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Julho 23, 2022

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Minha tia Lúcia - Parte 10 Final

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Logo depois daquela brincadeira no sofá, escutamos uma buzina. Tia Lúcia foi no portão. Era meu primo de volta. Eles estão fazendo turnos mesmo. Pensei que ficaria com ela a noite toda e também o dia. Mas Tia Lúcia tinha que cuidar da mãe dela. Tia Lúcia veio se despedir, me deu um beijo no rosto e disse que voltaria a noite. Meu primo entrou e já foi logo ligando o videogame. Mais uma vez passamos o resto do dia jogando.

Mais tarde, comecei a olhar o relógio. Já estava perto das 20hs. Comecei a ficar empolgado, logo ela apareceria por lá. O tempo foi passando e fiquei tenso. Algo estava errado. Meu primo também estranhou aquele atraso. Ele resolveu ligar pra ela. Fiquei na sala enquanto ele usava o telefone da cozinha. Um tempo depois ele apareceu.

– Cara, minha avó passou mal. Minha mãe está com ela no hospital novamente. Já está estabilizada, mas vai passar a noite em observação. Vou ter que dormir aqui com você no lugar da minha mãe.

Fiz aquela cara de falsidade, fingi uma preocupação com a velhinha. Mas por dentro eu estava puto. Hoje vejo que naquela época eu só pensava com a cabeça de baixo mesmo. Que crueldade. Pedimos umas pizzas e jantamos. Fiquei desanimado e até fui dormir cedo. Meu primo ficou no sofá cama da sala. Ele continuo até tarde da noite jogando.

No outro dia acordei com o barulho do telefone, vi que meu primo atendeu. Logo ele veio ao meu quarto e disse que era pra gente ir pra casa dele. Tia Lúcia achou melhor todos ficarem no mesmo lugar, assim ela poderia ficar de olho na Dona Marta. Tomei um banho, me arrumei e fomos e Taxi. Chegando lá, ela me explicou que a Dona Marta estava bem melhor, mas achou melhor ficar por perto. Passamos o dia vendo filmes novamente. Desta vez junto com os outros. Eu ficava tentando disfarçar, mas sempre ficava de olho naquela bela bunda da minha tia, quando ela levantava pra ir na cozinha. Em casa ela usava um short que me deixava louco sempre.

Ela manteve os bons tratos comigo, que estava com o pé machucado, mas não passava disso. Meu primo estava lá com sua namorada. O dia passou rápido, a gente foi pra cozinha tomar café da tarde. Tia Lúcia fez um belo bolo de milho. Durante a conversa meu primo falou:

– Mãe, vou dormir na casa da Fer hoje. Não aguento mais olhar pra cara desse “perneta”…hahaha

O maldito ficou tirando onda, mas na minha cabeça eu pensava: “Isso vai lá comer sua namorada, vou ficar aqui comendo sua mãe!”. Mas Tia Lúcia levantou e disse:

– Menino, vai lagar seu primo aqui sozinho? Dormi com a Fernanda aqui mesmo!

Nessa hora eu arregalei os olhos e quase disse: NÃO! Meu primo explicou que eles eles foram convidados pra uma festa no bairro dela, seria melhor ficar perto. Resumindo, na hora eu entendi que minha tia estava atuando. Ela tinha que jogar aquele jogo. Ela sabia que meu primo iria dormir fora de uma forma ou de outra. Pouco tempo depois eles foram embora. Ficamos os 3 em casa novamente. Tia Lúcia, Dona Marta e eu. Ficamos ali na cozinha conversando, Dona Marta estava dormindo sentada. Minha tia resolveu leva-la para seu quarto, para dormir em sua cama.

Fiquei ali sentado esperando e de repente ouvi minha tia chamando:

– Consegue vir aqui sozinho sobrinho?

Quase pulei da cadeira e fui me arrastando lá pra dentro. Chegando no corredor dos quartos, tia Lúcia estava encostando a porta do quarto da Dona Marta. Deixou a porta apenas encostada. Ela olhou pra mim e disse:

– Não faz barulho, quero ouvir ela dormindo. Entra aqui comigo.

Tia Lúcia foi em direção ao quarto da frente, o seu quarto. Fui mancando atrás com as muletas. Dona Marta roncava MUITO alto. Desde a outra vez que estive no quarto da minha tia, usamos essa tática. Enquanto a velhinha estivesse roncando, estávamos bem. Entrei no quarto e minha tia disse:

– Entra mas não fecha a porta totalmente. Pode sentar ali.

No quarto dela tinha uma bela poltrona, perto da cama. Sentei e fiquei olhando pra ela. Apenas a luz do abajur ligada, ela abriu seu guarda-roupa e separou uma camisola. Ainda de costas, começou a se despir na minha frente. Eu estava ali com aquele sorriso maroto apenas observando a cena. Tirou a camiseta, soltou o sutiã e jogo em mim. Claro que a primeira coisa que fiz foi cheirar. Logo ela desceu o short e jogou na cama. Na hora de tirar a calcinha, pra me provocar…ficou de 4 pra mim. Ao ver aquela bela bunda nua virada pra mim, eu já estava explodindo. Abaixei as minhas calças com cueca e tudo e comecei a me masturbar olhando pra ela. Ela adorou aquilo. Jogou sua calcinha em mim também. Eu peguei e esfreguei no meu rosto, para sentir todo aquele cheiro delicioso dela. Então, delicadamente começou a vestir a camisola. Colocou por cima da cabeça e foi deixando a camisola caindo cobrindo seu corpo. Primeiro cobrindo seus belos seios e depois descendo até perto da suas belas coxas. Ficou parada me encarando, tocando seu próprio corpo. Aquela camisola rosa, quase transparente, evidenciando seu corpo escultural. Foi se aproximando e pude ver aquele belos bicos duros fazendo volume em seu busto.

