Um ménage muito louco!
Era eu, Paulo, beijando uma moreninha magra de calças. Roupas e cabelos de punk. Estávamos sentados numa cama baixa, coberta de seda branca. A garota abre minhas calças com dedos delicados e puxa pra fora meu peru, que é pequeno e está duro. Como uma pérola, uma gota de lubrificante brilha em sua ponta. Ela acaricia a cabeça gentilmente:
— Tire as roupas, Paulo!
Eu me dispo com movimentos rápidos e seguros e fico nu de frente para ela, com o pau pulsando. Ela faz um gesto para que me vire, e eu pirueto pelo quarto, imitando uma modelo, com a mão na cintura. Bem bicha! Ela ri e tira a blusa. Os seios são altos e pequenos, com bicos eretos. Tira sua calcinha. Os pelos púbicos são negros e brilhantes. Eu me sento a seu lado e estendo a mão em direção ao seio. Ela detém minhas mãos.
— Querido, eu quero penetrar você — sussurra ela.
— Não. Agora não.
— Por favor, eu quero.
— Está bem. Vou lavar a bunda!
— Não, deixe que eu lavo!
— Oh, esqueça, não está suja.
— Está, sim.
—Vamos, Paulo, venha! – Ela me leva até o banheiro. — Tudo bem, abaixe-se.
Eu caio de joelhos e me inclino para a frente, com o queixo no tapete do banheiro.
— Vai fazer o quê? — pergunto. Olho para trás e sorrio para ela. Ela lava o meu cu com sabonete e água quente, enfiando o dedo bem dentro.
— Dói?
— Nãããããããão!
— Vamos, meu bem. — Ela me guia até o quarto de dormir. Eu me deito na cama de costas e jogo as pernas por cima da cabeça, apertando os cotovelos por trás dos joelhos. Ela se ajoelha e acaricia a base das minhas coxas, as bolas, percorrendo com o dedo a fenda das minhas nádegas. Afasta minhas nádegas, inclina-se e começa a lamber o ânus, movendo a cabeça em círculos lentos. Pressiona as bordas do meu cu, lambendo mais fundo e mais fundo. Eu fecho os olhos e gemo baixinho. Ela lambe a fenda da minha bunda. As bolas pequenas e tesas…
Uma grande pérola aparece na ponta de seu pau circuncidado. Sua boca se fecha sobre a cabeça. Ela chupa ritmadamente para cima e para baixo, parando na subida e movendo a cabeça em volta num círculo. A garota brinca gentilmente com as bolas dele e desliza o dedo médio dentro do seu cu. Quando desce chupando até a raiz do membro, ela belisca sua próstata zombeteiramente. E o jovem sorri e… Peida. Ela está chupando o pau dele freneticamente. O corpo do garoto começa a se contrair, dobra-se em direção ao queixo. E cada vez a contração é mais prolongada.
— Uiiiiii! — grita ele, com todos os músculos tensos e o corpo inteiro se esforçando para descarregar-se através do pau. Ela engole o esperma, que lhe enche a boca em jatos grandes e quentes. Ele deixa os pés caírem sobre a cama. Arqueia as costas e boceja.
Mary ajusta um pênis de borracha:
— Você vai gostar disso — diz ela, acariciando a lança. O “leite” jorra pelo quarto.
— Tem certeza de que esse consolo está limpo? Não vá me contagiar com alguma doença horrível… — Quando eu era a travesti Liz, na Lapa, costumava trabalhar como faxineiro. Ficava cantando rapazes bonitos para ter o prazer de apanhar como um viado. Mais tarde peguei um desses garoto e imobilizei-o com um golpe de judô. Amarrei-o, cortei sua roupa com uma navalha e meti nele com um consolo preto. Ele se sentiu tão satisfeito que não cheguei a castrá-lo. Ele se esporrou todo no meu tapete.
— O que aconteceu com o consolo?
— Uma sapatão partiu-o em dois. A mais terrorífica mordida vaginal que já vi. Poderia cortar um cano de chumbo. Era um dos seus truques de alcova. — E o consolo?
— Destroçado a mordidas por um cachorro. E dessa vez não me diga — “Uiiiiiii!”
