Outubro 14, 2019

2752 Visões

Outubro 14, 2019

2752 Visões

Quanto mais velho melhor

0
(0)

Como o bom vinho, quanto mais velho, melhor. Fernanda tem 27 anos, é uma mulher simpática, alegre e bonita. Desde pequena sempre foi vaidosa, principalmente com as roupas, só vestia o que lhe sentia bem, e é assim até hoje. É formada em Comércio Exterior, sempre estudou bastante, e fez também cursos especializados em outras matérias.

Para não fugir à regra ela gosto muito de sexo, embora não fosse tão atirada, mas desde os 15, sempre se emocionou vendo fotos, ou algum garoto lhe passando a mão, e por muitas vezes chegava em casa com as calcinhas encharcadas. Perdeu a virgindade quando tinha 16 com um namoradinho relâmpago, que conseguiu fazer a sua cabeça, tirou seu cabacinho e depois sumiu.

Depois dele teve outros namorados, mas não transava com todos, achava que tinha que ser alguma coisa com um pouco de coração e não só pinto e vagina. O tempo passou e ela foi ficando mais exigente. O Celso, namorado que teve por mais de dois anos era um cara simpático, dedicado mas muito ruim de cama. Muitas vezes ela fingia para ele sair de cima dela, coisa mais esquisita, não sentia nada. Ele não fazia um carinho, e ela gostava de ser estimulada, sabe, aquela coisa de preparação, mão, beijo, carinho no seu corpo, dedinhos, tantas coisa gostosa para fazer antes de transar, e o cara não tinha paciência. Decidiu não ser mais um depósito de espermatozóide, ela tinha que gozar. Aliás, no pensar dela, tem homens que são lindos, musculosos, dentes perfeitos, dinheiro, posição na vida, pintos enormes, mas não sabem fazer uma mulher gozar.

Bem, o pai dela tem uma pequena empresa de eletricidade, vários funcionários, entre eles o Sr. Antonio, um homem de mais de 50 anos, alto, 1, 85 talvez, meio magro, cabelos firmes quase nenhum branco, pele bem clara, um sorriso gostoso, uma voz muito bonita, por telefone era uma delícia falar com ele. Ela estava quase terminando a faculdade, e ia fazer seus trabalhos no escritório do pai. Antonio, ficava na parte de baixo do escritório, montando quadros elétricos e saia muito para ir instalá-los.

Uma tarde ela desceu as escadas, e como ninguém percebeu, escutou o António falando com outra pessoa numa sala ao lado. Ele falava de mulher, inclusive contando alguma das suas traquinagens quando mais novo.

– Eu gosto de meninas mais novas claro – dizia ele, – quando você vai num jardim ver flores, qual aquela que te chama mais atenção a que está se abrindo ainda ou aquela que já se abriu e está ficando murcha? O cara disse:

– Claro a mais nova.

– Então – respondeu o velho, – eu não sou mais besta que você, fico com o botão desabrochando. E riram, e ela ficou por ali sabendo que ia sair mais coisa. Ele num tom mais abafado e baixo, quase cochichou com o amigo

– Olha, sabe a Fê,(disfarçando) eu tenho um tesão por essa menina você não faz ideia, já cheguei tocar muitas punhetas para ela, você sabe, minha patroa anda mal e faz muito tempo que a gente não faz nada, mas essa menina tem me tirado o sono. O amigo dele disse

– Você está louco, vai perder seu emprego, nessa idade. Ela é filha do patrão.

– Rapaz, você acha que sou maluco, claro que não, e tenho por ela o maior respeito do mundo,

eu conheci essa menina pequena tinha 12 ou 13 anos, e que agora está uma moça bonita e olhar e desejar sem tocar não faz mal nenhum.

E ele continuou dizendo – se eu tivesse uma chance eu fazia essa garota gozar 10 vezes sem fode-la.! – o amigo disse:

– Como assim?

– Eu ia brincar tanto com ela, chupar aqueles peitinhos que me deixam de pau duro quando a vejo e chuparia o seu cuzinho até fazê-la gozar tanto, que não precisava nem tirar seu cabacinho.

