Dividindo o apartamento
Como havia uma faculdade nas proximidades da minha casa, achei que não seria difícil encontrar alguém que topasse morar comigo. Colei panfletos e deixei mensagens em grupos de redes sociais. Algumas garotas apareceram, mas nenhuma ficou. Até que um dia finalmente Nivie entrou na minha vida.
Vinte e três anos, no último ano da faculdade de História, Nivie falou comigo primeiramente por mensagem. Marcamos um dia para ela ver o apartamento e finalmente nos encontramos.
Mesma altura que eu, cabelos pintados em tom acobreado um pouco acima dos ombros, pele clara e lisa. Ela estava parada de costas quando abria a porta.
– Oi!
– Oi! Eu sou a Nivie! Você deve ser Samantha, certo?
– Sim! Que bom que você se interessou em dividir a casa. Vem que eu te mostro!
O apartamento era pequeno. Nada mais do que cinco minutos eram necessários para mostrá-la o local.
– É só isso! Se você preferir, eu posso ficar no quarto menor e você fica com este! – eu precisava urgentemente que alguém aceitasse dividir aquela fortuna de aluguel., a oferta precisava ser boa.
– Eu acho que o pequeno está ok pra mim! Quando posso vir?
– Quando quiser!
Em alguns dias Nivie trouxe suas poucas coisas para o apartamento. E dali em diante começamos a dividir o mesmo espaço.
Nossa relação era bem limitada. Eu chegava a trabalhar mais de dez horas por dia e ia pra academia depois do trabalho. Então durante a semana eu só a via pela noite, mesmo assim muito pouco. Nivie não era de falar muito e também não passava os finais de semana em casa. Era normal que ela fosse para a casa dos pais no Sábado pela manhã e retornasse apenas na Segunda-feira. Sua família vivia em outra cidade.
Mas as coisas começaram a mudar uma certa vez, quando cheguei em casa da academia. Obviamente eu vestia roupas justas, características de academia. Passei pela sala, em direção aos fundos para deixar os tênis antes ir para o banho. Depois de trocarmos um costumeiro “boa noite” senti os olhos de Nivie me seguirem até eu sair de sua vista. Quando retornei ela ainda me olhava. Tentei então puxar assunto:
– Você vai ficar para o fim de semana?
– Sim! Tenho prova! Acho que vou me concentrar e estudar! Te atrapalharei em algo?
– Não! A casa também é sua!
Ela sorriu e eu segui meu caminho para o banho. Eu podia sentir ela me olhando enquanto eu caminhava.
Naquele Sábado, ela ficou trancada em seu quarto e eu no meu. Ela estudando e eu trabalhando de casa. Aliás, trabalhar era a única coisa que eu sabia fazer àquela altura.
Mais à noite, decidi ir pra sala pra espairecer um pouco e ao sentar no sofá, vi Nivie fazendo algo pra comer na cozinha. Ela usava um shortinho bem curtinho que marcava seu bumbum empinadinho. Uma camiseta soltinha, sem sutiã que deixava seus seios quase à mostra. Meu olhar se perdeu naquele corpo sem que ela percebesse. Eu sentia que queria conhecê-la melhor, que queria me aproximar, mas ao mesmo tempo sabia que aquilo não tinha nada a ver com ser amiga dela. Definitivamente, meu corpo queria algo mais do que amizade.
Naquela noite, convidei ela pra assistir um filme no sofá e ela topou. Acabamos conversando sobre inúmeras coisas bobas depois que o filme acabou. Nivie era inteligente e interessante. Tinha um olhar bonito ao falar e um sorriso envolvente quando achava graça em algo.
– Acho que está tarde. É melhor irmos dormir! Você vai precisar estudar amanhã também não é? – eu falei olhando pra ela.
– Sim – ela me respondeu – Mas talvez possamos assistir algo ou conversar mais depois.
