Por

Março 18, 2020

4451 Visões

Março 18, 2020

4451 Visões

a filha do coronel é um demonio

0
(0)

Mil oitocentos e setenta e cinco  , o engenho mundo novo vivia o auge da cana de açúcar e coronel Mathias vivia o auge da prosperidade graças aos trabalhos escravos, homem duro e cruel sentia um prazer imenso de humilhar e castigar aqueles que eram seus comandados . sagaz e audacioso ele conseguia controlar uma leva de homens e mulheres.

 Graças a dar poderes e privilégios a alguns negros para que estes controlassem os outros e seus capitães do mato e feitores eram tirados inteligentemente dos próprios escravos , por ele que escolhia a dedo seus aliados . a esposa sinhá  Teresa   tinha ao seu dispor para cuidar da casa grande varias aias,  senhoras mais idosas que cuidavam da lida diária , a única filha a sinhazinha Carolina era paparicada por todos e sempre fora cuidada pela nega Luda   e tinha sempre a proteção do velho zulu fiel cão de guarda do coronel

 

Zulu um negro enorme de mais de dois metros de altura temido e respeitado por todos apesar dos seus quase setenta anos de idade que sempre fora o favorito  do   coronel e que ainda lhe prestava altos serviços . A bela sinhazinha estava a um ano na capital realizando seus estudos e agora retornava nas férias de fim de ano deixando a casa grande em festa  para comemorar sua volta e festejar seus quinze anos no final de dezembro.

 A bela menina crescera muito neste ano de ausência e voltou toda pomposa com seus cabelos amendoados os pequenos seios despontavam como dois pêssegos apetitosos e seu corpo de menina estava se transformando numa encantadora e rara beleza de uma donzela cuja pele era de uma brancura imensa. Como outrora Zulu continuava sendo seu protetor cuidando da sinhazinha por onde ela fosse. Chegou o grande dia e a casa  grande esta em polvorosa convidados iam chegando de todos os cantos para a festança dos quinze anos de Carolina. e foi um dia inesquecível , a comida farta os licores e vinhos portugueses e ate mesmo a cachaça que neste dia foi servida a vontade ate mesmo para os escravos , a noite o grande baile onde sinhazinha dançou com um vestido de gala a valsa com o pai coronel Mathias.

 E quando o ultimo convidado deixou o engenho fazenda da família , já era madrugada . Carol saiu furtivamente da casa grande e o velho Zulu já estava a postos a espera da sinhazinha que combinara com ele de ir  tomar um banho no açude sobre a luz do luar. Contornando a senzala para não serem notados pelos vigias , eles  pegaram a trilha ate o açude , com uma camisolinha rendada a sinhazinha fazia o caminho nos ombros do velho escravo.

Completamente nua ela nadava como uma sereia sobre o olhar atento do velho zulu que sentado sobre a enorme pedra as margens do lugar mascava fumo  observando não haver nenhum risco para sua  senhorinha  .

 Ela saiu das águas caminhou ate ele que grunhiu como um cachaço ao ver os peitinhos que afloravam naquele corpo branquinho como as nuvens que enfeitavam o céu sobre o clarão da lua os mamilos pontudos entre as aréolas e sua pele todinha  arrepiada  .

 A leve penugem acobreada que despontava no baixo ventre da sinhazinha era algo que não tinha preço admirar  aquele encanto, ele  desviou o olhar em respeito ou talvez  para disfarçar uma ereção que aflorava apesar dos seus  setenta anos. Pois imaginava que sua patroinha  por ingenuidade ou por inocência assim estava se comportando.

Ledo engano um ano na capital fez Carolina aprender coisas nunca imaginadas dentro daquele colégio interno e aquela menina de inocente no tinha nada .

Ele estava de costas para ela que deitada deixava o vento secar seu corpo , brincando com os pés batendo  nas costas dele . e quando ela mandou ele se virar para ela , seus olhos faiscaram ela tinha as pernas abertas exibindo uma grutinha nunca antes vista ou imaginada pelo velho zulu. Que encantado estava de olhos esbugalhados  pois nunca sonhara ter aquela visão  e , um misto de espanto medo e luxuria se estampou em seu rosto embevecido .

E  quando Carol levou sua delicada mãozinha  ate o meio das pernas acariciou o grelo que esta intumescido pelo frio do vento e si  tocou o velho Zilu tremeu sua respiração estava ofegante  e incrédulo ele não acreditou quando ela meiga   murmurou  —SOPRE SOPRE AQUI MAS NÃO TOQUE SO SOPRE  VAI SOPRA MINHA BUCETINHA SOPRA QUE ESTOU COM FRIO . Em respeito a ela , ele  mantinha  uma distancia  mas  admirava e soprava aquela grutinha .

Ela se contorcia  sentindo o calor que aquecia sua vulva mas  cada vez mais atrevida ordenou que ele se aproximasse mais , e sentindo o calor que exalava da boca dele ela se contorceu deu um languido gemido em êxtase num soluço implorou —-ME LAMBE ME LAMBE PASSA A LINGUA PASSA PASSA BEM FUNDO VAI . O velho como um cão no cio emitiu grunhidos luxuriosos chorosos escapavam dos seus lábios  gemidos de tesão   percorrendo com a língua a vulva da sua sinhazinha que vertia uma seiva cremosa que ele sorvia como se fosse um néctar dos deuses. Sua boca chafurdava nos líquidos  que escorriam das entranhas da pequena Carolina. Ela gozou como uma vadia na língua que serpenteava na entrada de sua buceta  dando urros animalescos ate que desfaleceu por alguns segundos então  com um pé empurrou o negro e ficou admirando a ereção volumosa do  velho  , sentou de cócoras e com sorriso  maldoso ordenou ao velho zulu — MOSTRA ELE ME MOSTRA O SEU PAU . o velho negro sabia o risco que estava correndo,mas insano colocou o  caralho a mostra um pau enorme longo grosso com a glande igual um cogumelo , Carol segurava os bicos dos próprios seios massageando-os sorriu sacana para o velho zulu e cheia de meiguices murmurou —- BATE UMA PUNHETA GOZA PRA MIM VER , VAI GOZA  ESGHICHA PRA MIM VER  SUA PORRA  MOSTRA,  MOSTRA . o velho deu um urro igual a um animal ferido esgueirou-se para um lado para não atingir a sinhazinha e gozou fartamente esguichando jatos seguidos de porra para deleite de Carol ,zulu arfava com o coração a mil quase desfaleceu com a gozada ,grunhiu como um cachaço no cio quando sua patroinha com dois dedinhos apertou o enorme pau e com outro dedo retirou uma gótica que minava na uretra e pela primeira vez Carolina sentiu o gosto da porra de um macho, ele alucinado fez menção de envolve-la com os braços mas recuou quando ela balançou a cabeça negativamente  o repelindo , o velho negro de cabelos grisalhos pelo tempo chorou e riu ao mesmo tempo sentindo seu pau continuar duro como ferro ao bel prazer da pequena Carol. Sabia que estaria morto se o coronel sonhasse com o que ocorrera  mas morreria feliz com aquele prazer nunca antes sonhado ou sentido .a lua já se escondia no topo da montanha quando Carol montada em suas costas voltava para a casa grande.   ……………. Continua

 

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

A minha primeira vez

relatoseroticos.es

05/11/2014

A minha primeira vez

Black Beauty

anônimo

11/10/2017

Black Beauty

mergulhar na cozinha

relatoseroticos.es

09/10/2010

mergulhar na cozinha
Scroll to Top