A mãe da minha amiga
Era um desses feriados prolongados e minha amiga chamou alguns amigos para fechar um fim de semana no sítio da família dela, que era revezado pelos familiares.
No dia combinado para ir, compramos tudo que precisávamos.. bebida, mercado e rumamos todos para lá.
Era minha amiga e o namorado (um amigo de longa data), outro casal de amigos e a mãe dessa amiga.
Uma mulher linda, loira de cabelos curtos e olhos verdes. Tinha por volta dos seus 48 anos na época. Era baixinha e tinha um corpo lindo. Seios pequenos e uma bunda perfeita.
Era recém divorciada e não estava muito a procura de um novo amor. Era recente e ela estava em uma fase de se curtir, viajar com as amigas, aproveitar o tempo perdido.
Ao chegar ao sítio, fomos todos nos acomodando. Eu fiquei com sofá da sala que era até espaçoso ou podia dormir na rede na varanda também (o que não me incomodava pois era um verão bem quente).
Os casais ficaram cada um com um respectivo quarto no andar de cima e a mãe dela com o quarto no andar de baixo, próximo a sala onde eu ia dormir.
A primeira noite foi incrível, trocamos várias ideias, tomamos vinho e comemos muito bem.
Na mesa, depois de algumas taças começamos a falar muita besteira e meu amigo comentou que eu vivia sozinho e já tinha passado da hora de encontrar alguém para fazer mais um casal no grupo.
Sempre fui muito tímido mas sempre soube me entrosar só não queria nada sério na época.
Todos riram e tiraram uma com minha cara. Até que a mãe da minha amiga comenta:
“Impossível que não tem uma mulher na sua faixa etária que não te quer, vai acabar ficando pra titia” e deu uma risadinha maliciosa
Nessa hora as pessoas já estavam conversando entre si e nem deram muita atenção a fala, foi mais uma conexão breve entre nós dois, cruzamos olhares mais profundos.
Era 3 da manhã e todos foram se deitar, só ficamos nós dois organizando algumas coisas para manter a casa limpa e o fluxo da viagem legal.
Quase as 4 da manhã ela me pergunta:
“Você fuma um?”
Dei um breve sorriso envergonhado e confirmei com a cabeça que sim.
Ficamos mais alguns minutos nas cadeiras na área gramada conversando, lembro que tava bem escuro e quente até que ela começa a desabafar.
Falou que tinha tempo que não sentia um homem, que fazia falta e já não sentia nem quando era casada a alguns anos.
Eu, já não me aguentando de tanto tesão por essa mulher não resisti e falei:
“Seu ex marido só pode ser maluco. Se você fosse casada comigo ia querer chupar você toda hora.”
Ela impressionada com a confissão mas morrendo de tesão também, abriu levemente a perna , ela vestia um vestido até quase os joelhos e me mostrou sua calcinha preta bordada mostrando os pêlos da sua buceta saindo pelos cantos.
Eu já com água na boca delirando com essa visão não resisti e agachei na frente dela e fui sentindo seu cheiro das pernas até chegar na virilha, a olhei nos olhos e disse:
“Se você tá querendo me deixar louco, você está conseguindo”
Ela com cara de safada me deu um tapa na cara e mandou eu chupar e parar só quando ela dissesse.
Eu, sedento de vontade, tirei a calcinha dela e abri as pernas dela sobre aquela cadeira e corri a língua inteira na sua buceta. Sentindo o tanto que estava lubrificada já. Ela segurou meu cabelo e travou meu rosto e rebolou na minha língua, revezando com pressionadas contra a minha boca me deixando cada vez mais sedento.
Era quase como um sonho,.ela era um tesão de mulher e tava sedenta.
Ela me mandou deitar na grama e sentou na minha cara, só conseguia sentir o gosto dela dentro daquele vestido enquanto ela esfregava sem dó até um momento que não aguentou mais e lambuzou minha boca toda de gozo.
Depois do baque, deitados na grama e pensando no tanto que queria comer ela ainda. Porém ela gostava de fazer jogos e disse que não ia rolar. Mas que eu podia gozar na frente dela.
Eu como um prêmio de consolação me toquei na frente dela, me assistindo enquanto eu ficava imaginando ela nua, até que gozei muito forte, mordendo a gola da camisa pra não gemer alto. Ela me deu um beijo no rosto e disse que se me comportasse ia ser gratificado em algum momento.
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