Fomos juntas em direção aos quartos e quando cheguei na porta do meu, ela segurou minha mão levemente e me deu um beijinho no rosto. “Boa noite!” ela se despediu entrando no outro quarto.
Confesso que fui dormir pensando nela. No seu jeito, seu cheiro, seu corpo. Tudo nela era convidativo para mim. Mas eu não sabia se ela sentia alguma coisa do tipo a meu respeito.
O Domingo passou parecido com o Sábado e no fim do dia eu fui até a academia. Quando estava voltando pra casa, recebi uma mensagem de Nivie dizendo “Acho que não aguento mais estudar. Quando voltar me chama pra algo de novo?”. Eu sorri mordendo os lábios e retornei o mais rápido possível.
Chegando em casa, Nivie estava no sofá. Nos encaramos por um tempinho e eu fui até ela. Dei um beijinho no seu rosto e disse que eu precisava tomar banho e lavar o cabelo. Quando retornei, acabamos esquecendo de filmes e apenas curtimos a companhia uma da outra. Comemos juntas e trocamos conversas, nos conhecendo melhor.
No meio da conversa nós trocávamos olhares intensos, às vezes ela pegava na minha mão pra dizer algo mais enfático. O clima era gostoso e sugestivo até eu lembrar que precisava secar o cabelo.
Corri pro banheiro, liguei o secador e fiz o que precisava. Minutos depois, eu já estava apenas ajeitando os cabelos quando Nivie entrou no banheiro. O local era apertado e ela passou por trás de mim, roçando seu corpo no meu. Sussurrou algo do tipo “preciso pegar uma coisa”. Quando conseguiu o que queria, ela fez como se fosse passar novamente por trás de mim, porém se aproximou mais e tocou levemente o meu braço.
Nossos olhares se cruzaram através do espelho, enquanto eu leva minha mão para tocar a dela. Nós duas sabíamos exatamente o que estávamos fazendo naquele momento. Eu virei meu corpo de frente pra ela e, suavemente, nos beijamos.
Sua boca era tão macia. Nossas línguas se tocavam e aquele beijo foi lentamente se tornando mais apaixonado. Um beijo perfeito que traduzia nosso puro desejo.
Em meio aquele beijo quente nossos corpos começaram a se esfregar. Nossas mãos procuravam lugares cada vez mais impróprios e nossas bocas se deliciavam cada vez mais.
Minhas mãos incontroláveis levantaram a blusa de Nivie, libertando seus seios. Ela gemeu quando os abocanhei sem cerimônias. Seus olhos miravam os meus e ela me oferecia seu peito. Minha boca sugava seus mamilos, os deixando melados de saliva.
Pouco tempo depois ela me presenteou na mesma dose. Me empurrou até eu subir em cima da bancadinha do banheiro. Faminta, Nivie, arrancou minha camiseta e também chupou meus seios com muito tesão. Eu acariciava seus cabelos ruivos e gemia sussurrando.
Ela tentou colocar a mão dentro do meu short e eu me apressei em puxá-lo pelas minhas pernas. Com a ajuda dela, meu short e minha calcinha foram rapidamente jogados no chão. Abri minhas pernas pra ela, que passou os dedos na língua e os levou até minha buceta. Seus dedinhos eram rápidos e habilidosos. Eu gemi de prazer e ela me calou com um beijo. Me masturbou por algum tempo. Era um delírio sentir tudo aquilo acontecendo.
Nivie me surpreendeu quando se abaixou bem na minha frente. Ainda sobre a bancadinha, eu abri ainda mais minhas pernas e senti Nivie passar a língua por toda a extensão da minha buceta. Eu apertei meus seios gemendo e ela me devorou sem pudor algum.
Ela lambia e abusava do meu clitóris. Nivie sabia muito bem como tratar uma garota. Confesso que quase gozei na boca dela, mas ela percebeu e assim como eu, não queria que a brincadeira acabasse tão cedo. Então ela se levantou e eu desci da bancada, a agarrando e sugando sua língua. Naquela hora eu pensei “temos o apartamento inteiro pra fazer isso. Porque ainda estamos nesse banheiro apertado?” Peguei ela pelo braço e levei pro meu quarto.
