Dezembro 2, 2021

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A viúva e o pião

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Nas férias de julho, viveu uma experiência gostosíssima em uma das fazendas deixadas pelo marido. O lugar era agradável para um contato com a natureza e para relembrar os bons momentos que viveu com o marido, principalmente os banhos nus na cachoeira, as pegadas na estrebaria, a transa gatíssima em pelo luar, tomando uma garrafa de vinho. Foram tantos os bons momentos que ele chegou a chorar de emoção. Nos dias em que ficou na fazendo, se inteirando das coisas, vendo e revendo papéis, em certo momento começou a observar com desejos o administrador da fazenda. Não se cansava de olhar seus ombros largos, e quando ele estava de bermuda em umas pernas cabeludas que a deixava arrepiada. Seu jeito tímido, olhar baixo e sempre envergonhado. Quando montava a cavalo ela ficava louquinha.

Lúcia estava na fazenda fazendo levantamento se a vendia ou não, mas sempre teve uma fantasia de trepar em cima de um cavalo. O pau de um homem a fazia lembrar o dos cavalos, grande, grosso, latejante… Por isso, na hora do gozo chama todos eles de cavalos e goza gritando. O estilo do peão que trabalhava para o marido dela e agora para ela era selvagem e a deixava molhadinha cada vez que passava perto dele. Por várias vezes tentou demonstrar seu tesão, mas, ou ele não percebia, ou se fazia de desentendido.

Ele era calado por natureza, bom trabalhador, conversava pouco e só olhava por baixo, evitando as pessoas, estava sempre longe de todos e era isso que mais a atrai e chamava atenção nele: o jeito de “bicho bruto”. Talvez ele agisse assim por respeito ao marido dela e a ela, agora sua patroa.

Quando ela chegou na fazenda estava como uma égua no cio e fez de tudo para que ele percebesse: passava bem pertinho, sempre o chamava para realizar alguma tarefa. O quarto dele era colado com o dela. Só uma parede dividia essa vontade de realizar uma loucura com ele. À noite ficava se remexendo na cama, se masturbando, gemendo e pensando como seria estar com ele ali, na cama comendo-a.

Teve uma noite que ela não suportou de tanto desejo. A buceta passou o dia todo inchada, sentido a mão dele tocando, o pau penetrando com euforia. Na sala em frente a Tv, ele estava com ele e a governanta da fazenda, d, Zila, já velhinha, assistindo o jornal e vez ou outra comentava uma notícia. Sem deixar a Zila perceber ela teve a coragem de passar, um bilhetinho safado para ele que dizia assim:

– Tô morrendo de tesão por você – e percebeu que ele ficou imóvel, depois meio nervoso. Ela olhou para ele e recebeu de volta um olhar que era uma mistura de carinho, surpresa, tesão, incompreensão.

Zila foi dormir, pois se levantava muito cedo, ficando só os dois na sala. Em resposta ele tocou os longos cabelos dela fazendo com que ela quase explodisse de tesão. Ela teve vontade de passar a mão nas pernas dele, ir subindo até alcançar o pau que parecia ser uma delícia. Logo ele foi para seu quarto, deitou-se numa rede, apagou a luz, e começou a usar uma lanterna para acalmar seu corpo e rosto. Ele acendia e apagava a lanterna como se estivesse chamando-o para ir até lá, mas lhe faltou coragem.

Ela ficou com medo de pôr tudo a perder e foi para o quarto, tirou a roupa e ficou encostada na parede, ouvindo-o suspirar do outro lado. Seu corpo estava pegando fogo e aos poucos foi passando a mão e sentindo os arrepios, e o gozo escorrendo da buceta. Ele parecia estar fazendo o mesmo, pois ela podia ouvir seus suspiros e gemidos. Então ela disse suspirando:

– Está me ouvindo? Está me sentido? – ele respondia baixinho e gemendo que sim.

Então ela abriu a janela, a lua estava linda. Queria sair, mas tinha medo. Ele saía na sala, voltava no quarto, até que veio a janela do quarto dela. Sua mão tocava a dela, olhava para os seios dela. Ela estava só de calcinha, segurando um lençol na frente.