Fernanda ficou alucinada com as palavras do Seu Antonio. Subiu correndo sem ser vista e foi direto para o banheiro e ao se tocar já estava todinha molhada, incrível, encharcada mesmo e bateu uma deliciosa siririca. Daí pra frente passou a ficar mais tempo no escritório e mais feliz quando via o Sr. Antonio, e passou até a chamá-lo de Toninho. Um homem por muitos anos ali, e ela nunca o percebeu, nunca tinha reparado nem no modo carinhoso que tratava todas as pessoas, e a ela sempre com todo respeito e carinho.

Seu pai estava reformando a casa do sítio em São Roque, interior de São Paulo, e num desses felizes dias, tudo deu certo. Seu Toninho chegou mais cedo, ela não teve aula na faculdade, o motorista faltou, e tinha que levá-lo e o seu material no sítio, para ele fazer o serviço e trazê-lo de volta, pois ele estava renovando a carta de motorista e não podia dirigir. Seu pai ficou irritado, e ai ela se ofereceu e claro ele aceitou mesmo porque confiava demais no Seu Toninho. Ela o levaria e ia esperá-lo fazer o serviço, qualquer coisa ligaria no escritório.

E assim, pegaram a estrada e ela estava excitadíssima só de lembrar da conversa que escutou e de estar ali sozinha no carro com aquele homem que tanto a desejava, levando-o para um lugar e ficar sozinha com ele, era demais. No caminho foram conversando futilidades, e as vezes ela percebia seu olhar nas coxas dela e nos peitos, e os biquinhos a denunciavam, deixando-a vermelha e eles cada vez mais pontudos, não tinha jeito. Depois de uma hora e meia, mais ou menos chegaram, ele foi tirando o material do carro, ferramentas e foi se dirigindo para a casa. Começava um calor forte, infelizmente a piscina estava em manutenção por ter vazamento, e lá fora só havia um chuveiro externo. Dentro da casa achou um shorts vestiu-o para provocá-lo. Ficou no quarto olhando para si vestida naquele shortinho e percebeu que estava uma gata tesuda e no cio, com a polpa da bundinha aparecendo. Enquanto ele trabalhando no quadro elétrico, e subia no telhado e descia, chegando a ficar muito suado devido o calor ela preparou um lanche com suco e o chamou para lancharem juntos.

Quando chegou perto dele e sentiu aquele cheiro de suor de homem, ela ficou fascinada e lhe deu uma coisa por dentro, um frio na barriga, e tremeu toda. Ele percebeu, mas disfarçou, e disse:

-Dona Fernanda a senhora está nervosa, né, não queria vir aqui hoje não.

– Ao contrário Seu Toninho, adorei vir aqui com o senhor, precisava disso, preciso sair mais da cidade e curtir ar mais fresco. E dizendo isso saiu da sala e foi em direção ao seu quarto. Ela percebeu-o comendo-a com os olhos. No meio do caminho rebolando como uma gata no cio, olhou para trás e deu um sorriso pelo cantinho da boca, e a excitação começou a tomar conta dela.

Ao chegar no quarto, arrancou toda a roupas, ficou só de calcinha, vestiu um camisolão e descalça saiu para a sala. Quando seu toninho a viu, arregalou os olhos que pareciam farol de milha. Ela ficou mais louca ainda porque sabia o que corria na sua cabeça. Enquanto ele trabalhava no quadro de força, ela se sentou num sofá em frente a ele, apanhou uma revista e abriu um pouquinho as pernas, deixando-o ver a calcinha. A mulher que quer matar um homem, seja qual for, deixa ele ver sua calcinha. Ela percebia que toda hora ele olhava, e o pegou fitando-a firme. Então ela se levantou rápido, ele desviou seu olhar, corou, aí perguntou o que viu? Ele respondeu

– Nada não senhora.

– Fala seu Toninho o que o Sr. Estava vendo.

– A senhora me perdoa, eu estava olhando, e que a senhora se sentou à vontade e não pude deixar de reparar, não faço mais isso não, desculpe.

Ela o chamou para bem pertinho dela, pegou em sua mão e disse – olha meu coração, sente ele palpitar. Sente como bate forte – e pôs a mão dele em meu peitinho. Ele tremia e chegou a ficar branco. O que o Sr acha de mim? Perguntou.