— Por que não? É tão pueril assim? — Garoto de pé descalço, ponha à prova suas bolas com a madame. Ele olha para o teto, com as mãos atrás da cabeça, o pau pulsante.
— O que posso fazer? Não posso cagar com esse consolo dentro de mim. Gostaria, se fosse possível, de rir e gozar ao mesmo tempo. Quer dizer, se eu posso me mijar de rir, devia poder me esporrar de rir. Trate de me dizer alguma coisa realmente engraçada quando eu começar a gozar. Você pode perceber o momento por certas piscadelas do meu cu…
Ela põe um disco da Madonna para tocar. Lubrifica o consolo, empurra as pernas do garoto acima da cabeça e enfia o negócio para dentro com uma série de movimentos giratórios de suas cadeiras flexíveis. Move-se em círculos lentos, girando sobre o eixo da lança. Fricciona os bicos dos seios duros no peito dele. Beija-o no pescoço e no queixo e nos olhos. Eu deslizo a mão por suas costas até as nádegas, puxando-a para que enfie mais no seu cu. Ela gira mais rápido e mais rápido. O meu corpo se sacode e se contorce em espasmos convulsivos.
— Rápido, por favor — diz ela. — O “leite” está esfriando. — Eu não escuto. Ela aperta sua boca contra a minha — nossos rostos se movem juntos. Meu esperma atinge o seio dela com lambidas leves e quentes.
Marcos aparece na porta. Marcos é o namorado dela, está em pé na porta. Usa um suéter preto de gola alta. Rosto frio, simpático, narcisista. Olhos verdes e cabelos pretos. Olha para mim com um leve sorriso irônico, cabeça de lado, mãos nos bolsos da jaqueta, parece um delinquente. Sacode a cabeça, e entra no quarto na nossa frente. Mary (esse é o nome da garota) segue-o.
— Tudo bem, pessoal — diz ela, sentando-se despida sobre um dossel de seda rosa em nível mais alto que a cama. — Vamos em frente.
Marcos começa a despir-se com movimentos flexíveis, sinuosos, contorce-se para fora de seu suéter de gola alta, revelando um belo torso branco, numa dança do ventre fingida. Marcos, com a cara dura como pau, congelada, respiração rápida, lábios secos, tira as roupas e deixa-as cair no chão. A cueca desce até os pés. Ele as chuta e joga-as na outra ponta do quarto. Está de pé, nu, com o pau duro apontado, tenso, para cima e para a frente. Com um olhar lento, percorre o meu corpo. A diferença entre os paus é enorme; Eu tenho 12cm, e Marcos, cerca de 22cm, quando nossos paus estão duros e tesos.
Marcos sorri e passa a língua nos lábios. Cai sobre um joelho e me puxa contra suas próprias costas, com um dos braços. Levanta-se e me atira uns três metros adiante, sobre a cama. Eu caio de costas e quico. Marcos pula e agarra a minha cintura, joga minhas pernas acima da cabeça. Repuxados, os lábios de Marcos soltam um rosnado tenso.
— Tudo bem, digo. — Marcos contrai o corpo lento e seguro, e como uma máquina lubrificada empurra o caralho no meu cu. Eu lanço um suspiro profundo e contorço-me em êxtase. Marcos prende as minhas mãos por trás dos ombros e me puxa para o seu pau, que já está enterrado até a raiz no meu cu. Por entre os dentes, solto um assobio. Berro como uma cadela. Marcos está friccionando seu rosto contra o meu, não rosna mais — rosto inocente e pueril, enquanto todo o seu líquido jorra dentro do meu corpo trêmulo.
***
Mary intervém:
— Deixe comigo.
Ela junta as mãos por trás das minhas nádegas, coloca sua testa contra a minha e sorri, me fitando nos olhos, ao mesmo tempo em que recua e me tira da cama e me joga para o chão… O meu rosto se incha de sangue… Marcos alça a mão num movimento ágil e estala a mão na minha cara. Isso soa como um galho que se quebra dentro de uma toalha molhada. Um tremor percorre meu corpo de alto a baixo… Um dos pés dele bate com força na minha bunda. Marcos imita as minhas contorções, fecha os olhos e põe a língua para fora… O meu pau se levanta, e Mary o guia para dentro da sua própria vagina, torcendo-se contra mim numa líquida dança do ventre, gemendo e gritando de prazer… O suor transborda por seu corpo todo, com os cabelos sobre o rosto em pencas molhadas.
