Maio 12, 2020

49 Visões

Maio 12, 2020

49 Visões

ALIVIANDO O TESÃ?O COM A AMIGA GRELUDA

0
(0)

Quem já cursou ou cursa engenharia ou qualquer outro curso que exija tantas horas de estudo por dia sabe bem do que estou falando, e foi justamente essa pequena “sobra” de tempo que estava me incomodando, então para preencher melhor o meu tempo aos finais de semana e visando a melhoria do meu currículo, decidi que faria outro curso de idioma . Desde pequena sempre fui autodidata, adoro aprender coisas novas e estudar, mas sozinha e em silêncio. Iniciei meus estudos de alemão em casa há 1 ano, mas é meio complicado estudar sozinha um idioma que exige tanto, então resolvi fazer a matrícula numa escola especializada em alemão. Estava ansiosa para começar logo, mas ao mesmo tempo com receio de não me adaptar a uma sala com outras pessoas me “atrapalhando”, mesmo assim insisti.

No início é aquele clima onde todos ficam se encarando, as meninas olhando as roupas umas das outras, e os meninos… Olhando as meninas. Até todos se apresentarem no primeiro dia de aula, sempre há uma certa curiosidade no ar. Mesmo com meus 30 anos, sendo casada e tendo um filho, o que sempre deixo bem claro onde chego, mas por ainda parecer uma “menina” não falta um engraçadinho pra dar a primeira investida. Não tenho o costume de puxar assunto com pessoas que não conheço, nem gosto de fazer amizades, sou um pouco reservada nesta parte, não é timidez, pois quem já leu outros contos meus sabe que de tímida eu não tenho nada, mas sou bem seletiva quando se trata de amizade.

No decorrer do curso alguns mudaram de lugar, outros desistiram e alguns fizeram amizades, pois algumas atividades que são propostas durantes as aulas às vezes são necessário formar duplas, trios ou até mesmo grupos, dependendo da proposta da aula.

Sou um tanto sistemática, gosto de fazer as coisas sempre do mesmo jeito, chego sempre no mesmo horário e costumo sentar na mesma cadeira ao lado da janela no canto da sala onde consigo ter uma boa visão de todos.

Já havia se passado mais de seis meses e tirando a interação decorrente das aulas, eu ainda não tinha feito nenhuma amizade a ponto de ficar conversando. Foi assim praticamente o ano todo.

Mas o início deste ano renovei o contrato para o segundo ano do curso, e para minha surpresa que achei que muitos estavam gostando do curso, ao chegar na sala no primeiro dia do segundo módulo, percebi que me enganei. De 8 alunos que havia no primeiro ano, apenas eu e mais 3 haviam renovado o contrato, ou seja, a sala estava bem vazia. Assim percebi que Juliane que antes sentava três cadeiras após a minha, agora estava sentada do meu lado, e não pude deixar de notar seus seios deliciosamente grandes, mas não teve nada demais. No segundo horário após o intervalo de 15 minutos, o professor pediu que fizéssemos duplas para a lição de conversação, e como não havia mais ninguém do lado da Juliane, ela rapidamente juntou sua cadeira próximo da minha. Nunca tinha feito dupla com ela e sabia pouco sobre ela também, sabia apenas que é casada, 34 anos, e formada em direito.

Formamos a dupla e durante a atividade, conversa vai… Conversa vem, começamos a falar sobre nossa vida pessoal, assuntos aleatórios entre mulheres casadas como a correria no dia -a-dia no trabalho, os sacrifícios para estudar, manter a casa em ordem, lavar, passar e cozinhar, e ainda achar tempo pra ficar bonita, coisa que já tinha reparado na Juliane mas, sem muita maldade ou segundas intenções. Mas depois desse dia comecei a reparar com mais frequência coisas que não tinha reparado antes, principalmente em seu corpo que é lindo e malhado, 1, 70 de altura, bunda redonda perfeita e durinha, cintura fina, seios grandes e fartos que sustentam o cordão de ouro em seu pescoço, fiquei desconfiada que poderia ser de silicone mas, não interessa, são gostosos mesmo assim e devem ser durinhos. Seus cabelos compridos ultrapassando a cintura lisos e loiros naturalmente , unhas sempre lindas e bem feitas, olhos cor de âmbar, sua pele branca como uma boneca de porcelana destacava seus lábios grossos e rosados. O sorriso é lindo, mas um tanto tímido e suave mostrando suas covinhas na bochecha. Um rosto angelical e uma voz rouca e um pouquinho grave, mas rapidamente na conversa descobri que era pelo mesmo motivo que a minha também ficou assim: a frequência do uso de anabolizantes na academia, afinal pra manter nossos corpos nesse nível alguma coisa tem de ser sacrificada, não se pode ter tudo.

