O primeiro anal dela
– Sam, queria conversar uma coisa.
– Diga, Mirna…
– Sabe aquele dia que nós transamos com aqueles caras da boate?
– Sim!
– Eu fiquei maravilhada quando você deu para os dois ao mesmo tempo.
– Hahahahahaha… Safada!
– Olha quem fala… Hahahaha… Sabe, eu nunca fiz anal com um homem… Só com você. Mas nunca com um pau…
– Então está curiosa, senhorita ruivinha?
– Você ficaria com ciúmes, Sam? Me desculpa… Esquece…
– Hahahahahahaha… Enquanto eu ver esse seu corpo saciado, Mirna. Vale tudo!
Eu comecei a pensar em quem poderia fazer com que Mirna tivesse uma experiência única nesse sentido. Meu amigo Marcos seria perfeito. Marcos me dera enrabadas fantásticas em termos anais, ele não negaria em dar o que Mirna queria.
Conversei com Marcos e ele topou a ideia facilmente. Porém ele só estaria na cidade dali duas semanas. Neste período, Mirna parecia ansiosa, nervosa. Andava pela casa meio desnorteada e sem rumo. Tive de tratá-la com mais carinho que o normal para que se tranquilizasse.
Chegado o derradeiro dia, encontramos em uma cafeteria. Mediei a conversa, de forma com que os dois se conhecessem e se entrosassem. Era divertido tê-los na mesma cena. Ambos significavam tanto pra mim. Nunca imaginei juntá-los numa ocasião. Porém, depravados como nós três somos naturalmente, não poderia ser de outra forma.
Fui ao banheiro e ao voltar, os dois já estavam mais íntimos, com carícias e olhares. Parei ao lado da mesa e com a mão na cintura disse “Bora?”
Marcos e Mirna se levantaram e fomos os três embora. O caminho até o apartamento era curto. Subimos aos sorrisos até que quando passamos da porta nossos mascaras sociais caíram. A perversão estava no ar e foi iniciada por um ardente beijo que dei em Marcos, sob os olhares atentos de Mirna.
Marcos me largou e foi de encontro a ela. Ver os dois se beijando e se agarrando era lindo pra mim. Aquelas bocas que tanto me saciaram, hoje se doavam uma a outra. Eu e Mirna foi a combinação do beijo seguinte.
Já no quarto. Eu e Marcos despimos Mirna que parecia um tanto nervosa. Eu a cobri de beijos pelo corpo enquanto sua roupa caia no chão. Marcos a beijou novamente. Aquele homem sabia conduzir uma garota, foi a escolha perfeita.
Deitamos Mirna na cama e eu subi sobre ela. As duas nuas. Eu a beijava quando senti Marcos abocanhar minha buceta pro trás. Ele alternava entre a minha pepeca e a dela. Cada hora uma sentia o prazer da sua língua. Enquanto isso, nós duas trocávamos beijos quentes e gostosos.
Senti o pênis de Marcos pincelar minha buceta. Fui a primeira penetrada. Eu estava de quatro sobre Mirna e fui comida assim. Agarrada pela cintura. Marcos me fodia daquele jeito que só ele sabia.
Em seguida ele tirou de mim para comer Mirna e eu não perderia aquilo por nada. Pulei de cima dela e fiquei contemplando aquela cena. Ela de perninhas abertas e Marcos a penetrando deliciosamente. Mirna se revirava na cama e Marcos a comia com maestria, enfiando tudo e tirando até a cabeça.
Então ele se deitou e Mirna começou a chupar seu pau. Ela estava com o bumbumzinho bem arrebitado. Perfeito! Eu peguei o lubrificante e enquanto Mirna o boquetava, eu pinguei umas gotinhas bem no seu rabinho e comecei a comê-la. Um dedo… Depois dois… O cuzinho de Mirna amava esconder meus dedinhos. Se contraia e ela continuava boquetando Marcos de olhinhos fechados. Ele chegou a ajoelhar na cama e foder a pica na boquinha dela. Que delícia.
Eu então o chamei com o dedo e ele veio finalmente satisfazer o desejo de Mirna. Marcos parou atrás dela, tomando meu lugar. Eu o abracei por trás e vi ele encaixar seu pênis bem na entrada do buraquinho rosado de Mirna. Quando ele forçou, aquele rabinho resistiu, porém eu já o havia alargado e lubrificado. Com mais algumas tentativas, a cabecinha do pau entrou bem lentamente.
Mirna gemeu quase gritando, mas Marcos foi cuidadoso e foi introduzindo lentamente. Ela bravamente resistia e logo já estava curtindo a novidade. Meio caralho pra dentro e Mirna já olhava pra trás pedindo mais, com os olhinhos brilhando. Eu assistia aquela cena anal de camarote. Meus dois amores se comendo bem na minha frente.
Quando foi possível, Marcos fodeu lentamente aquele cuzinho iniciante. Mirna gemia e parecia amar ser enrabada. Depois daquilo, ele novamente se deitou e eu guiei Mirna a ficar por cima. Ela se sentou de frente pra ele, engolindo o caralho com o cuzinho de novo. Assim ela podia controlar os movimentos e condicionar o próprio prazer. Ela sentava até com força já. Que safada! Eu então subi sobre Marcos, colocando minha buceta na sua cara e ficando de frente pra Mirna. Comecei a beijá-la e minha mão foi instintivamente masturbá-la enquanto ela cavalgava aquela rola com o rabinho. Sua buceta melava minha mão, até que ela, se mexendo mais intensamente disse:
– Caralho, Sam… Eu vou gozar… Eu vou gozar.
Eu continuei dedilhando sua xota e ao lindo som de “eu tô gozando… Eu tô gozando”, vi Mirna deitar a cabeça no meu ombro e ter espasmos de prazer intenso, gozando enquanto seu cuzinho mastigava a rola grossa de Marcos.
Ela saiu e eu não perdi a oportunidade. Pinguei lubrificante naquele caralho e já fui sentando. Não deixaria aquela noite passar sem dar o cu também. Sentei rápido e logo meu cuzinho já engolia o pau de Marcos todo. Ele me segurava pela cintura e fazia eu quicar. Não demorou muito, Mirna veio me masturbar e eu não tive escolha. Gozei com aquela tora no meu cu e aqueles dedos na minha buceta. Que gozada gostosa.
Marcos seguiu deitado. Eu e Mirna fomos juntas abocanhar aquele caralho. Chupávamos, dividíamos. Lambíamos uma de cada lado. Em pouco tempo Marcos gozou tudo nas nossas bocas. Tinha porra para as duas. Uma delícia. Ainda ficamos nos beijando e nos lambuzando com aquele leite quentinho.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.