– A senhora é a mulher mais linda desse mundo, em todos os sentidos.

– Então, seu Toninho, eu sou toda sua – e o puxou para o sofá. Caíram sentados, e ela o abraçou forte e beijou sua boca. A sua saliva intensa se misturou a dele e a língua fez uma inspeção total na boca dela, percorrendo-a todinha e ela gozou sem colocar a mão em nada apenas contraindo meu corpo e a bucetinha, e gozou beijando apenas aquele homem, incrível.

Delicadamente suas mãos alisaram sus seios, que doíam de tanta excitação. Seu Toninho colocou de pé, e com olhar de ternura para a sua calcinha desejoso do que havia por baixo dela, pegando no tecido e vendo o líquido ali já ensopando tudo, contemplou como se contempla uma pedra preciosa. A virou de costas, alisou por cima da calcinha ainda a bundinha, desejosa de ter aquele homem. Virou-a de novo de frente, abaixou a calcinha até a metade das coxas, se aproximou e lambeu seus grandes lábios, que tinha pelinhos curtinhos, quase depilada, e ele se fartou ali, pelo líquido que já corria, com as duas mãos e a ponta dos dedos, ele abriu a bucetinha dela, e beijou seu grelinho, sua grutinha enfiando a boca todinha e com a língua fez igual seu beijo, e sugava aquilo tudo, e não demorou ela gozou de novo em sua boca.

Ela ficou nuazinha, ele a colocou de 4 com o rosto no sofá, abriu bem a bundinha e se pôs a lamber do final da coluna até o final da bundinha, no meio do reguinho, e parava com a língua no cuzinho, fazendo-a se contorcer todinha de tesão e desejo. Ele mordia e o chupava, enfiava a língua, e com a outra mão, brincava com grelinho dela, enfiava o outro dedinho no buraquinho e não deu outra, ela gozou de novo pela terceira vez e nem viu o pinto dele.

Com as forças recuperadas , ajoelhou-se estando ele de pé, abriu seu cinto e abaixou devagar a cueca e viu saltar para fora seu pinto, um pinto normal, sem nenhuma fantasia, um pinto bonito, tamanho médio, era o menor que ela já tinha visto, mas até aí tudo bem, era roliço, grosso e estava ali bem pertinho dela e só dela de um jeito que a deixava toda arrepiada e ela já imaginando aquele pinto gostoso e grosso todinho para ela.

Ele se deitou no chão e ela fui por cima para fazerem um 69. Ele chupou a buceta dela enquanto ela gulosamente chupava o cacete dele. Chupava-o fazendo ele sumir na boca, engolia tudo como uma verdadeira putinha pois ela adora chupar um cacete. Ele a chupava com um jeito muito excitante e prazeroso onde ela ia delirando com as suas lambidas e ia retribuindo chupando o cacete dele, esfregando a buceta na boca dele e ele ia ficando louco de tesão… Estava muito gostoso ele socando o dedo e a língua na buceta dela levando-a ao delírio com a língua gostosa passando pela buceta, pois, ele sabia muito bem como a deixar louca.

Ele chupou a buceta por um tempo e depois pediu para ela se deitar de costa no chão, e ela o fez. Deitou-se e ele socava bem gostoso na buceta com força, e ela gemia gostoso e mais excitado ele ficava e a comia com vontade e socava mais e mais até que gozou, e ela sentiu todo aquele gozo dentro da buceta deixando-a toda lambuzada.

Ela estava com tanto prazer que pediu para ele morder as suas costas, e ele a mordeu e depois deu um tapa bem gostoso na bunda dela e pediu para ela sentar e chupar o cacete dele. Ela começou a chupá-lo e em pouco tempo gozaram junto. Ela nunca fez aquilo, deixou-o gozar na sua boca e com todo o tesão do mundo ela engoliu tudo o que ele despejou, não era muito, talvez pela sua idade, mas era muito doce e muito gostoso. Ele já com o pinto meio mole, ainda a lambia todinha e ela o retribuía ficando com o seu pinto todinho na boca, já bem mole.

