Relato Nadilce
mas lógico que antes resolvi investigar para saber se não era nada demais antes de passar o contato para meu filho. Comecei a conversar com Diego, analisei sua foto de perfil e lembrei dele, amigo de infância de meu filho, o vi muitas vezes na minha casa quando moleque, levava os dois para passear. Fomos conversando, ele me elogiou me dizendo que eu não havia envelhecido muito desde aquela época, fiquei lisonjeada, agradeci e naquela conversa nos despedimos, resolvi não passar o contato dele para meu filho ainda, fui ver mais a fundo se ele não estava com intenções ruins. Outro dia lhe enviei uma mensagem perguntando se ele estava precisando de ajuda, inventei uma estória cabeluda de última hora dizendo que havia visto um anúncio na internet dizendo que ele estava passando necessidade, ele logo desmentiu, sondei onde entre morava, ele logo me deu seu endereço, perguntei se poderia ir visitá-lo, ele se dispôs a qualquer hora, pois trabalhava em casa, o rapaz parecia estar falando a verdade, mas eu quis comprovar. Tirei um dia na semana para visitá-lo, depois do trabalho fui em casa, tomei um banho, pus um macacão preto e calcei um salto, sai dirigindo rumo ao endereço, era um bairro nobre da cidade um condomínio já perto da praia, estacionei numa calçada próxima e lhe enviei mensagem avisando que estava subindo, por impulso olhei novamente sua foto de perfil, até que era um rapaz bonito e pelo que havia me dito estava solteiro, mas longe de mim, o motivo da visita seria só pra saber mesmo se era o rapaz amigo de infância do meu filho e se seria seguro mantermos contato com este sujeito.
Diego me atendeu à primeira batida em sua porta, tirei os óculos escuro e ele satisfeito em me rever abriu os braços eu retribui, minha nossa, Diego se tornara um homem, corpulento, definido, bonito mesmo, ao abraçá-lo senti um arrepio, fiquei um pouco sem jeito, ele me convidou para entrar, ficar à vontade e fui me aconchegando no seu sofá, elogiei seu apartamento, conversamos um pouco ele me ofereceu uma água eu aceitei, olhei para sua bunda quando ele ia passando por mim, não era de ter aquele costume mas foi inevitável, eu me admirava com aquele rapaz, rapidamente peguei meu espelho de bolso e me olhei para saber se minha maquiagem estava ok, ele logo voltou “aqui está a água, dona Nadilce… Ah e me desculpa por não estar vestido a sua altura.” eu gargalhei “meu amor, eu é que peço desculpas chegar de repente em sua casa, talvez esteja atrapalhando…” ele negou, daí colocamos o papo em dia, ele me perguntou se eu bebia alguma coisa, não bebia de jeito nenhum, mas não quis ficar por baixo “Se você tiver vinho, eu aceito, faz tempo que não bebo um bom vinho…” mentirosa eu, nos servimos de uma garrafa de vinho e voltamos a conversar “e sua namorada, meu filho, chega que horas?” me precavi para não ter surpresas “não tenho namorada.” eu insisti “Tem certeza?” lhe olhei sorrindo e cruzando as pernas enquanto tomava o terceiro gole já da segunda taça “Então, não vai me apresentar o apartamento?” eu mudei logo de assunto, “com certeza, vamos lá” ele falou espontâneo. Diego me mostrou seu apartamento por cômodos, tomei um susto quando ele me mostrou com um pouco de vergonha seu quarto, havia uma cama lá, feita sob medida, era uma cama grande e em volta havia umas amarras simulando um ringue, imediatamente a sensação de tesão invadiu o meu corpo, nunca mais havia sentido aquilo, pensamentos bobos tomaram conta de mim, me imaginei nua ali naquela cama apoiada naquelas amarras de quatro, e ele me comendo, juntei minhas pernas “Aonde é o banheiro mesmo? Posso usá-lo?” perguntei já nervosa “claro, dona Nadilce” ele me puxava pela mão, resolvi me engraçar um pouco “mas pode deixar que eu entro sozinha tá?” ele me olhou sem graça e soltou minha mão “puxa vida, dona Nadilce me desculpa! Não era minha intenção…” eu tentei contornar “não meu amor, está tudo bem, eu estava só brincando, saio já.” Ele pegou minha taça e levou para a sala onde me esperava, eu me olhava no espelho, ajeitava os cabelos, tentava me fixar de pé, estava tonta já. Voltei para a sala, já estava bem à vontade “acho que aceito mais uma taça deste vinho, é maravilhoso…” falei totalmente leiga do assunto, “é pra já! Vou encher minha taça também!” sentei