TORTURADO PELO EX E O ATUAL
Está escuro e minha respiração quer falhar, minha boca está seca, e tento gritar, chamar alguém. Estou amordaçado e sinto algo redondo com gosto de borracha na minha boca, algo pinga sobre minha testa me deixando agoniado, meu corpo está suado e um cheiro forte de lodo, zinco e água sanitária invadem minha narina.
É como se eu estivesse em um porão, de repente um pequeno feixe de luz vai aparecendo até tomar conta de todo o ambiente. Ainda tento pedir por socorro mais não consigo. Fecho os olhos e mentalmente começo a rezar e pedir que tudo isso seja apenas um sonho e que me deixe acordar.
Ouço alguns passos. Bem distante e ouço um barulho zunindo no ar feito um chicote e sinto arder em meu corpo um golpe certeiro que arde minha pele, e do nada apago, ao acordar vejo dois rostos mascarados, são homens, um baixo de quase 1, 70. Seu corpo robusto de braços torneados e está de cueca boxe preta. O outro usa um coturno de couro é alto deve ter 2, 10.
Também está usando máscara e trajando também cueca preta e coturno. Esse que é mais alto usa barba e ele está sério, me observando, acho que por um longo tempo ele esteve ali. O outro de tamanho menor começa a me torturar. Meus braços começam a adormecer quando ele começa a fazer cócegas no meu sovaco.
Eu não rio, por que em algo me faz lembrar que ao rir diante de um dominador é dado como proibido, então tive que aprender a controlar. Gemo com muita força e tento gritar. E estou cada vez mais com a respiração curta e ofegante.
Ele coloca dois grampos, um em cada mamilo meu e dá pequenos puxões em cada um fazendo- me tremer o corpo todo, arrepiando meu corpo suado e tencionando os músculos de minhas coxas. O barbudo apenas assiste o outro me torturar lentamente. Enfim eles tiram o objeto de minha boca, a primeira coisa que digo é:
— SEUS FILHOS DA PUTA ME SOLTEM…
Recebo uma tapa no rosto que arde e queima. Quem me bateu foi o de barba, eu quis chorar, mas, meus olhos estão secos. Eu estou ficando sem forças para tudo, o mais baixo, pega algo fino e grande como um arame e começa a introduzir pelo meu canal urinário, meu pau está muito duro e sinto as veias salientes incharem cada vez.
Ele começa uma punheta nervosa em mim. Sua mão começa a ficar melada e escorregadia fazendo aquele estalado devido o meu tesão ir aumentando. Fico quase a ponto de gozar e ele para, me deixando extremamente frustrado. O barbudo venda meus olhos novamente e ouço uma pequena discussão entre os dois.
De repente se calam e fico por horas, minutos ou segundos eu acho, procurando por algum barulho ou ruído qualquer, quando de supetão algo invade meu cu, é grosso, e grande, tenho um susto com isso, dói e choro, e escuto risos de ambos e um deles fala:
— EU SEI QUE VOCÊ GOSTA, SEMPRE GOSTOU, ENTÃO PARE DE CHORAMINGAR!!
E meu choro fica soluçado um deles coloca o pau na minha boca e me obriga a chupar, mas sinto um mau cheiro e um gosto ruim, levo duas tapas com o pau na minha cara e acabo abrindo a boca e ele soca fundo e me engasgo, começo a ficar com a boca cheia de saliva, faz um barulho que não sei por que, me excita.
E o arame ainda encontra-se dentro do meu pau que continua duro, latejante, sinto a mão maior amarrar algo nele é tipo um elástico que repuxa quando me movo, ele me punheta lentamente, lágrimas escorrem dos meus olhos, não são de choro, estou suspenso sobre uma grade, alguém que não sei quem é prende minhas pernas bambas sobre sua cintura, e força a entrada do meu cu, e mete em mim sem dó.
Dói muito e tento me libertar de todo jeito, mais suas mãos com dedos grandes me apertam com toda a sua força contra sua pele suada, seus pelos molhados roçam os meus.
E geme quando me invade por inteiro. Sinto seus ovos grandes e pesados baterem de encontro as minhas nádegas e gemo. Ele soca violentamente em mim e me masturba lentamente enquanto o outro fode minha boca e por fim os três gozam, eu em minha escuridão.
E eles sobre a luz de led vermelha. Apago novamente, acordo molhado de suor todo gozado em meu quarto, sozinho.
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