Depois de três semanas era possível perceber uma certa “intimidade”, sabíamos em que nossos maridos trabalhavam, onde morávamos etc. O marido da Juliane é engenheiro mecânico e tem uma empresa que faz manutenção preditiva e sempre viaja muito, coincidência eu fazer engenharia mecânica também? Não sei, nada é por acaso. Juliane riu quando disse pra ela que fazia engenharia mecânica e que meu marido também é engenheiro mecânico. Parece até brincadeira.

– Que beleza hein Camila, estamos bem de marido que não fica em casa não é mesmo?

– Pois é Ju, o meu também é assim, mas quando eu me formar darei o troco .

E rimos.

Juliane e eu sempre conversamos sobre vários assuntos, e conforme fomos ficando mais íntimas o assunto também ficava. Às vezes em nossas conversas ela reclamava que o marido era muito ausente, sempre dava tudo o que ela queria mas, quando seu marido Alexandre tinha que escolher entre sexo e trabalho ele sempre escolhia o trabalho, o que me vazia pensar em como um cara escolhe trabalho ao em vez de sexo com uma gostosa feito a Juliane? Mas a Juliane prefere pensar que ele realmente não tem tempo pra dar aquela foda bem dada, do que pensar que ele pode ter outra por aí, afinal ele viaja tanto.

Todos os sábados almoçamos juntas num restaurante italiano perto do curso, o nosso horário de saída é na hora do almoço, e felizmente para ajudar passamos nossas tardes livres na minha casa ou na casa da Juliane, depende do que pretendemos fazer, e sinceramente fico bem mais à vontade na casa dela e ela também.

Num sábado em que tivemos prova, Juliane saiu do curso frustrada por ter ido mal, pois não estava indo bem nas aulas e a ausência de seu marido era o motivo pelo qual ela andava triste e pensativa. Durante nosso almoço rotineiro após a prova Juliane chorou e desabafou, disse tudo o que queria dizer:

-Que inferno, não sei por que me casei com ele.

– Não fala assim Ju, você se casou com o Alexandre porque ama ele. Pare de pensar assim.

E conversamos por quase duas horas. Neste dia não passamos o sábado juntas como de costume, ela recusou até tomar um sorvete depois do almoço no shopping ali perto, coisa que a Ju não recusaria então, achei melhor deixá-la sozinha, estava magoada e precisava pensar.

Fiquei com pena da Ju, mas vi ali uma pequena chance de mostrar pra ela que podemos satisfazer as nossas necessidades, pois havia passado pela mesma coisa, sempre fico sozinha, mas, passei desta fase, me acostumei. Quando quero gozar, assisto um “pornozinho” rápido a qualquer hora do dia e em qualquer lugar da casa, aprendi que uma rola faz falta, mas, até certo ponto. Então pensei, essa era a próxima fase por qual a Ju iria passar, e estava decidida a ensiná-la passar essa fase de um jeito bem gostoso.

No sábado seguinte fizemos tudo como de costume, e ao sair da aula, almoçamos, e decidimos ir para casa da Ju, ela queria estudar um pouco mais algumas coisas que ela não tinha entendido na aula. Estava muito frio, o vento jogava a garoa pra todo lado, chegamos na casa da Ju tremendo de frio e com os cabelos molhados pois fomos a pé, a Ju mora perto do curso e vai de carro apenas quando está chovendo, mas nesse dia a garoa nos pegou de surpresa.

Então quando chegamos em sua casa a primeira coisa que ela fez foi me emprestar uma roupa e o secador de cabelo, enquanto eu me secava, sem se intimidar muito ela tirou a roupa molhada. Apenas ficou de costas tentando mostrar um certo pudor, o que me deixou mais ansiosa para ver de frente, e não demorou a acontecer. Rapidamente a Ju virou para mim dizendo:

-Ah pra que ter vergonha né, tudo o que eu tenho você também tem rsrs

– Claro, pode ficar à vontade.

