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Julho 18, 2022

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Minha tia Lúcia - Parte 5

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Chegou o fim de semana tão esperado. A família toda foi festejar em um sítio bem legal. Foi uma bela farra. Ficamos um fim de semana inteiro por lá. O sítio era bem grandes, com mais de uma casa e 2 piscinas. Tinha também um lago com um pomar em volta. Chegamos na sexta-feira no fim da tarde. Aquela bagunça, reencontro da família. Fiquei com meus primos e primas, mas eu já estava de olho na minha tia. Ela me ignorou o tempo todo, mas de vezes em quando ela lançava uns olhares eróticos pra mim. Eu adorava manter aquele nosso segredo. Antes de jantar eu estava indo ao banheiro no fundo da casa e ela estava voltando. No encontramos no caminho, pela primeira vez sem ninguém em volta. Então ela sorriu e sussurrou:

– Nossa sobrinho, lembra daquele dia no banheiro? A tia tá com saudades.

Eu sorri e dei um selinho nela. Minha vontade era chama-la pra ir no banheiro comigo. Mas era muito perigoso, estavam todos na mesma casa. Fui pro banheiro e fiquei imagina o que poderia fazer com ela. Estava morrendo de tesão. Quando eu dei o selinho nela, aquele seios gigantes encostaram no meu peito. Saudades de mamar nela. Logo estávamos todos juntos na sala, jantamos e nos separamos pra dormir. Fiquei apenas avaliando o local, no dia seguinte eu iria tentar me encontrar com ela em algum lugar na madrugada.

Na manhã seguinte, fizemos aquele café da manhã gostoso e o pessoal começou a organizar a festa. Seria um churrasco e no fim do dia, cantar o parabéns pra minha priminha. Durante o dia fizemos o mesmo esquema, a gente quase não se falava. Mas sempre estávamos trocando olhares. No meio da tarde foi a hora de cair na piscina. Foi uma bela bagunça com a criançada e meus primos. A gente se divertiu muito. Gosto muito de nadar. Estava de boa curtindo, quando de repente avistei tia Lúcia vindo em direção a piscina. Parecia uma deusa, estava de chapéu de praia e óculos escuros. De longe via aqueles seios enormes dentro do biquíni, a parte de baixo coberta com uma canga. Seu corpo era perfeito. Minhas outras tias e até minha mãe sempre elogiavam a tia Lúcia. Sempre falando que ela deveria se casar novamente. Mas Tia Lúcia não queria deixar de cuidar de sua mãe doente. Mesmo nas festas ela ficava de olho na Dona Marta, mesmo quando meu primo estava tomando conta dela.

Logo, depois de tomar um sol na beira da piscina, Tia Lúcia se preparou e foi em direção a água. Estava deliciosa, biquíni verde, colado em seu belo corpo. Pulo na água e ficou brincando com as crianças. Eu ficava fazendo um esforço enorme pra não dar bandeira. Mas sempre tentava olhar pra ela. Ficava de pau duro embaixo d’agua, pensando naquela buceta carnuda. Alguns minutos depois, ela saiu da piscina pra olhar Dona Marta. Algum tempo depois, eu disse aos meus primos que iria ir jogar bola com meus tios. Uma puta mentira, fui atrás da minha tia. Chegando na outra casa, vi tia Lúcia saindo do quarto. Sua mãe ainda estava dormindo, juntos com outras 2 idosas da família. Cheguei perto e fui até a cozinha. Tia Lúcia estava tomando água. Fiquei olhando seu corpo dos pés a cabeça. Estava com o cabelo molhado, com o óculos de sol na testa. Sua canga colada em seu corpo molhado. Olhei em volta e não tinha ninguém. Aquela era a casa mais afastada da churrasqueira e das piscinas. Só ficava lá quem queria dormir. Tia Lúcia terminou de beber água e não tirava os olhos de mim, sabia o que eu estava pensando. Ela estava louquinha pra me agarrar também. Olhei em direção a porta dos fundos e vi a despensa da casa. Sem falar nada, peguei em sua mão e a levei pra fora.

Era quase fim de tarde, tinha apenas uma leve brisa soprando no quintal. Dava pra escutar bem ao longe a bagunça da família, as músicas tocando no som e a criançada brincando. Ficamos parados olhando em volta, avaliando o terreno. Preocupados coma presença de alguém por ali. Então, entrei na despensa. Era meio escura e com um cheiro estranho. Não tinha muita comida, era mais uma quarto onde guardavam eletrodomésticos antigos e produtos de limpeza. Mas estava perfeito, tinha uma mesa grande, bem rustica. Quando tia Lúcia entrou também, fui logo em sua direção e nos abraçamos. Ela estava tremendo um pouco. Era um lugar frio e seu corpo estava molhado. Logo notei sua pele arrepiada e seus belos bicos duros, por causa do frio. Logo estávamos nos beijando, estava louco de vontade daquela boca. Ela me abraçava e apertava minha bunda. Eu esfregava meu pau nela, minha bermuda meio molhada também, já estava secando. Meu tesão era tanto que meu corpo estava quente. Ela se esfregava em mim tentando sentir meu calor. Encostei ela na mesa e abaixei a parte de cima do biquíni, seus belos e volumosos seios saltaram pra fora. Fiquei um tempo olhando, estava com saudades. Agarrei e massageei seus grandes bicos durinhos. Logo eu estava mamando nela novamente, sugando seus seios como um louco. Ela se contorcia de tesão aos mesmo tempo que soltava sua canga da cintura. Então ela sussurrou pra mim:

– Que saudade menino, pena que não podemos demorar muito aqui. Vai ser uma rapidinha tá?

