Trepando com a mãe do meu amigo
A gente estudava na mesma escola e ele morava perto da minha casa, então eu sempre ia lá jogar um videogame de tarde, ou íamos para rua jogar bola com a molecada. Um detalhe sobre o Júnior é que desde aquela época todo mundo tinha certeza que ele era gay (o que ele negava), mas isso sinceramente não me importava nem um pouco, nem me deixava com receio de estar sozinho com ele em casa.
Até que um dia eu fui na casa dele chamar para jogar bola na rua e quem me atendeu foi a mãe dele, Dona Michelle. Ahhh, a Dona Michelle… Que tesão de mulher! Era de longe a coroa mais gostosa do bairro! Loira, com jeitão de perua e corpaço de dar inveja em qualquer garota de 20 e poucos. Dona Michelle já tinha passado bastante dos 40, mas parecia que a idade só a deixava mais deliciosa. E tinha uma bundona que deixava qualquer um doido, complementada por uma par de pernas bem carnudas… E olha que nem academia ela fazia, era gostosura “genética” mesmo!
— Juninho não está, acho que ele foi para a casa do primo dele. Entra! — ela convidou, sorridente.
Eu não entendi bem porque ela sugeriu que eu entrasse, mas aceitei. Sentei no sofá da sala e ela sentou no sofá que ficava de frente para ele.
— Ele não vai demorar? Eu vim chamar ele para jogar bola com a gente.
— Ah, ele deve demorar sim. Quando vai para a casa do primo costuma voltar só de noite — ela falou — Mas eu pedi para você entrar por outro motivo. Eu queria conversar uma coisa com você.
Aquilo me deixou bem confuso, e ao contrário do que você deve estar esperando, eu não imaginei nenhum tipo de sacanagem. É que, mesmo sendo a mãe super gostosa do meu amigo (o fetiche de qualquer jovem haha) ela sempre foi bem distante em relação a mim e me tratava com nada mais que mera educação. E quando eu ficava nervoso, eu tinha a mania de tentar fazer piada para aliviar a situação (uma péssima mania mesmo haha)
— Não, Dona Michelle, a senhora é casada! — falei sem mais nem menos. Ela não riu.
— O assunto é sério, Lúcio. Eu quero saber o que está acontecendo entre você e o meu filho.
— Como assim?
— Não faz de desentendido. Eu sei como as coisas funcionam nessa idade. Você vive aqui em casa, vocês se fecham no quarto. O Juninho sempre nega, mas eu espero que você tenha coragem de me dizer a verdade.
Foi uma baita surpresa, mas até fazia sentido ela pensar esse tipo de coisa. Eu me apressei em dizer que ela estava enganada, que eramos apenas amigos e que eu não era gay, mas ela não deu ouvido. A coroa tinha certeza que eu estava comendo o filho dela e nenhum dos meus argumentos a convenceu. E quanto mais eu falava, mais irritada ela ficava:
— Já chega, menino! Acabou a sacanagem de vocês! Pode para de se fazer de inocente, porque não vai adiantar mais comigo. Sabe por que? Porque eu ouvi tudo ontem! Sim, eu ouvi. Não contavam com isso não é? Eu passei em casa ontem e vocês estavam no quarto. Eu escutei tudo. E tem mais, já até achei o “kit” de vocês.
Terminando de dizer isso, ela tirou da bolsa um tubinho de lubrificante bastante usado e algumas camisinhas e jogou na mesa entre a gente.
— Vai continuar negando? Vai continuar negando na minha cara que você transa com o meu filho? Ta rindo do que, seu moleque filho da puta?
Era para eu ter ficado com raiva, mas eu só conseguia achar graça.
— Eu nem vim aqui ontem, Dona Michele. Não era eu com seu filho no quarto. Eu até tinha perguntado se ele queria jogar ontem, mas ele disse que tinha compromisso. Acho que já entendi o compromisso dele…
Dona Michele ficou me olhando boquiaberta alguns segundos, mas não se deu por vencida.
— Acha que eu vou acreditar nisso? Se não era você…
— Onde ele está agora mesmo? — eu interrompi com uma provocação. Ela ficou quieta um tempão ligando os pontos a partir do que eu tinha falado. Mas eu me enganei quando achei que aquilo acabaria com a confusão, porque aí Dona Michele entrou no “modo negação”.
— Você não tem vergonha não? Eles são primos, menino! Você é um sem vergonha mesmo, e eu vou levar isso até a sua mãe, porque ela precisa saber o canalha que está criando em casa!
Puta que pariu! O que ela tinha de gostosa tinha de cega!
— Olha, Dona Michele, se você não acredita o problema é só seu. Minha mãe me conhece até bem demais e sabe do que eu gosto. Então se você for lá, vai ser um constrangimento não só para você, mas para o Júnior também, e ele é meu amigo, não fez nada de errado e não merece isso. Então, se é para encerrar de vez essa palhaçada, eu provo pra senhora que eu não tenho nada a ver com isso.
— Ah é? Como?
Eu já tinha pensado num jeito, mas era meio bizarro, então quando eu mencionei, não foi exatamente sério:
— Essas camisinhas não são minhas. Elas não cabem em mim.
Dona Michele demorou alguns instantes digerindo a informação.
— Você não tem vergonha não? Acha que eu vou acreditar nisso?
— Se não acredita, a gente faz o teste. Não cabem.
E não cabiam mesmo. Um pausa para explicar que as camisinhas são feitas de um material extremamente flexível, como você deve saber, mas que é um pouco mais rígido naquela parte do anel. Então, quando elas “não cabem”, é quase sempre por conta da grossura, como no meu caso (para isso existem as linhas de camisinha “plus” ou “extra”).