Ahhh que delícia ver a Ju de calcinha e soutien, coxas grossas e torneadas como as minhas, com aqueles peitos saindo pelas bordas do soutien, a renda da calcinha fazendo o contorno perfeito de suas nádegas firmes, olhei disfarçadamente e rápido a buceta grande da Juliane que estufava a calcinha. Mas, melhor que isso foi ver ela tirar essas poucas peças alguns segundos depois. Não acreditei que estava ficando pelada na minha frente, e claro nesta hora, nem se quisesse conseguiria perder a chance de me excitar com aquilo tudo. Enquanto Juliane terminava de tirar suas pulseiras e correntes, eu não conseguia parar de olhar aquela bunda gostosa, quando ela me surpreendeu ainda mais ficando de frente. Nossa como é deliciosa. Aqueles seios duros que balançavam de acordo com seus passos pela sala, são lindos, redondos e empinados apontados para mim, tão branquinhos que dava par ver as veias, fiquei com sede de mamar naqueles bicos rosados.

-Vem Mila fica comigo lá no banheiro, traz o secador, liga lá em cima

Desliguei o secador e fui atrás da Ju, que não percebia a minha maldade disfarçada, e seguiu para o banheiro em seu quarto no andar de cima, fiz um pequeno intervalo proposital mas subi logo atrás dela me deliciando com aquela vista das reboladas, das suas nádegas passando uma na outra, daquele rabão arreganhado na minha cara enquanto subia as escadas, estava louca pra ver a buceta, cheguei a abaixar enquanto subia pra melhorar o ângulo, mas não vi o suficiente, queria ver mais.

Ju entrou no chuveiro fechou o box de vidro e começou seu banho, o banheiro é espaçoso então continuei secando o cabelo e observando ela ensaboar infinitamente as tetas enormes, esfregava a buceta olhando para mim com um certo ar de provocação, achei que fosse coisa da minha cabeça, e continuei observando excitada enquanto ela terminava seu banho e falava sobre seus problemas.

Impressionante como o assunto principal nas nossas conversas sempre era o Alexandre. A Ju realmente estava triste e magoada com o marido pela rotina sem companhia e sem sexo em seu casamento, causada exclusivamente pela ausência do marido. Era o segundo ano que estudava com ela e conhecia seu marido apenas por fotos, e sinceramente toparia fácil um Ménage à Trois bem gostoso, pois o marido da Ju também é muito bonito assim como ela.

Apenas pelo tom de voz da Juliane durante nossos papos percebia- se que ela estava carente tanto de atenção quanto de sexo, sempre que via um homem bonito e bem vestido ela adorava fazer comentários um tanto quanto “safados”. Ela vivia me contando que onde trabalha sempre tem homens dando em cima dela, mas deixou claro que nunca trepou com ninguém além do seu marido, mas também não é para menos, tudo bem que adoro uma buceta, mas a Ju não é mulher pra qualquer um.

Depois de apreciar aquele banho que achei insinuante, Juliane saiu do box ainda com água escorrendo entre seus peitos e apanhou rapidamente a toalha para se secar começando pelos cabelos compridos e terminando pelos pés, fazendo questão de virar a bunda na minha direção praticamente de quatro com aquela bucetona à mostra como uma cadela, era uma delícia ver a buceta entre as pernas e o cuzinho apertado dela ao mesmo tempo. Que vontade lamber aquele cu. Assim que a Ju terminou de secar, enrolou a toalha no cabelo, colocou um novo conjunto de calcinha e soutien branco de algodão e por cima um hoby de seda branco também e fomos para a sala com a intenção de estudar.

Chegando na sala Juliane jogou algumas almofadas no chão em volta da mesa de centro sobre o tapete, colocamos nosso material sobre a mesa e nos sentamos. Juliane ainda com a toalha no cabelo olhou pra mim

– Quero comer doce! Você quer?

– kkkkkk ai Ju pára de inventar, a gente tem que estudar, se ficar saindo toda hora não vai dar

-Ah é rápido… Vamos fazer um brigadeiro, vamos poder comer tudo sozinhas kkkk

-kkkkk tudo bem vai, mas rápido então.

E ela olhou pra mim com uma carinha cínica

-Mas só tem um problema.

-Ai Juliane… Qual é o problema agora?

-Eu não sei fazer brigadeiro rsrsrs

-kkkkk essa é boa, me oferece brigadeiro e não sabe fazer kkkk

-Credo Mila, faz pra gente vai, você sabe?

-Claro que eu sei, por que você acha que meu marido engordou 25kg depois que nos casamos!

-kkkkkk…. Eba, então vamos lá, vou ser sua ajudante e pego os ingredientes pra você fazer.

Fomos para a cozinha, e mais uma vez tive quer ver a Juliane rebolando o rabo na minha frente até a cozinha.