ao seu lado já bem atirada, pensei em provocar um pouco, coloquei a mão numa de suas coxas e alisei devagar “e aí vamos brindar?” eu sugeri com um sorriso, nos olhamos cara a cara, brindamos mas não bebemos em vez disso nos beijamos, começou com um beijo leve, e logo o beijo foi ficando mais quente e eu já estava chupando seu pescoço, ele havia pego nossas taças e colocado em cima da mesinha de centro, logo também dei espaço para Diego me saborear, será que ele gostaria do meu sabor envelhecido? Ele já queria me ver, foi baixando as alças do meu macacão e eu sem vergonha tirei os braços do macacão e já fui desabotoando meu sutiã lhe mostrando meus seios, acho meus seios grandes, ele iria gostar, sim eu estava certa, ele começou a mamar meus mamilos devagarinho “ah!” eu gemia louca de prazer alisando sua cabeça, ele voltou a me beijar e aí colocou sua mão entre minhas pernas, cai na real! Era amigo do meu filho, aquele rapaz cresceu mas eu não podia fazer aquilo e lembrei que eu não estava preparada, eu não havia me depilado, eu podia passar vergonha, aqueles meus pensamentos cortaram o clima e eu sai me desculpando e com pressa, dizendo que havia sido um prazer, não dei espaço pra ele argumentar, mas Diego não insistiu muito. Sai de seu apartamento às pressas, eu suava, meu coração estava a mil eu só queria chegar logo no carro, assim que cheguei entrei logo pelo banco detrás, fiquei ali escorada tomando fôlego como se tivesse despistado um perseguidor, fui me recompondo, notei que um dos bicos de meus seios estava pra fora! Havia esquecido o sutiã, eu não ia subir lá para pegar de jeito nenhum. Fiquei admirando e alisando o bico, ainda estava molhado com a saliva do Diego, nunca mais haviam me mamado, e ele mexeu ali embaixo de mim também, nenhum homem nunca mais havia me tocado, pensei em orar, mas um desejo incontrolável de me masturbar foi mais forte, comecei a subir e descer o dedo na minha xoxota, que sensação gostosa! Gozei rapidamente pensando na sua cama, naquela situação louca, como eu permiti que chegasse aquele ponto?! Eu tinha mais um motivo para não passar o contato do Diego para meu filho, saí dali tomando o rumo de casa, mas eu não conseguia parar de pensar nele, e se tivéssemos ido adiante, a uma hora daquelas acho que estava com ele naquela cama sendo comida por ele, não eu não podia! Vi aquele rapaz ainda moleque, o via muitas vezes até gostava de ver ele brincando com meu filho, tinha uma consideração por ele por ter sido amigo próximo de meu filho em uma época, não estava certo! Tentava esquecer aquilo, em casa, tirei o macacão que estava com os fundos gozados e coloquei na máquina, fui para o banheiro, experimentei me masturbar novamente para esquecer aquilo, fui motivada a pensar novamente no que havia acontecido com aquele rapaz, gozei debaixo do chuveiro. Me acalmei mais, fui para a cama cedo, não toquei no celular, abri e vi que tinham várias mensagens mas não abri para ler, ele deveria ter me enviado várias mensagens me esculhambando, ou se desculpando dizendo que havia esquecido meu sutiã, eu nunca iria lá pegar o sutiã de volta, enquanto lia antes de dormir novamente pensei no Diego, não cheguei a ver seu pau, aquela dúvida me consumiu, e logo eu comecei a me tocar, gozei involuntariamente naqueles pensamentos, adormeci sem saber que aquilo era só o começo.
No dia seguinte enquanto chegava no trabalho, o porteiro me cumprimentou com um tapinha nas costas, me excitei de imediato, sorri sem graça pra ele. Na mina sala de trabalho, li todas mensagens no celular, não tinha nenhuma dele. Eu estava molhada além da conta, fui no banheiro e resolvi me tocar novamente para afogar aquele desejo, ali sentada no vaso com uma mão escorada na porta eu gozava, estava convicta de que esqueceria aquelas coisas logo logo, orei bastante pedindo perdão, eu já era avó e na flor da idade, não tinha mais pique para aquelas coisas ainda mais com um raiz tão mais jovem que eu, e que o vi crescer em algumas fases de sua vida, talvez se ele me visse nua não gostasse tanto assim, ou talvez eu nem soubesse usar minha boca para agradar aquele rapaz, comecei a alimentar estes pensamentos contrários na certeza de esquecer Diego. Mas todos os pensamentos do dia a dia acabavam em sexo, era inevitável.