Antes de chegarmos a cama, deixamos nossas últimas peças de roupa pelo chão. O corpo de Nivie era lindo. Um bumbum redondinho, seios grandinhos e perfeitos. Eu os abocanhei novamente assim que caí sobre ela na cama, fazendo Nivie se contorcer.
Desci beijando seu corpo até chegar onde eu queria. Ela abriu as pernas pra mim. Sua bucetinha estava toda melada e eu louca para sentir seu gosto.
– Chupa minha buceta! – ela suplicou olhando nos meus olhos.
Coloquei minha boca entre as pernas daquela garota. Era perfeita! Estimulei seu clitóris com minha língua a chupei como se fosse o último fruto deste mundo. Os gemidos dela eram a coisa mais linda pra se ouvir naquele momento. Me deliciei o quanto quis até pegar seu corpinho e virá-lo de bruços.
Enchi aquele bumbunzinho de beijos e mordidas. Ao mesmo tempo, masturbei sua buceta. Nivie se arrebitava cada vez mais pra mim e eu vendo aquilo, não resisti. Enfiei meu dedo em sua buceta e logo depois enfiei o segundo. Ela gemeu, sorriu e rebolou com meus dedos a penetrando. Eu apertei seu bumbum e comi sua xereca, que ensopava meus dedos com seu líquido natural.
Senti suas pernas estremecerem ao passo que seus gemidos se tornavam mais altos. Quase aos gritos, Nivie gozou com a cabeça no travesseiro e o bumbum pra cima. Suas pernas trêmulas não se aguentaram e seu frágil corpo caiu sobre minha cama. Ainda gemendo de prazer, ela estava de bruços se contorcendo. Subi sobre ela e beijei seu pescoço por trás. Ela se virou e beijou minha boca com amor.
Trocamos de posição e ela me fez abrir as pernas. Sua boca macia mordeu meu seio esquerdo e seus dedos quentes encontraram meu clitóris molhado. Nivie me masturbou enquanto lambuzava meus peitos com sua boca.
Quando ela finalmente enfiou seus dedos em mim, senti meu corpo arder em tesão e ela logo percebeu que meu ápice estava próximo. Nivie se concentrou em foder minha bucetinha de um jeito maravilhoso. Seus movimentos velozes e repetitivas me conduziram a um orgasmo surreal. Me contorcia e gemia sem controle. Aquela sensação maravilhosa parecia infinita. Ela não parara de me estimular nem por um segundo enquanto eu gozava.
Quando finalmente todo aquele êxtase estava diminuindo, Nivie me olhava. Ela sorria lindamente e veio até mim. Eu, ainda zonza do orgasmo, a agarrei e beijei com força.
Acho que ela pensou que terminaríamos ali, mas eu ainda queria tê-la um pouco mais. Deixei meu corpo escorregar sob o dela até que sua buceta estivesse sobre a minha boca. Ela sorriu de um jeito surpreso e eu a respondi com um olhar safado. Comecei a chupá-la enquanto ela sentava aquela xereca no meu rosto. Meus braços apertavam suas pernas e minha língua lambuzava seu clitóris. Segurando na cabeceira e esfregando a buceta na minha cara, Nivie gozou na minha boca, quase aos prantos de tanto prazer.
Ofegante e com o olhar fraco, ela ela deitou sobre mim e me beijou profundamente. Nuas, caímos no sono e ali ficamos até o amanhecer.
Quando acordei, Nivie não estava mais em casa. Mas tinha deixado um bilhetinho na mesa da cozinha:
“Precisei sair cedo, tenho prova agora. Deixei um pouco de suco pra você!
2 respostas
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Bem natural. Recomendo…
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