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Julho 17, 2022

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Minha tia Lúcia - Parte 4

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Depois de uma bela “sobremesa”, estava no quarto tentando dormir. Fiquei pensando naquela bela boquete que eu acabará de receber. Foi sensacional, Tia Lúcia estava de parabéns. Que maestria e que técnica. Fiquei realmente surpreso. O sono não vinha, já estava uns 30min olhando para o teto. Então, escutei um gemido. Pensei:

“Nossa, de onde vem isso? Será a Dona Marta, passando mal?”

Fui até a porta do quarto dela, estava aberta. Estava aparentemente, tudo bem. A velhinha estava roncando alto pra caramba. Fiquei ali olhando um tempinho e escutei um gemido novamente. Mas não era a Dona Marta, vinha do outro quarto que estava com a porta entre aberta. Dei uma olhada no outro quarto, a porta estava aberta. Era o quarto do meu primo, estava vazio. Então, com certeza aquele gemido vinha do quarto da Tia Lúcia. Fui pisando descalço pelo corredor, sem fazer barulho, cheguei perto da porta e dei uma espiada.

O quarto estava um pouco escuro. Tinha apenas uma luz do poste da rua, vindo da janela que estava meio aberta. Logo consegui ver, tia Lúcia deitada em sua cama, com a mão enfiada entre as pernas. Ela estava de camisola, bem justinha no corpo. Meio transparente. Fiquei ali um tempinho espiando. Ela estava se masturbando, gemendo baixinho, as vezes dava um gemido mais alto. Fiquei assistindo aquilo e pensando:

“Aquela mulher estava com um puta fogo ainda, estava querendo gozar também.”

Fui tomando coragem e comecei a abrir um pouco mais a porta. Mas a porcaria da porta fez aquele barulho clássico de porta velha rangendo. Que susto da porra, eu levei. Fiquei petrificado. Quando tomei coragem e olhei, Tia Lúcia estava me olhando tbm. Então ela disse, sussurrando:

– Vai ficar ai só olhando? Entra logo ou feche a porta.

Na hora que ouvi aquilo, nem pensei muito. Entrei e fechei a porta. Ela ficou tapando seus seios com um braço e tapando sua parte intima com a outra mão. Eu parei na frente da cama e fiquei olhando pra ela. Avaliando seu corpo inteiro. Aquela mulher deliciosa, quase nua. Uma morena linda, pernas grossas, quadril largo e belos seios volumosos. Fui chegando perto e sentei na cama ao seu lado. Sem falar nada, segurei seu braço e tirei da frente de seus seios. Ela resistiu um pouco, mas cedeu. Logo eu vi aquele seios enormes por baixo daquela camisola transparente. Ela estava ofegante, seus bicos estavam durinhos quase saindo pra fora. Então ela falou:

– Vou ser bem clara agora menino: Se a gente ouvir qualquer barulho, você vai parar o que estiver fazendo e vai correr pra fora do meu quarto. Entendeu?

Fiz um gesto de “sim” com a cabeça e comei a passar a mãos em seu braço. Fiquei ali massageando, fui subindo até seu ombro. Ela estava quente. Ficou me olhando e suspirando. Fiz um carinho em seu rosto, tirei seus cabelos da frente, coloquei a mão por trás dos cabelos, fiz uma bela massagem em sua nuca. Ela foi relaxando, soltou os braços, foi se ajeitando mais confortavelmente na cama. Enquanto fazia esse carinho na sua nuca, com a outra mão segurei sua cintura. Fui puxando ela pra mais próximo do meu corpo, ela se ajeitou mais. Então fui subindo minha mão e comecei a tocar em seu seio. Com a outra mão fiquei tocando seus lábios.

Me inclinei e comecei a beijar seu pescoço, aos poucos eu passava a língua tbm. Era muito bom tocar seus seios e sentir aqueles bicos grandes e endurecidos. Eu olhava aquela cena e era muito boa. Os biquinhos de seus seios durinhos e escuros. Dava pra ver por baixo da camisola quase transparente. Comecei a sugar seu pescoço, parecia um vampiro. Ela suspirava mais alto a cada sugada. Tive que me controlar, não podia deixar marcas. Fui descendo e beijando seu busto, enfiei meu rosto no meio daqueles seios enormes. Estava quente e estava transpirando. Aos poucos comecei a descer as alças de sua camisola, queria expor aquele seios lindos. Ela tremia na cama e começou a segura minha cabeça, bagunçando meu cabelo. Lentamente fui descendo a camisola pra baixo e logo, eu estava de cara com aqueles bicos duros e nus.

