Outubro 2, 2021

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Carla, a amiga gostosa

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a chamei para ir a um bar pra beber comigo, ela ficou relutando falando que estava cansada e queria dormir, mas tudo bem, o importante é que eu a convidei. Passei em casa para deixar meu material, tomar um banho e trocar de roupa, coloquei uma saia preta, uma blusinha branca e meias de nylon da mesma cor da saia que iam até as coxas. Passei um perfume e fui para o bar.

Chegando lá, pedi uma caneca de chop e mandei mensagem para Carla. “Não sei se vou ainda, vou tomar um banho e ver se decido”, essa foi sua resposta, enquanto isso fiquei ali bebendo sozinha. Depois da primeira caneca, Carla me surpreende chegando de surpresa, tinha algo diferente nela, estava mais atraente e sexy, ou só as minhas percepções que estavam alteradas pelo álcool. Mas cá entre nós, o vestido preto que ela usava realçava suas curvas, porra, que delícia de mulher.

– Eu sinceramente achei que você não iria vir.
– Acha que eu ia deixar minha companheira de bar beber sozinha? – Dizia ela enquanto se sentava.

Ela chamou o garçom e pediu uma caneca pra ela e outra pra mim. Deixa eu falar um pouquinho sobre minha amiga, Carla é do tipo de garota que bebe muito, por isso combinamos bastante, ela foi criada no sertão então ela é do estilo bruta, ela tem uma pele escura puxando mais pro claro, não é do tipo que tem bundão e peitão, seu corpo é bem trabalhado, tudo na medida certa.

Ficamos ali por um bom tempo sentadas, conversando e rindo, então decidimos ir embora pois já passava da meia noite. Passamos pela casa dela primeiro.

– Ana, não quer dormir aqui? Sua casa tá muito longe e tá muito tarde.
– Se não for incomodo pra você.
– Acha, pode entrar.
Subimos em seu apartamento e entramos.
– Pode deixar que eu durmo aqui no sofá mesmo.
– Que nada, só tem uma coberta aqui em casa, vai dormir comigo.
– Na mesma cama? – Em minha mente eu já formulava cenas super eróticas com minha amiga.
– Sim cara, não vou te morder não.
– Tem certeza?
– Porque tantas perguntas, Ana?
– Porque Carla, toda vez que eu deito na mesma cama com outra mulher, não é pra dormir, e eu tô com medo de fazer alguma besteira que estrague a nossa amizade, porque desde que você chegou no bar, eu tô numa vontade louca de te agarrar, beijar sua boca e te levar pra cama – Um silêncio um pouco constrangedor tomou conta do ambiente – Pode deixar que eu durmo aqui na sala mesmo.
– Não – Ela agarrou meu braço e me puxou pro seu quarto – Vai dormir comigo.

Já estava começando a me arrepender do que havia dito, não sei onde estava com a cabeça, falar aquelas coidas prq minha amiga, você é idiota Ana? Mas o que eu realmente não estava esperando, era um beijo surpresa seu, sem aviso prévio, ela apenas me colou seu corpo no meu, agarrando minha cintura, e nossas bocas se cruzaram. Carla tinha um beijo diferente, como se fosse libertador, como se estivesse guardando isso por muito tempo apenas esperando a chance de beijar outra boca feminina. Nossas línguas dançavam e se entrelaçavam, misturando o gosto e cheiro do álcool. Deslizei minha mão pelas suas costas até chegar em sua bunda, apertei enquanto a beijava.

– Vai com calma Ana, é a minha primeira vez com outra mulher.
– Então vou fazer essa noite ser inesquecível pra você, só relaxa.

A deitei na cama lentamente e me deitei ao seu lado, beijando seu pescoço, deslizei a mão pelo seu abdômen até chegar em sua racha, que estava toda ensopada, dei uma leve erguida em seu vestido e fui massageando lentamente sua boceta por cima da calcinha. Sua boceta melava mais e mais a calcinha conforme a fui massageando, Carla não continha seus suspiros, e fazia questão de gemer no pé do meu ouvido, enquanto beijava meu pescoço. Abaixei a alça de seu vestido, deixando a mostra seu seio, e o abocanhei enquanto continuava massageando seu sexo.

Seus seios eram muito apetitosos, os chupei com muita vontade, mordi a auréola. Ela agarrou minha mão e ficou mais ofegante, me apertou e começou a gozar. Seus gemidos enquanto gozava eram fofos e sexys ao mesmo tempo, e sua expressão, ah caralho, aquela expressão em seu rosto, a tormava uma verdadeira puta. Continuei chupando seu seios mesmo após seu orgasmo, fui descendo mais beijando sua barriga até chegar entre sua pernas. Puxei a calcinha de lado e cai de boca, suguei todo o mel em excesso que ela produzia, a chupei como se estivesse beijando seu clitóris, lambendo, chupando, pressionando a língua.

Até que ela teve seu segundo orgasmo, ela agarrava meu cabelo e forçava seu corpo contra meu rosto. Dessa vez ela gemia com mais intensidade, quase que gritando, revirando os olhos e jogando a cabeça para trás. Após ela terminar seu orgasmo, fui subindo lentamente, dei uma bela chupada nos bicos de seus seios e fui até sua boca, dando um outro beijo, agora com o sabor de sua buceta. Deitei ao seu lado e permaneci um pouco ali.

– Caralho, isso foi muito bom.
– Falei que você ia gostar.
– Agora tenho que retribuir.
– Não precisa fazer se não quiser.
– Eu quero, fica de quatro, tira só a calcinha.

Fiz o que ela pediu, tirei a calcinha e fiquei de
quatro, com a bunda bem empinada e a coluna arqueada, com a rosto colado no colchão. Ela levantou minha saia e sem cerimônias, caiu de boca no meu cuzinho rosa, Carla dançava com sua língua em meu cuzinho, enfiou dois dedos em minha buceta e começou a me foder enquanto chupava meu rabo. Comecei a rebolar, era muito muito bom, mesmo sendo a primeira vez dela ela fazia com muito jeito e maestria. Sua boca era mágica, muito gostosa, me fez gozar em minutos. Me contorcia enquanto gozava em sua boca, rebolava em seu rosto e estava muito ofegante, ela me fez ir nas nuvens. Me deitei na mesma posição, Carla deitou ao meu lado também, nos beijamos mais, agora compartilhando o gosto das nossas bucetas.

– Tem certeza que e sua primeira vez com outra mulher?
– Absoluta, porque?
– Porque você chupa buceta melhor do que muitos por ai.
– Haha, obrigada, agora eu tenho que dormir, você acabou comigo.
– Acho uma otima ideia.

Adormecemos rapidamente, acordando no outro dia lembrando de tudo que aconteceu na noite passada, ficamos com mais tesão, e consequentemente, repetimos a dose de sexo.

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