Enquanto eu fazia o brigadeiro, a Ju foi pentear os cabelos em seu quarto. Quando ela voltou o brigadeiro estava pronto e eu lambendo a colher ainda quente, adoro brigadeiro quente.

-Nossa Mila já está pronto?

-Sim está.

-Ah então deixa eu experimentar, estou morrendo de vontade.

-Mas ainda está quente Ju.

-Não vou lamber a colher igual você não, está muito quente. Pode ser esse respingo aí no seu dedo mesmo.

-Credo Juliane, vai lamber meu dedo?

-Vou ué, o que é que tem?

Pensei, o que é que tem né, sua safada. Mas a deixei lamber meu dedo melado de brigadeiro, e ao estender meu dedo pra Ju lamber, ela segurou minha mão e enfiou o meu dedo inteiro na boca. Foi uma sensação gostosa, fiquei sem saber o que dizer ou fazer e a deixei continuar chupando meu dedo, e aquilo foi me deixando excitada, e ela sabia o que estava fazendo pois me olhava com cara de safada. Chupou todo brigadeiro do meu dedo até ficar completamente limpo.

-Delícia de brigadeiro, depois você vai me ensinar como faz?

-Ensino sim. Mas agora temos que estudar.

-Verdade, acho que já enrolamos muito.

Finalmente deixamos o brigadeiro esfriando num prato e fomos para sala estudar, mas antes tive que passar no banheiro para secar minha buceta e limpar a calcinha que ficaram molhadas por causa daquela chupada gostosa que ela deu no meu dedo, parece besteira, mas fiquei excitada de verdade.

Chegando na sala, a Juliane estava com o material pronto pra estudar, então primeiro combinamos o que, e como estudaríamos.

Primeiro treinamos a pronúncia lendo textos e depois combinamos de assistir pelo menos dois filmes legendados para treinar a audição.

Depois de ler vários textos por mais de duas horas, já estava ficando chato aquilo tudo, estava com sono e desanimada e decidimos partir logo para os filmes, e pelo visto a Juliane tinha o mesmo gosto que eu até para filmes, adoramos filmes de terror.

-Mila vamos ver quantos filmes aguentamos assistir do Sexta-feira 13 em 12 horas?

-Affff Juliane, 12 horas é muita coisa pra assistir o mesmo tipo de filme.

-Ahhh vai… Por favor, é tão legal, e mais tarde podemos pedir pizza, lembra? Hoje é sábado, dia do lixo…

-Ok Juliane, mas não posso ir embora muito tarde.

-Beleza, se ficar tarde você dorme aqui, o Alexandre não está em casa mesmo.

Claro que topei o que a Ju propôs, e logo pensei: é hoje que eu vou chupar essa bucetona e fazer essa gostosa gozar… E já que o dia seguinte ainda era domingo, liguei para o meu marido e avisei que chegaria tarde pois estava fazendo um trabalho do curso na casa de uma amiga, inclusive mandei foto junto com a Ju pra ele não ficar pensando que estava fazendo algo que não deveria.

Iniciamos a maratona de 12 horas do Sexta-feira 13 às 17: 20, e enquanto eu guardava os nossos materiais do curso, a Ju apareceu na sala, jogou um cobertor no sofá e foi até a cozinha.

-Vou trazer o prato de brigadeiro pra gente comer assistindo.

-Ju, tem pipoca aí pra fazer?

-Hummmm…. Pipoca, têm mas é de microondas, pode ser?

-Pode. Melhor ainda que não faz bagunça.

Fomos para cozinha novamente, para colocar a pipoca pra estourar, enquanto isso deitamos o sofá que é reclinável e estendemos o cobertor.

Minutos depois colocamos a pipoca no balde e voltamos para sala. Sentei no sofá e a Ju se abaixou ficando de quatro pra pegar o laptop onde assistiríamos ao filme, e com aquele hoby curtinho que ela estava deu pra ver deliciosamente a buceta marcando a calcinha que era pequena a ponto de mostrar as pregas do seu cuzinho arreganhado, e com certeza ela fez de propósito, pois o computador não estava tão baixo na estante para ela precisar ficar de quatro no tapete. Agora estava entendendo o que ela supostamente queria. Mas deixei rolar e ver até aonde ela iria, talvez estivesse deixando o tesão me levar, já que a vontade de passar a língua nas pregas daquele cuzinho que vi no banheiro mais cedo, era tanta que já estava pensando errado.

Juliane ligou o laptop e nos deitamos no sofá uma do lado da outra e iniciamos o filme. Por mais vezes que assistimos a esse filme, ainda dávamos pulos assustadas no sofá.