Os dias foram passando e comecei a pesquisar sobre vibradores, fiz uma compra secreta, não ia demorar muito, paguei um expresso estava ficando louca, mas eu não podia voltar lá, decidi me saciar com um vibrador de 25 cm, era preto e grosso, aquilo me faria esquecer o amiguinho do meu filho e quando eu esquecesse eu jogaria fora. A experiência com o vibrador foi ótima, passei a usar todos os dias ao chegar em casa e antes de dormir, deitada eu abria bem as pernas e enfiava em mim, cavalgava naquele mastro de brinquedo e gozava rapidamente, estava até me relaxando do estresse do dia a dia, mas nada comparado a um pau de verdade, meus lençóis já estavam manchados de tanta sacanagem que eu havia pensado nos últimos dias, eu delirava em cima daquela cama, bolava para um lado e para o outro com a mão na xoxota, delirando e imaginando diversas loucuras, comecei a assistir pornografias e em todas elas eu me imaginava com o Diego, já se passavam quase dois meses, depois daquela loucura e eu lembrava de tudo ainda nitidamente.
Até que certo sábado, acordei decidida, raspei os pelos da buceta, comprei lingeries novas e maquiagem. Em casa eu me olhava por muito tempo no espelho, ali toda nua, colocava as mãos na cintura, virava de costas olhando meu bumbum, acariciava minha xoxota raspada, não conseguia me lembrar da última vez que a vi completamente lisinha feito xoxota de moça. Peguei o meu celular e tirei uma foto bem ousada, pensei em enviar pra ele, pelo menos ele teria uma prévia, mudei de ideia, lhe enviei um áudio bem dissimulado “Diego, meu filho, tudo bem? Acabei esquecendo uma coisa minha aí né… Desculpe, por favor, mas gostaria de saber se posso ir aí pegar, é coisa rápida não demoro um minuto! Me perdoe meu filho…” ele respondeu normalmente que sim, sem problemas e perguntou se eu poderia ir ainda naquele dia. Eu visualizava e não sabia o que responder, simplesmente pedi que ele me aguardasse. Fui sem pensar duas vezes, vesti minha lingerie nova, me maquiei e vesti um macacão salmon, sai calçando o salto e fui novamente em direção aquele apartamento, eu estava completamente molhada, mas estava decidida “eu vou dar pra esse rapaz, eu vou dar!” eu pensava louca, não tive problemas para acessar seu apartamento, bati na porta e Diego me atendeu na terceira batida, antes de ele abrir respirei fundo, e quando vi seu rosto acolhedor voei nos seus lábios segurando seu rosto e lhe beijando, eu gemia chupando sua língua, eu estava mais alta que ele, lhe escorei na parede do seu corredor de entrada fechando a porta do apartamento, eu sentia suas mãos na minha cintura e desciam apalpando e abrindo minha bunda com vontade. Desci para seu pescoço e fui lhe lambendo cada vez mais embaixo, ele estava sem blusa, chupei aqueles peitorais definidos e mamilos, eu olhava pra ele sem vergonha, descia pelo seu corpo aos beijos e chupões, chupei cada músculo do seu abdômen, ele era todo lisinho, deslizei minha língua em sua virilha e logo tirei de dentro de seu calção seu pau e comecei a chupar, eu estava com muita vontade dele, tirei a boca do seu pau, estava ofegante, havia acabado de gozar, e que gozada! Eu olhava pra ele rindo sem jeito “calma, calma…” estava agachada diante do rapaz, escorada com as mãos na parede entre seu corpo, de repente ele me reergueu e colocou a mão na minha xoxota por cima do macacão me masturbando bem devagar eu olhava pra ele gemendo e com vergonha daquilo, estava encharcada, o macacão estava molhado com meu gozo frenético e ele mexia em mim, logo ele se abaixou e quis me ver mais a fundo, não tive escolha levantei minha perna e ele me olhava os fundos “nossa dona Nadilce, você é safada desse jeito é?”