— Bata mais nele, Marcos — ela berra. Marcos se aproxima com um canivete de mola e ameaça cortar a minha cara, com Mary ainda empalada e se contorcendo… Ela arranca um beijo dos meus lábios e chupa meu pau com um chup, chup! Abocanha o pau inteiro, bem no fundo da garganta, quase engasga! Agora está “almoçando” meu pau… Marcos vai até ela e Mary levanta os olhos dos meus genitais, com o rosto vermelho, olhos fosforescentes… Marcos coloca o pé no ombro dela e derruba-a de costas num só movimento… Salta sobre ela, fodendo-a como um demente… Eles rolam de um canto a outro do quarto, girando interminavelmente, e saltam no ar como grandes peixes fisgados no anzol.
— Deixe-me enforcar você, Marcos… Enforcar você… Por favor, Marcos, deixe-me enforcar você!
— Claro que sim, meu bem. — Ele a coloca em pé brutalmente e amarra suas mãos nas costas.
— Não, Marcos! Não! Não! Não — grita ela, cagando e mijando de terror enquanto ele a arrasta para a cama. Deixa-a atada sobre o colchão e vai prender uma corda no seu pescoço… Sacode-a em pé e aperta o nó. Enfia o caralho nela e valsa em torno da cama e se atira no espaço, descrevendo um grande arco… “Uiiiiii!”, berra ele! O pescoço de Mary se contrai. Uma grande vaga fluida ondula dentro de seu corpo. Eu caído no chão mantenho a postura alerta de um animal. Marcos pula pelo quarto todo. Com um grito, joga-se no espaço. Masturbando-se sem parar, o esperma flutua a seu lado e ele berra o tempo todo, enquanto o sol nascente queima seu corpo, por entre as grandes cortinas da janela do quarto.
Eu abraço Mary … Retiro a corda do seu pescoço. Nós nos agarramos e caímos no chão. Irrompemos em tesão com um berro, rolamos pelo espaço, fodendo e gritando pelo ar, desfazendo-nos em gozo. Eu pulo pelo quarto. Com um grito, esguicho porra do meu pau… Ejaculo como se fodesse mil bocetas rosadas e macias como conchas marinhas, sentindo o prazer dos pelos púbicos espinhosos deslizando em meu pau.
***
Eu e Mary num quarto de hotel (música de rock pesado). Brisa morna de primavera sopra em desbotadas cortinas rosa, pela janela aberta…
Eu acendo e apago um cigarro nas costas de Mary. Ela grita, mas, no fundo, gosta daquele tipo de tortura sadomasô. Eu extraio com a língua um líquido viscoso da boceta de Mary… Dou-lhe uma lavagem por dentro da vagina … Os pelos da boceta de Mary brilham frescos e doces como grama na primavera… Eu lambo a boceta de Mary, devagar a princípio, com excitação crescente depois, separo os pequenos lábios e lambo por dentro, contorno com a língua o seu avantajado clitóris e sinto o espetar dos pelos púbicos na minha língua tumescente… Braços jogados para trás, seios apontando para cima, Mary está transfigurada… Eu alço-lhe o corpo, meu pau mostra uma reluzente opala redonda de lubrificante na pontinha, desliza por entre os pelos púbicos e penetro até a raiz da boceta, atraído pela sucção da carne faminta… O rosto dela incha com sangue, luzes se acendem por trás de seus grandes olhos, e eu desabo na cama, com a garota aos berros.. Uns pelos úmidos no dorso de minhas bolas secam como grama no vento morno da primavera. O meu pau incha, grandes fileiras de botões se abrem. Da vagina de Mary brota um líquido incolor, ela gozara muito, o líquido escorre sobre suas brancas e roliças coxas! Os nossos corpos amantes estão extenuados. Marcos, o namorado, que a tudo assistira, deixa escapar do pênis, finalmente, toda a porra acumulada, e seu rosto mostra um meio sorriso…
Uma resposta
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