Quando ela terminou de falar, eu já estava com o short na canela. Como meu pau duro pra fora. Enquanto eu chupava seus seios ela me masturbava. Comei a lamber seu pescoço e esfregar sua buceta, mesmo por cima do biquíni, dava pra sentir como ela estava quente e húmida. Pedi pra ela sentar em cima da mesa, afastei as cadeiras e fiquei no meio de suas pernas. Nos abraçamos e continuei a beija-la. Ela segurava meu pau e puxava seu biquíni (parte de baixo) para o lado. Logo eu comecei a sentir seu grelo no meu pau. Sua buceta estava pra fora. Ela esfregava a cabeça do meu pau no seu grelinho molhado. Eu segurava suas coxas e esfregava meu pau. Então ela apoiou umas das pernas na cadeira e se abriu mais pra mim. Segurei firme nela e comecei a penetra-la. Meu pau deslizou fácil pra dentro dela. Ela estava tão excitada, seu corpo que outrora estava gelado, agora estava em chamas. Foi maravilhoso sentir aquela buceta quente e molhada novamente. Começamos a meter gostoso, a gente se beijava e metia gostoso em cima daquela mesa. Eu nem pensava mais se alguém poderia aparecer ali. Só queria transar gostoso com ela. Tia Lúcia gemia e se masturbava. Enquanto eu metia fundo, ela esfregava seu clitóris e se contorcia toda. Tia Lúcia gozou muito rápido, sua buceta apertou meu pau enquanto ela gemia e respirava ofegante.

Resolvi mudar de posição, Coloquei ela de lado e fiquei esfregando meu pau naquela bunda gigante. Puxei o biquíni de lado e comecei a esfregar meu pau no seu cuzinho. Eu esfregava o pau em sua bunda e encaixava na borda do seu cuzinho. Tia Lúcia então disse:

– Menino, nem perguntou se a tia quer te dar o cu. Tira esse pinto dai. Hoje não vai rolar isso.

Fiquei meio desapontado, mas entendi. Fui com muita sede ao pote. Tenho que ter mais calma, e ela não disse que não faria, apenas disse “hoje não”! Foi uma boa lição que aprendi aquele dia, o cu é dela e ela escolhe se quer ou não o anal. Aproveitei a posição dela de ladinho e voltei a meter em sua buceta. Ela agora deitou na mesa e apoiou sua perna no meu ombro. Estava adorando, aquela mesa rustica nem saia do lugar. Não fez nenhum barulho. Foi maravilhoso ver aquele belos seios balançando com nossos movimentos. Eu já estava quase explodindo dentro dela. Falei:

– Que tesão tia, vou gozar.

Tia Lúcia levantou rapidamente, desceu da mesa e sentou na cadeira dizendo:

– Tô com saudades do seu leitinho, dá pra tia beber?

Foi um tesão, eu fiquei parado, em pé na frente dela. Olhando pra baixo, vendo aquela linda mulher mamando no meu pau. Seus seios pra fora, suas mãos me masturbando. Seu olhar de safada, me encarando. Sugando a cabeça do meu pau e passando a língua. Logo senti que estava pra vir, ela tirou da boca e começou a bater uma bela punheta pra mim. Abriu a boca e colocou sua língua pra fora. Aquela cena não saiu mais da minha cabeça. Comecei a gozar, espirou em seu rosto, em sua língua, dentro da sua boca, em seu cabelo e escorria em seus seios. No finalzinho ela voltou a chupar e bebeu todo os restante. Chupou até eu não aguentar mais. Meu pau ficou limpinho, mas seus rosto, cabelo e seios ficou todo gozado. Então eu peguei sua canga e comecei a limpa-la. Ela sorriu e disse:

– Que delícia, estou exausta. Deu até um sono agora. Acho que vou cochilar um pouquinho.

A gente se beijou mais um pouco, nos vestimos e voltamos pra dentro da casa. Tia Lúcia entrou no quarto e ficou dormindo coma Dona Marta. Me despedi dela e fui pro churrasco comer. Cheguei lá com um baita sorriso no rosto e com uma puta fome. Precisava recarregar as energias. Mais tarde, Dona Marta passou mal. Minha tia e meu primo a levaram para o hospital. Felizmente ela foi atendida e medicada. Teve alta no mesmo dia. Infelizmente eles não voltaram para a festa.

Semanas depois, encontrei minha Tia Lúcia em uma festa de casamento…

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