-Caramba Mila, fiquei arrepiada agora.

-Nossa Ju…

E passei a mão alisando seu braço com os poucos pelos loiros arrepiados, afinal eu saberia se realmente ela estava mal intencionada se começasse a fazer as mesmas coisas que ela estava fazendo.

-Ai vamos lá pra cima no quarto, já pensou entra alguém aqui sabendo que estamos sozinha?

-kkkkk ah Juliane para de frescura, parece minha mãe.

-É sério, morro de medo, melhor a gente ir lá pro quarto.

-Tabom sua medrosa kkk

Subimos para o quarto onde a Ju provavelmente dava suas trepadas com aquele marido delicioso

-Se ajeita aí do lado que você preferir.

-Credo Juliane… Na sua cama?

-Ué e daí?

-A cama das pessoas é um negócio meio íntimo…

-Ah para com isso, faz muito tempo que eu e o Alexandre não trepamos, o lençol está limpo.

-Não é por isso, é mais questão de respeito mesmo.

-Ah agora você que está com frescura, deita aí logo Camila

Deitamos juntas e Juliane deu o play no filme novamente.

Já estava escuro e olhando pela porta da sacada do quarto, dava pra ver que a garoa ainda estava forte, e o vento assobiava na janela empurrando de leve a cortina. Realmente estava um clima de terror.

De repente a Juliane se assustou e se agarrou no meu braço jogando as pernas por cima das minhas. Agora sim, tive a certeza do que ela queria e de leve comecei a alisar seu braço com o dedo… Depois passei para o pescoço, que na mesma hora ela me ofereceu, não hesitei e avancei cheirando e beijando aquele pescoço cheiroso, segurei em seus cabelos e tentei beija la enfiando minha língua em sua boca, ela aceitou o beijo mas não retribuiu, fiquei confusa pois pensei que ela quisesse, e então achei melhor tentar outra forma, e caso ela não demonstrasse interesse não tentaria mais.

Me aproximei colocando minha perna por cima da perna dela e coloquei a mão por baixo do hoby e alisei a barriga da Ju apreciando sua pele lisa e macia, subi um pouco e acaricie a parte de cima dos seus seios com o dorso da mão, e Juliane me olhou mordendo os lábios, avancei mais e encostei meu rosto no dela levando as duas mãos nos seus seios apalpando suavemente, o que a fez suspirar de excitação, eram realmente firmes e macios… E desci um pouco mais. Quando coloquei a mão na virilha ela me olhou, pensei que não tinha gostado então parei. Mas a Ju pegou minha mão com delicadeza por baixo do cobertor e levou até a buceta por cima da calcinha, fazendo movimentos suaves usando minha mão como se fosse a sua para acariciar a perereca, como se estivesse me instruindo como fazer, e então entendi que ela queria ser “experimentada”.

Que puta safada, se insinuando pra mim o tempo todo mas resistiu quando tentei algo, talvez ela não estivesse muito à vontade pela nossa amizade ou estava com medo de experimentar algo diferente e gostar, não sei bem, mas no início fiquei com receio de tentar alguma coisa.

Após aprender a enxergar as mulheres com outros olhos, aprendi também que buceta é tão gostoso quanto uma rola, e se não tivesse insistido naquela sem-vergonhice toda jamais saberia como era gostoso alisar aquela buceta grande e macia da Juliane. Mesmo por cima da calcinha de algodão era bom demais, e mesmo se deliciando com aquilo ela continuou séria olhando para TV, imóvel como se nada estivesse acontecendo, e continuei acariciando suavemente por baixo do cobertor até sentir um certo volume e perceber que seu grelo estava endurecendo e que sua calcinha estava lisa e melada. Coloquei a mão por baixo da calcinha dela pra testar sua reação, e rapidamente arreganhou as pernas e olhou pra mim com cara de safada e sussurrou:

-Faz mais carinho faz, está tão bom.

-Está gostoso?

-Faz mais… Hummm

-Assim Ju?

-Isso… Hummm… Assim…

-Sua safada, por que você não falou logo que você queria um carinho gostoso na buceta hein?

-Porque eu não sabia que você gostava de acariciar outra buceta

-Eu adoro acariciar e chupar buceta

-Então vem. Chupa a minha.

-Espera… Deixa eu acariciar mais um pouquinho, você me fez passar muita vontade.

-É amor? Então alisa bem gostosinho que meu grelo está ficando durinho querendo que você chupe.