Eu ainda olhando pra ela e batendo um bela e lenta punheta. Ela fazia pose, rebolava na minha frente e tocava em seu corpo. Quando ela chegou bem perto, virou de costas pra mim novamente. Fiquei passando a mão em sua bunda enquanto ela rebolava. Ela então começou a prender o cabelo, de propósito deixou cair a “piranha de cabelo”. Começou a se abaixar e disse:

– Ops! Deixei cair.

Ela novamente ficou de 4 na minha frente. Pude ver com detalhes aquela bunda maravilhosa aberta na minha frente, sua camisola curta não estava tapando nada. Puder ver sua bela buceta aberta também. Fiquei louco de tesão. Não resisti e comecei a lamber seu cuzinho. Tinha Lúcia quase gritou de prazer. Passei minha língua nele todo e fui descendo pra sua buceta, que já estava toda molhada. Fiquei ali um tempo com minha língua dentro dela e batendo minha punheta. Tia Lúcia tentou ficar o maior tempo possível naquela posição. Eu até deslizei um pouco mais pra baixo da poltrona pra ter melhor acesso a suas partes intimas.

Pouco tempo depois ela levantou, virou e ajoelhou na minha frente. Começou a me masturbar. Aquela camisola minúscula, com o movimentos de seus braços, seus seios saiam pra fora. Eu segurava aquele bicos durinhos e apertava com delicadeza. Então tia Lúcia resolveu sentar em cima de mim. Subiu no meu colo com o seios no meu rosto. Se ajeitou e facilmente encaixou sua buceta na cabeça do meu pau, deslizando lentamente. Sempre achava muito bom sentir aquela buceta quente e molhada. Ela começou devagar, subindo e descendo e rebolando um pouco. Aquela poltrona foi feita para aquela posição, estava muito confortável ali sentando. Tia Lúcia tinha bons apoios e conseguia controlar bem o movimento. Eu estava enfermo, ela estava fazendo todo o “trabalho”, mas eu senti que ela adorava fazer daquela forma. Controlando a situação toda, ditando o ritmo e a intensidade.

Eu ficava apenas olhando aquele seios enormes pulando na minha frente, olhava pra baixo e via meu pau sumindo dentro dela. As vezes ela parava um pouco pra prestar atenção ao ronco da Dona Marta. A gente escutava, sorria e ela continuava a galopar em mim. Eu fiquei realmente relaxado naquela posição. Pude curtir cada movimento dela. Sugava seus seios, passava as mãos em suas coxa e sua bunda. Então resolvi enfiar a mão por baixo e massagear seu clitóris. Nessa hora ela enlouqueceu. No momento que toquei ali ela delirou. Ficamos por um tempo nessa até que comecei a ver o corpo dela tremer. Ela respirava mais intensamente e gemia. As vezes sua buceta apertava mais meu pau, aquilo dava muito tesão. Logo aquele movimentos deliciosos dela foram me dando muito mais prazer também. E sem combinar nada, em determinado momento a gente gozou juntos. Aquela sensação de sua buceta apertando meu pau foi muito intensa. Aumentou mais quando ela sentiu os jatos da minha porra esguichando dentro dela. Ficamos os dois tentando conter os gemidos e a respiração ofegante. A gente gozou se olhando, pude olhar dentro dos seus olhos e elas nos meus. A gente terminou com um belo e longo beijo de língua.

Ela soltou todo o peso de seu corpo em cima de mim e me abraçou. Ficamos um bom tempo ali “acoplados”. Meu suor se misturou com o dela. Escorreu minha porra pelas suas pernas, melecou toda a poltrona. Mas a gente apenas ficou sentindo aquele calor, o cheiro de sexo no ar, a brisa refrescante que entrava pela janela…foi sensacional.

Foi meio difícil ela conseguir levantar de cima de mim. Seu corpo estava cansado, suas pernas bambas. E eu não estava no meu normal também. Meu pé começou a doer. No calor do momento acho que forcei demais. Logo ela conseguiu sair, levando e disse:

– Fica ai relaxando um pouco, vou tomar um banho. Depois eu te ajudo a tomar o seu, vai ser mais complicado. Não tenho banheira aqui.

Vesti minha calça e fiquei esperando ela. Minhas bolas estavam até doloridas, ela sentou gostoso em mim. Mas era uma dor gostosa. Fiquei rindo sozinho no quarto, pensando em como era bom ter esses momentos com ela. Depois, ela me ajudou, tomei banho e fomos dormir. Cada um em um quarto. Eu dormi muito bem…foi mais uma noite deliciosa com ela.

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