“você quem me deixa assim meu amor.” eu comecei a tirar a roupa pra ele, ali mesmo no corredor, ele já havia baixado suas calças e estava ali de pau duro apontando pra mim. Estava ali diante dele, pelada, só de salto, senti um pouco de vergonha com ele me olhando, logo o rapaz novamente se abaixou diante de mim, me escorando na parede e me chupando o grelo “ah! Ah meu filho, vá devagar…” caramba, fazia tempo que eu não era chupada, que sensação maravilhosa! Eu me tremia com aquele rapaz devorando meu grelo, alisava sua cabeça e a outra mão na parede, a cabeça nas nuvens, logo sorri de prazer, escutava o meu celular tocar, dane-se! “ai Diego meu querido, continue…” de olhos fechados curtindo o êxtase eu lembrava daquele rapaz, na época em que ele era um moleque, nunca pensei estar ali sendo chupada por ele um dia “V-Você aprendeu a fazer isso muito bem, ah! Como pode… Ai, você não ter uma namorada…” eu continuava sendo chupada e falava ofegante. Logo ele me levou para seu sofá, me deitou, suspendeu meus fundos e continuou me chupando, desta vez sua língua ia até meu cu, ele me abria sem vergonha, eu gozava com aquela safadeza sem tamanho, estava deitada mas apoiada nos cotovelos, eu sentia aquilo de olhos fechados, a única imagem que eu tinha do Diego, era ele moleque jogando videogame com o meu filho, não conseguia parar de pensar nele naquela época “ah meu amor, me devora vai, enfia seu pau em mim…” eu implorava pra ele já muito gozada, sendo cutucada por ele com sua língua, ele atendeu meu pedido e começou a meter em mim “ah que delícia, caralho!” eu delirava levando aquele pau jovem, ele segurava uma das minhas pernas e me comia de lado, deitei me por completa no sofá dele mordendo um dos dedos pensava “me perdoe, minha nossa senhora… Isso é muito gostoso! Ah como sou safada… Estou dando para o amigo do meu filho… Ah me perdoe meu filho…” eu pensava sendo fudida, mas não havia como voltar atrás, talvez mesmo que eu pudesse eu não voltaria, aquele rapaz era um tesão, e eu necessitava daquilo. Eu parecia uma cadela obediente, logo Diego me dominou por completo, me pos de quatro e me comia feito um animal no cio e eu sua fêmea lhe aguentava e gemia, “ah meu querido, mete meu amor… Oh!” eu gozava sentindo seu pau até o talo, ficava por cima de mim, me pos de pernas abertas, estocava e olhava pra mim faminto comendo minha velha e sedenta buceta, mas ele queria mais, eu via nos seus olhos e sentia ele me cutucar a bunda “me leva pra sua cama, meu amor…” eu desejava me realizar naquela sua cama diferente “quero comer seu rabo, dona Nadilce… Dá ele pra mim?”
“Dou, dou meu filho, mas me come lá na sua cama, ah!” ele não perdeu tempo, me pegou pelos braços e me jogou no seu ringue de macho, foi logo me colocando escorada nas cordas de sua cama, estava dominada de tesão, de joelhos ali esperando ser arrombada, sem nenhuma reação. Ele já dono de mim por completa, enfiava seu dedo guloso atolado de gel no meu rabo, me enchendo com aquele negócio gelado “ah! Ah!” eu gemia “vai com calma, meu querido por favor…” estava cada vez mais difícil recuperar o fôlego com aquele rapaz, de repente senti aquele negócio grosso me arrombar, que puta dor “ai, ai…” ele ia devagar mas mesmo assim estava doendo, nem lembrava a última vez que haviam comido meu rabo, acho que meu ex marido há muito tempo, deitei a cabeça no seu ombro enquanto ele me chupava o pescoço, segurei sua cabeça alisando seus cabelos tentando me aliviar de alguma forma enquanto ele entrava em mim, estávamos nós dois de joelhos ali na cama nos grudando, eu não deixava de delirar, logo o prazer foi ressurgindo, e eu já rebolava o rabo dormente no pau do rapaz, o pau dele estava todo dentro do meu rabo eu gozava naquela rebolada e ele seguia meu gingado segurando minha cintura, de repente enlouqueceu, ele me pos de quatro e logo começou a estocar em mim rapidamente e com vontade, eu enlouqueci com minha rebolada instintiva, eu não sei como fiz aquilo, mas ele gostou bastante e estava me dando o troco deliciosamente, senti seu pau pulsar depois de alguns minutos, ele gozava dentro de mim, mas logo conseguiu segurar e fez com que meu rosto encontrasse seu pau para poder gozar pra valer na minha cara, enchi minha cara com sua porra, com um olho aberto o olhava chupando a cabeça de seu pau, foi uma delícia, ficamos ali na sua cama recuperando as energias e voltamos a trepar, cavalguei em cima dele realizando meus desejos mais sacanas, passamos horas trepando gostoso, ele soube me saciar por completa, resolvi passar a noite ali no seu apartamento, na sua cama, eu me tornei propriedade do amigo de meu filho naquela noite e com todo o prazer.
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