Queria deixá-la com mais tesão do que ela já estava, então continuei alisando por mais um tempo, e a Ju ainda olhava para tv, mas agora não conseguia mais disfarçar, dava gemidinhos e suspiros suaves deixando claro como estava gostando da safadeza.

Juliane me interrompeu, jogando o cobertor para o lado e se levantou. Acendeu o abajur no canto do quarto, tirou o hoby a calcinha e o soutien e voltou para a cama pelada.

– Tira a roupa também pra gente brincar um pouquinho, está tão calor aqui.

Rapidamente tirei toda a roupa e joguei no chão.

-Uau que corpo lindo Mila.

-Pois é, a gente sabe o trabalho que dá pra manter né.

– Verdade. Agora vem continuar o meu carinho gostoso.

Ficou de quatro por cima de mim, deitou a cabeça no colchão empinando o rabo exibindo a perereca e piscando aquele cuzinho rosa e apertado.

– Vem me chupar.

Queria esperar mais um pouco, mas também estava louca de tesão e não aguentei, segurei seu rabo e lambi seu cuzinho delicioso que se contraiu na hora apertando a ponta da minha língua. Dedilhei com delicadeza aquela bucetona carnuda e enfiei lentamente o dedo na perereca da Ju, estava quentinha. Era tanto tesão que meu dedo saiu completamente melado. Juliane rebolava oferecendo a buceta e mostrando o quanto estava necessitada e desesperada por sexo.

-Ai Mila quero gozar… Quero gozar com você.

-Vou te fazer gozar.

Juliane se deitou ao meu lado e arreganhou as pernas abrindo a buceta com as mãos.

– Vem amiga me fazer um carinho gostoso com a língua.

-Como você é greluda Ju.

-Me deixa te mostrar como eu faço pra deixar ele bem grandão.

Me deitei ao lado dela novamente e olhei o grelo de perto, não era tão grande assim como pensei mas, logo a Ju me mostrou como gosta de ser masturbada e, para minha surpresa e espanto o grelo ficou ainda maior com a pequena “punheta” que ela batia segurando com os três dedos, era delicioso ver aquele grelão com a cabecinha brilhando molhado pedindo para ser chupado.

Montei por cima dela e continuei o carinho, agora do jeito que a Ju gosta, mas o grelo estava tão molhado que fazia barulhinho enquanto punhetava. Quando me dei conta, o meu grelo escorria meladinho no lençol e estava tão grande e duro quanto o dela.

-Nossa Mila você também tem grelão.

-Tenho e está durinho querendo uma chupada.

-Bate siririca pra mim ver?

-Quer ver? Você é safada demais

Abri minha buceta com uma mão e com a outra punhetei meu grelo com os dedos.

-Ai que delícia amiga. Me deixa chupar, nunca chupei uma buceta

-Claro que eu deixo.

Montei sobre ela e encaixei a perereca em sua boca. Juliane realmente parecia estar gostando de buceta, segurava minha bunda com as duas mãos e mamava meu grelo com vontade, era delicioso e escutar o som das chupadas me deixava louca de tesão, tive que segurar pra não gozar tão rápido.

– Ai Ju para, se não eu vou gozar.

-Delícia de grelo gostoso. Se soubesse que era tão bom tinha feito antes. Agora vem, esfregar a sua buceta na minha.

Deitei-me por cima dela e comecei a roçar meu grelo no grelo da Juliane, o barulho daquele roçar de bucetas molhadas me excitava demais. A Juliane gemia cheia de tesão, mas era um gemido diferente, meio rouco e confesso que um tanto sensual assim como a sua voz.

-Ai amiga somos duas safadas e taradas você não acha?

-Sim Ju, estamos fazendo o que gostamos e temos vontade.

-Ai esfrega mais devagar se não eu gozo muito rápido

-Vai gozar na minha boca primeiro sua safada, estou louca pra mamar esse grelão.

E continuei a esfregar a buceta no grelo duro da Ju, dava para senti lo forçando a entradinha da minha perereca. E no meio daquela excitação extrema, Juliane pedia com aquele jeitinho safado que ela tem:

-Cospe em mim, na minha cara, na minha boca…

-Você é bem vagabunda.

-Isso me xinga, me bate… Puxa meu cabelo…

-Vou fazer com você o que seu marido não saber fazer

-Isso, assim que eu quero, agora me beija bem gostoso

Dei tapas, segurei seu cabelo com força, cuspi em sua boca e a beijei com brutalidade chupando aquela língua suculenta enquanto alimentava meu tesão ouvindo aqueles gemidos e vendo seus lindos olhos revirando de prazer. Juliane estava descontrolada de tanto tesão, parecia outra pessoa, pedia mais apalpando suas tetas grandes e deliciosas esfregando os próprios mamilos. Nessa altura nem sabíamos qual parte estava o filme, e o lençol da cama já estava todo revirado.

