando de um lado pro outro… – e esqueceu todos os seus pudores a abraçou com força, e em seguida erguendo sua camiseta se deparou com um par de seios lindos e pequenos ainda em formação, e pousando as mãos sobre eles, se pôs a acariciá-los com uma das palmas da mãos, deixando os biquinhos maiores e mais duros ainda. Os gemidos da Tati e seus pedidos para que ela mamasse seus peitinhos estavam deixando-a quente, fervendo por dentro, fazendo-a sentir algo que jamais sentira em toda a vida, nem quando Artur lhe dava uns amassinhos.
Deitaram-se na cama e Tati deitou-se por cima de Sueli beijando-lhe o pescoço e confessando que por inúmeras vezes quando a via no colégio sentira vontade de mordê-la, lamber todo seu corpo como estava fazendo naquele momento e a noite se contentava apenas em bater siriricas em homenagem a amiga – enquanto falava isso ia tirando as roupas ficando peladinha.
Sueli aproveitou e mordiscou a nuca da amiga enquanto sentia sua respiração ofegante e suas mãos tirando a sua blusa, sua calça deixando-a também peladinha, apertando-a com força a sua cintura, puxando-a para junto dela. Sueli sentia a língua da amiga lambendo seus seios, a boca inteira sobre eles sugando com força, mordiscando os biquinhos deliciosamente, fazendo-a gemer.
– Ai… Que coisa mais louca estou sentindo amiga! Ah… Que delícia! Uauuu….. Você é boa nisso hem.
Então foi a vez de Sueli beijá-la devagar, mordiscando-a e arranhando suas costas de leve até chegar na sua barriguinha. Segurou com força a cintura delineada dela e beijou forte sua barriga, lambendo o umbigo e arrancando suspiros de desejo. Os gemidos gostosos da amiga pedindo para que ela não parasse a incendiavam mais ainda, fazendo-a sentir suas pernas esfregar-se nas dela. Tati acariciava seus cabelos e arranhava suas costas com suavidade, deixando sua sensualidade de menina-mulher esfregar seu corpo embaixo dela.
Sueli em sua tenra idade jamais pode imaginar que uma mulher pudesse proporcionar tanto prazer à outra e passou então a acariciar a virilha da Tati com a ponta dos dedos, passando de leve a mão por cima da sua bucetinha molhada com pouquíssimos pelinhos. Tati se contorcia levantando o corpo para tentar se encaixar, enquanto Sueli mordiscava-lhe a parte interna e macia de suas coxas, descendo e lambendo até a parte anterior do joelho e ficou ali um bom tempo mordendo de leve, depois, beijou-lhes os pés e pediu para ela se virar de costas. Subiu mordendo suas pernas delicadas e macias, passando delicadamente por seu bumbumzinho rígido, pequeno e arrebitadinho, enfiando a mão por debaixo brincando com seu clitóris bem durinho e um pouco avantajado, parecendo um pintinho.
Tati gemia, abria as pernas e empinava o bumbum suspirando de desejo ao mesmo tempo em que Sueli colocava os dedo dentro da bucetinha dela fazendo movimentos de vai e vem fazendo-a gozar pela primeira vez naquela noite. Esperando a amiga se recompor do gozo intenso Sueli se pôs a dedilhar a sua própria bucetinha, mas não gozou, virou a amiga de frente e beijou-lhe violentamente a boquinha gostosa e quente. As duas permaneceram juntas apenas contemplando uma à outra em meio ao silêncio e aos toques suaves dos lábios. Mas Sueli queria mais… ela queria gozar também.
Tati correspondia aos beijos da amiga, chupando o lábio inferior, acariciando lentamente os seios, mordiscando carinhosamente os biquinhos intumescidos, o pescoço, e colocando seus dedos dentro da bucetinha da amiga, devolvendo-lhe o mesmo prazer que acabara de sentir.
– Ai…, uiiii, delicia…. Que sensação maravilhosa! – gemia Sueli estremecendo-se toda.
As suas ficaram se mexendo, tendo Sueli suspirando e gemendo baixinho, pedindo para ela não parar. Tati seguia mordiscando a orelha da amiga enquanto falava o quanto a queria, o quanto a amava, que seria sempre dela… Sueli se colocou ajoelhada em cima do rosto da Tati, oferecendo-lhe a sua xaninha com poucos pelinhos e logo pode sentir a língua da amiga explorando devagar a sua gruta e roçar a língua delicadamente no clitóris, enquanto sentia pequenos tremores no corpo. Apoiada na cabeceira da cama rebolava incansavelmente naquela boquinha molhada sentindo sua língua se enfiando dentro dela como se fosse um motorzinho a todo vapor.
Pousando as mãos em seus seios, Tati, ora apertava com força os mamilos, ora mordiscava-os de leve. Sueli gemia e soltava gritinhos abafados para os pais não perceberem a sacanagem que as duas estavam fazendo no quarto. Sentindo que não aguentaria se esticando toda, se segurando forte no espaldar da cama gozou uma, duas, três vezes despejado seu néctar branco e cremoso na boca da amiga até implorar para que não houvesse uma quarta vez, pois não estava mais aguentando. Sem forças as duas meninas ficaram largadas na cama uma ao lado da outra exaustas pelo gozo fulminante. Após alguns minutos, Sueli agradeceu a amiga dando-lhe beijinhos nos lábios e tiraram um bom cochilo abraçadinhas, pois muitas coisas ainda estavam para vir.
Ficaram assim por uma hora, depois juntinhas de mãos dadas e trocando beijos foram tomar banho, onde embaixo da água recomeçaram a chupação enquanto os dedos ágeis entravam em suas bucetinhas levando-as a gozar mais uma vez de forma intensa. Depois, disso se vestiram, foram jantar, com os pais, como se nada houvesse acontecido e na hora de dormir passaram a noite transando usando uma banana imitando um pênis. E assim, foi a rotina naquele feriado.
Desde então se tornaram confidentes, grandes amigas e amantes. Claro, que com todo cuidado para não serem hostilizadas em casa ou na escola, mas com o passar dos anos, infelizmente perderam o contato. Assim, Sueli passou a aceitar o que é hoje em dia; sem problemas e sem complicações. E, mesmo sendo vaidosa e extremamente feminina, e muito feliz e realizada como mulher, pois tem orgulho de ser quem é sexualmente assumida.
Uma resposta
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