– Vem para fora – dizia ele – ela passou a mão no seu peito, rosto, cabelo…, não estava dando para suportar!!! E saiu furtivamente pela porta da cozinha, ele já a esperava no quintal. Foi uma explosão de desejos. Ele dizia:

– Eu sei que você GOSTA. Gosta é de pau não é?- foram várias noite que presenciei escondido você e seu marido transando aqui neste gramado, debaixo dessa árvore, na piscina, na cachoeira…. E enquanto falava rasgou a camiseta que ela vestia e foi logo pondo a mão entre as pernas. A buceta parecia um vulcão!!

– Nossa, como está quentinha! Você sempre foi fogosa demais. Vem cá que eu vou acabar com esse fogo- aquele homem a realizou. Realizou tudo que ela mais queria: ser uma escrava dele, sem ter direito de escolher ou de pedir alguma coisa. Ele a levou ao curral e amarrou-a de braços abertos na cerca de madeira. Tirou sua calcinha com furor. Naquele instante só a lua clareava seu corpo. Fazia um esforço tremendo para não gritar, senão os outros empregados iriam ouvir…

Ela ficou quietinha, ali amarradinha esperando os próximos passos e se surpreendeu quando o peão trouxe até ela uma novilha recém-nascida, jogou leite da vaca na bucetinha dela e a fez passar sua língua áspera sobre ela. Aquilo foi o máximo. Ela gozou na primeira lambida e a novihazinha lambeu, tudo o que escorria das suas pernas.

Perecendo a sua exaustão o peão pegou um laço que tinha uma fivela circular na ponta e ficou passando nela e onde parava ele beijava, chupava lambia… Primeiro foi na boca, depois nos seios… A língua dele ficava dentro do círculo da fivela e ao descer pela barriga, deixava seu umbigo cheio de saliva. Ela pedia:

– “DESCE MAIS! ME CHUPA NA BUCETA” – e ele em tom de patrão:

– CALADA! VOCÊ NÃO PODE FALAR NADA! MINHA VACA! – e ela obedeceu, mas se remexia toda, e se sentia dominada por aquele selvagem. Até que ele chegou onde ela queria. Colocou a fivela e foi sugando todo o mel que saí lá de dentro. Gritou, berrou, baixinho… Se enlouqueceu… Teve orgasmos triplos:

-QUERO VER O TRASEIRO DA MINHA ÉGUA. VOU FUDER VOCÊ POR Trás – ele soltou uma as mãos e amarrou-a novamente virada de costas. Suas mãos corriam das costas aos pés. Pegou a outra ponta do laço e começou a dar leves chicotadas na bunda. Parava, beijava e depois batia mais. Ela não sentia dor, só o prazer, o frio da noite, o cheiro do corpo dele.”Quando ele vai me penetrar…”Pensou.

Ele soltou uma das mãos e a mandou que tocasse seu pau… Caralho!!! Era do jeito que ela pensava: grande, grosso e com uma cabeça bem macia. Ele disse:
-MAMÃ… PÕE TODINHO NA TUA BOCA. VOCÊ É MINHA ÉGUA, MINHA VACA!- Ela não perdeu tempo! Lambeu, chupou, engoliu aquele pau quente, vibrante, gostoso!

– “VOCÊ AGORA VAI SENTIR ELE DENTRO DE VOCÊ. PEDE! PEDE PRA EU TE COMER!- ele dizia e ela não perdeu tempo:

-COME MEU PIÃO, COME, PÕE TODO, ATÉ TOPAR NO FUNDO DO MEU ÚTERO, EU SOU TUA! – ele a pôs de quatro, juntou seus cabelos, segurou e foi falando tudo que estava fazendo:

– “VOU COLOCAR SÓ A CABECINHA… AGORA VOCÊ VAI URRAR PORQUE VOU METER TUDO E FICAR VIAJANDO AÍ DENTRO… SENTE…? É GOSTOSO, NÃO ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA? VEM MINHA ÉGUA, GOZA JUNTO COMIGO – nesse instante, as vozes, gemidos e gritos se misturaram com o berro das vacas e o uivo dos cães… E gozaram, explodindo de prazer…

Depois disso O pião se transformou num homem cuidadoso, carinhoso e amável. Abraçou-a bem forte e a beijou com ternura e paixão… Cada um foi para seu quarto. Seu pião foi discreto, soube se portar, trocaram bilhetes, mas até hoje ninguém soube do que aconteceu entre eles. Depois que ela voltou para a cidade ficou sabendo que ele pediu demissão e foi embora.

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