-Agora chupa meu grelo, chupa… Que estou louca de vontade gozar.

– Então arreganha bem essa perereca pra mim que eu quero enfiar esse grelão gostoso todo na boca

E assim ela fez levantando e abrindo as pernas segurando nos tornozelos. Quase enlouqueci ao ver aquele grelo tão duro saindo da buceta dela.

-Vem… Chupa logo

Cuspi e punhetei mais um pouco o grelo e por fim abocanhei. Estava salgadinho e ainda melado pelo esfregaço que fizemos, era quase como chupar um dedo, foi diferente de tudo que já vi, mas aquela estranheza me provocou um tesão incontrolável, fazia minha buceta latejar. Juliane rebolava pedindo mais, e eu não sabia se continuava o pequeno boquete ou se ficava admirando aquela cabecinha minúscula e lisa.

-Que grelo gostoso da porra Juliane.

-Então chupa mais…

Continuei e aos poucos fui enfiando o dedo na buceta dela. Mas logo a Ju reclamou e pediu dois, três… E depois quatro, até pedir que enfiasse a mão toda até o punho na buceta dela. Já chupei muitas bucetas e sou muito safada, me excito fácil e as vezes com coisas estranhas, mas pedir pra enfiar a mão na buceta foi a primeira vez.

-Isso Mila… Continua que está uma delícia.

-Você é tarada.

-Chupa meu grelo, para de falar.

-Ok… Mas depois você quem vai chupar o meu.

-Eu chupo gostoso pra você gozar, mas agora eu quero gozar.

Quando mais próximo da gozada, mais a Juliane ficava enlouquecida, e o seu grelo ficava ainda mais duro. Esse era o sinal de que a gozada estava perto, mas eu não queria que ela gozasse tão rápido, pois assim ela perderia o tesão, eu queria chupar mais, era diferente e excitante mamar aquele grelo grande e duro. Então quando percebia que estava ficando duro demais, parava de chupar e tirava a boca, as vezes ficava tão perto da gozada que o grelo chegava a latejar, o que me deixava louca de vontade chupar mais. Mas a Ju não estava aguentando, e eu ainda queria enfiar o dedo no cuzinho apertado dela.

-Ai amiga me deixa gozar não para não

-Deixa eu enfiar o dedo no seu cuzinho

-Então enfia vai, enfia que eu gosto

Cuspi no cuzinho apertado e passei o dedo forçando a entrada contraída, mas a Ju logo relaxou e gemeu gostoso rebolando o cu no meu dedo quando sentiu que eu já tinha enfiado.

-Isso… Assim, agora eu vou gozar, faz rápido.

-Goza na minha boca safada

Aumentei o ritmo e esperei a gozada dela que não demorou nem um minuto, mas não aguentei ver aquela cena maravilhosa. As suas pernas ficaram duras, Juliane tremeu descontrolada, gemeu e gritou extremamente alto e se contorceu em êxtase na cama arrancando o lençol com as mãos. A vontade gozar veio intensa e impossível de segurar e então gozei sem sequer encostar na minha perereca, sentindo aquele grelo enorme pulsar sem parar na minha boca, sua vagina apertava minha mão, e o cuzinho gostoso piscava enlouquecido, e então seu gozo escorreu no meu queixo e na cama. Aproveitei o máximo que pude, cheguei a lamber o lençol como uma cadela. Que delícia de buceta, de cuzinho, de tetas, enfim, de mulher.

-Ai amiga que gozada boa

-Seu marido faz você gozar assim?

-Ah amiga até parece né, primeiro que ele não gosta muito de chupar, e ele praticamente nem mora aqui. Mas agora é sua vez de gozar, vem.

-Ah Ju já gozei

-Como assim?

Me olhou estranho e desconfiada.

-Quando você gozou eu não aguentei te ver gozando e gozei junto com você, me desculpa mais eu estava com muito tesão, sua buceta é deliciosa

-Ah então dorme aqui, porque mais tarde quero chupar você

-Não posso dormir aqui Ju, meu marido está me esperando em casa, não posso chegar tarde, já te falei.

-Então fica até as 23: 00?