— Então faz… — ela falou sem pestanejar. Por aquela eu não esperava, porque eu não tinha realmente falado sério quando falei em fazer o teste — Anda, garoto! Prova que não cabem, que não são suas. Ta com vergonha agora? Mas de comer o cu do meu filho na minha casa você não tem vergonha, né?
Então eu peguei a camisinha na mão dela e botei meu bichão para fora. Por “sorte” (ou por ter uma coroa gostosa como aquela me mandando por uma camisinha para ela ver) ele já estava até duro (o que fez ela me xingar de pervertido), e aí o anel da camisinha simplesmente não passou pela cabeça da rola.
— Você não sabe nem fingir que está tentando… — ela falou — Me dá essa porcaria aqui.
Então Dona Michele tomou a camisinha da minha mão e se abaixou na minha frente. Se meu pau já estava duro, com uma cena daquelas é que ele não ia mesmo se deixar “vencer”. Dona Michele forçou e forçou, até me machucar um pouco, mas a camisinha não entrou, então ela finalmente desistiu. Mas ficou ali, abaixada, olhando para a minha cara.
— Não foi você, então… — ela finalmente reconheceu.
— Eu disse que não. Eu gosto é de mulher, Dona Michele.
E ela continuava ali, abaixada na minha frente, o rosto bem na altura do meu pau, duro e pulsando diante dela. Dona Michele ainda me olhava, e não dizia nada. Aí eu resolvi agir:
— A senhora ainda precisa de alguma prova disso?
— Que tipo de prova? — ela perguntou, ainda me encarando fixamente.
Tenho que reconhecer o auto controle de Dona Michele. Nem uma olhadela para o meu pau, até ali. Nada que um empurrãozinho não resolvesse, ainda mais um empurrãozinho atrás da cabeça, em direção a minha rola dura, que ela envolveu prontamente com os lábios. E que lábios! A partir disso, ela continuou sozinha. Chupava meu pau calmamente, ainda me olhando fixamente. Que boquete gostoso fazia a mãe do meu amigo! Sem nem usar as mãos, apenas indo e vindo, uma chupada suave e incrivelmente excitante, além de linda aos meus olhos! E a cada vez Dona Michele engolia mais, até engasgar ao tentar abocanhar ele por inteiro. Após alguns minutos naquilo, ela parou e falou:
— Ainda não estou convencida.
Eu peguei a deixa e parti para cima dela, beijando aquela boca gostosa e a puxando para o sofá. Eu era puro tesão naquele momento. Não era a primeira coroa que eu pegava, mas era sem dúvida a mais gostosa, além de ser mãe do meu amigo! Ficamos um pouco no sofá aos agarrões, com ela punhetando meu pau a todo tempo, e eu beijando seu corpo inteiro, a boca, o pescoço, os peitinhos pequenos e firmes (nem pareciam de uma quarentona!), até eu me agachar na frente dela e arreganhar aquelas pernonas deliciosas, revelando uma xana peludinha e muito suculenta, com um cheiro já forte de tesão.
— É disso que eu gostou — falei antes de cair de boca.
Chupei muito aquele bucetão, e as reações dela me deixaram orgulhoso de mim mesmo. Dona Michele se mostrou muito sensível ao sexo oral e toda a “marra” que tinha mantido até aquele momento desapareceu, dando espaço para a leoa sedente por sacanagem tomar conta. Eu lambia, chupava, beijava e dedilhava, enquanto a coroa gemia intensamente e me xingava de uma porção de coisas:
— Chupa gostoso essa xota, moleque folgado! Gostoso!
— E esse moleque folgado vai comer essa buceta, sua puta!
Subi em cima dela, enfiando minha piroca na xana dela sem cerimônia. Sentindo o ferro entrar, Dona Michele me agarrou pelo tronco e me apertou forte contra o corpo dela, enquanto eu metia nela com força. Claro que eu tinha ficado com raiva daquele interrogatório todo, e aquela era uma forma muito saudável de por isso para fora. Bombava com força, com muita força, enquanto beijava sua boca, mas depois de um tempo eu senti que não era o suficiente, então a botei de quatro e passei a dar uma surra de piroca naquela coroa safada que ela jamais iria esquecer, acompanhada de tapas de mão cheia naquele bundão maravilhoso dela. Isso tudo com aquele cuzinho convidativo dela me olhando e me pedindo para enfiar pelo menos um dedinho dentro dele, como fiz. E foi nessa posição que ela gozou, muito mais alto do que deveria, mas estávamos sozinhos, afinal. Eu mesmo não aguentei muito mais e tirei meu pau no último instante, cobrindo a bunda e as costas de Dona Michele com minha porra. Foi uma gozada tão intensa que minhas pernas até bambearam e minha visão ficou turva por uns segundos. E bem quando minha vista voltou ao foco, o que eu vejo bem diante de mim?
Júnior, pelo visto, nem sempre voltava tão tarde da casa do primo. Naquele dia, como eu viria a saber depois, o primo não tinha tido a mesma “disposição” dos outros dias para “brincar” com o meu amigo, então eles “brincaram” menos vezes e o Júnior voltou para casa mais cedo que o esperado pela mãe dele. Pior para mim, que tinha terminado o primeiro round já pensando no segundo…
Depois daquilo, nunca mais comi Dona Michele, e nunca mais fui na casa do Júnior. Até continuamos amigos, mas não era a mesma coisa, então fomos nos afastando. Ele acabou chamando outra pessoa para jogar videogame na casa dele, uma que ele sabia que não comeria a mãe dele: o primo! Mas não consigo dizer que aquilo tudo não valeu a pena, porque até hoje fico de pau duro relembrando minha transa com a mãe dele!
Uma resposta
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