Apalpei com as duas mãos e comecei a dar pequenas lambidas nos bicos. Cada passada de língua ela gemia. Tinha uma textura rugosa nos bicos e lisa nas bordas, grandes aréolas escuras. Chupei muito aqueles seios. Sugava e passava a língua com movimentos circulares em volta dos bicos. Ela estava delirando e aos poucos ela foi empurrando minha cabeça pra baixo. Na hora eu entendi o que ela queria. Fui descendo beijando sua barriga, apalpando sua cintura. Ela não deixou eu tira toda a camisola, então eu apenas levantei a parte de baixo da camisola. Ela foi abrindo as pernas e logo eu senti aquele cheiro bom de sua buceta molhada. Estava muito cheirosa, eu parecia um cachorro sentido o cheio de uma fêmea “no cio”. Beijei suas coxas, passei minhas mãos por elas. Passei minha língua e fui em direção a sua virilha. Ela gemia mais e se contorcia. Fiquei um tempo provocando, apenas lambendo em volta.

Quando comecei a passar as mãos em sua buceta, ela já estava molhadinha. Raspadinha e lisinha. Fui aproximando a minha cabeça em direção a ela. Suas mãos ainda segurando minha cabeça, faziam um carinho em mim. Logo eu comei a lamber em volta. Ela abriu as pernas totalmente, deixando aquela buceta linda toda aberta pra mim. Comecei a lamber os grande lábios e passar meu dedo em volta. Ela solta minha cabeça e direcionou minha mão para seu clitóris. Fiquei ali um tempo massageando suavemente aquele grelo lindo. Minha língua dançava em sua vulva, com movimentos suaves. Logo comecei a passar a língua em volta do seu grelinho, estava durinho. Acho que fiquei vários minutos chupando aquele grelo gostoso. Tia Lúcia se contorcia toda na cama. Logo suas penas, antes abertas, se fecharam abraçando minha cabeça. Fiquei ali travado dentro de seu ventre, e não parei de lambe-la. As vezes eu chupava mesmo, sugando ela toda. Sempre suavemente e sem pressa. Afinal ela se dedicou tanto me fazendo uma bela boquete, tive que retribuir da melhor forma. Ela gemia mais e mais, tentava se conter e dava grandes suspiros. Mas dava pra ouvir a Dona Marta roncando no outro quarto, logo Tia Lúcia não resistiu e se soltou de vezes. Começou a gemer alto, estava delirando. Eu ali dentro dela, as vezes mal conseguia respirar, mas continuava sem parar.

Então ela começou a tremer, sua buceta começou a ficar ainda mais molhada. Seu corpo se contorcia na cama. Ela estava tremendo inteira. Tirou minha cabeça da frente e ficou ela mesma massageando seu grelinho. Eu ali só vendo ela gozando forte na minha frente. Fiquei achando que iria beber seu jato de gozo, mas não são todas as mulheres que tem essa capacidade. Mas ela gozou muito, teve um orgasmo forte que durou um bom tempo.

Deitei ao lado dela e ficamos ali abraçados. Ela se virou e ficamos de conchinha. Fiquei sentindo aquele corpão quente e suado. Ela estava ofegante e foi logo se acalmando. Eu ali com meu pau atolado em sua bunda, fui ficando com tesão novamente. Logo eu estava durão novamente. Então ela falou:

– Menino, você é uma máquina? Já está de pau duro novamente. Meu Deus, não vou dar conta de mais uma hoje.

– Tia, a culpa é sua. Você é deliciosa.

Ficamos ali um tempinho rindo e se tocando. Eu esfregava meu pau na bunda dela, apalpava seus seios. Beijava sua nuca. Mas então, minutos depois ela disse:

– Desculpa, mas agora preciso dormir. Não vai ser legal você dormir aqui comigo. Vai lá pro seu quarto. Amanhã a gente se fala. Beijos.

Dei seu beijo de boa noite e fui para meu quarto. Desta vez eu deitei e dormi rápido. Afinal foi uma noite intensa demais. No outro dia, Domingo, foi uma dia tranquilo. Apenas conversamos normalmente, sem falar nada sobre as safadezas que fizemos e sem mostrar qualquer intimidade. Eu já tinha aprendido como me comportar perto da Tia Lúcia na presença dos outros.

Duas semanas depois, nos encontramos em um sítio no interior, mais um aniversário em família. Foi mais uma vez que transei com minha tia…conto em breve.

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