-Ok, vamos pedir a pizza agora que eu estou com fome rsrs

Levantamos e tomamos banho juntas. Juliane acariciava meu corpo como se nunca tivesse visto outra mulher pelada. Apertava meus peitos e me beijava com tanto desejo que cheguei a desconfiar se ela realmente gostava de homem. Me abraçou por trás me tirando de baixo do chuveiro e começou a masturbar meu grelo novamente.

-Quero chupar mais sua buceta.

-Ai Ju espera um pouquinho… Estou cansada.

-Não, quero te chupar mais e te fazer gozar na minha boca, quero sentir como é fazer outra mulher gozar

-É bom demais.

-Então me deixa fazer.

E se ajoelhou no chão dentro do box e começou a mamar minha buceta. Quando vi que ela não desistiria apelei:

-Enfia o dedo no meu cuzinho Ju

Na mesma hora ela enfiou um dedo do cuzinho e dois na buceta. Meu grelo ficou duro rapidamente. Eu já tinha gozado uma vez, achei que uma segunda vez demoraria um pouco mais, mas me enganei e em poucos minutos já estava louca para gozar.

-Isso sua safada, mama bem gostosinho que eu vou gozar

-Hummmm

-Chupa Ju… Chupa… Isso

Juliane revirava os olhos enquanto fazia meu grelo de chupeta, ela estava mesmo gostando.

-Puxa meu cabelo Mila, puxa… Ai…

Agarrei o cabelo dela e puxava com tanta força que a cabeça dela inclinava para trás, ela gosta mesmo é de brutalidade, de se sentir dominada, e dava a impressão de que eu estava forçando ela a chupar minha buceta, era bom sentir que obrigava ela a me fazer gozar.

– Aaaaaai caralho Juliane… Vou gozar… Vou gozar.

– Goza gostoso na minha boca, me xinga…

Era tão bom fazer aquilo com ela, que logo a vontade veio.

-Ai sua puta safada, eu tô gozando na sua boca, chupa minha perereca sua vagabunda.

Ela queria que a xingasse e batesse o tempo todo, mas eu estava tão alucinada pela gozada intensa que mal consegui falar e ficar de pé, minhas pernas tremiam.

– Estou sentindo seu cuzinho latejando…. Hummmm nossa como é bom sentir isso amiga

Ainda ofegante complementei:

-Não é bom, é viciante.

-Estou viciada em buceta. Quero lamber seu gozo.

Juliane limpou completamente minha buceta gozada com a língua, lambeu com vontade o fio grosso e transparente de gozo que se fez entre a minha boceta e a minha coxa

-Seu gozo é delicioso. Quero mais

-Afffff Juliane por hoje chega

-Por favor, só mais uma gozada… Vai…

-Deixa para o próximo sábado. Você tem muito tesão acumulado e agora está viciada em buceta. Calma ainda vamos gozar muito juntas.

-A culpa é do meu marido disso tudo ter acontecido.

– Mas quando ele voltar teremos que ser discretas.

-Ele não vai perceber nada. Nem liga mais pra mim, já deve ter outras por aí.

-Você tem que aprender a se satisfazer de outra forma, não espere por ele.

-É verdade. Mas agora temos uma a outra pra isso.

-Sempre que quiser estarei aqui pra te satisfazer do jeito que você quiser

Terminamos o nosso banho juntas, me vesti e fui para a casa. Juliane insistiu para que eu ficasse, mas era tarde e não havia necessidade, então selamos aquela safadeza com um beijo molhado e longo de despedida.

Ficou combinado de repetirmos a dose sempre que possível, de nos satisfazer e nos dar prazer todos os sábados após as aulas, enquanto o marido da Ju estiver fora. Agora eu tenho mais uma opção quando quiser chupar uma boa buceta macia e quentinha, e pude mostrar a Juliane que toda mulher aprecia outra mulher, que outra mulher pode gostar de buceta mesmo que em segredo.

Somos casadas, mas insaciáveis e obrigadas a manter este “caso” infelizmente às escondidas, para que possamos não apenas entender e aprender a nos deliciar com a delicadeza ou brutalidade de outra mulher, mas também para saciar essa nossa sede de sexo diferente e desregrado com muita putaria, além de outras coisas que muitas vezes nossos maridos não têm tempo ou não aceitariam fazer por excesso de pudor e conservadorismo tolo.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

O técnico da internet era uma mulher

anônimo

11/11/2020

O técnico da internet era uma mulher

Banheiro da Facul - Melhores Amigas

anônimo

27/01/2018

Banheiro da Facul - Melhores Amigas

Minha vizinha... A ladra!

anônimo

13/04/2019

Minha vizinha... A ladra!
Scroll to Top