Levantaram, e foram tomar uma ducha, pois estavam com os corpos muito suados. Depois seu toninho a levou para um dos quartos, a deitou na cama e fazendo carinho na bundinha dela enfiou todinho um dedo, alargando seu buraquinho, e começou de novo a chupá-la, ele sabia como chupar uma buceta, e também sentiu no seu dedo o cuzinho dela se contraindo gozando de novo na sua boca.

De pinto já durinho, a virou de costas e colocou sem dizer uma só palavra seu pinto na borda do seu cuzinho. Ela se arrepiou todinha, mas se soltou e ele empurrou a cabeça fazendo-o entrar com certa facilidade, pois ela era perita em dar o anelzinho. Então relaxou e ele percebeu e atolou fundo, indo devagarinho seu pau todinho dentro da bundinha dela. Ela sentia uma sensação muito boa sentindo com que carinho aquele homem fazia, que prazer, lhe dava ali dentro dela e ela foi às nuvens e gozou umas duas ou 3 vezes. Era demais a sensação que ele lhe causava. Devagar ele continuava a se movimentar dentro dela e ela, confessa, que ardeu um pouquinho só quando entrou, mas depois, era só prazer. As vezes ele tirava para mudar de posição e ela corria para colocá-lo para dentro de novo e ele sempre lhe fazendo carinho pelo resto do seu corpo. Ele fodeu seu cuzinho uns 10 minutos, fazendo-a ir e voltar ao paraíso, deitada, de lado, de pé, de todas as formas ele inventava e cada vez lhe causava mais e mais tesão e então sentiu o corpo dele tremer, seu toninho deu um gemido forte e gozou dentro dela fazendo-a sentir seu leite entrando dentro de si.

Em gestos mais fortes e rápidos, viu o corpo daquele velho homem se desmanchar de prazer ali dentro dela. Ficaram colados um tempo, até seu toninho cair de lado, e disser:

-Menina, você e a mulher mais gostosa desse mundo, espero que a tenha feito feliz

– Eu fui e muito – ela respondeu – e quero ser por muito tempo ainda. Quero ser sua amante.

Ele sorriu, e já satisfeito, foram um tomar um banho. Depois ela foi preparar alguma coisa para comer, e ele foi terminar o serviço. Passaram umas duas horas, o almoço estava pronto, ele recolhia as ferramentas e os materiais, e ela a chamou. Ele tinha passado pelo chuveiro, e veio todo molhado, e sorriu para ela igual garotão tímido e carente. A abraçou, a beijou demoradamente, fazendo-a sentir algo meio durinho. Ele levantou a camiseta dela, tirou a calcinha , a jogou sobre a mesa e a penetrou ali mesmo. Ela o agarrou, no papai e mamãe, travou seu corpo nele e no vai e vem gozaram juntos outra vez.

Sentados, se olharam nos olhos, já bem saciados, e seu toninho disse:

-Olha eu acho que não aguento mais, estou exausto. Você sugou todas as minhas energias- ela disse:

– Eu na verdade, nunca tinha gozado tanto com homem algum. O senhor é muito bom e vou querer mais e mais, viu? – ela disse e ainda pediu- posso tirar uma foto do seu cacete? Quero vê-lo quando sentir saudades e me masturbar pensando nele novamente dentro de mim. Posso?

– Pode meu amor, ele é todo seu, mas precisa deixá-lo bem durinho – então ela se pôs a masturbá-lo e a chupá-lo e quando percebeu que estava bem durinho, tirou várias fotos com o celular e até fez um filminho com a intenção de usá-lo mais tarde.

Tem mulheres que não gostam de homens mais velhos chegam a ignorá-los e até humilhá-los. Nem sempre o belo, lindo e maravilhoso é o melhor. Tem coisas menos bonitas, mas que podem dar um verdadeiro prazer. De todos os homens que Fernanda teve, jamais algum a fez tão feliz como aquele velho, não tão velho assim, ele até parece mais novo. Tem sempre uma palavra amiga, está sempre pronto a ajudar as pessoas e não é prepotente e metido como muitos rapazes que ela conheceu por aí, a humildade e a simplicidade fazem da pessoa mais velha, terem um charme todo especial.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Rebel Natalia

relatoseroticos.es

12/11/2015

Rebel Natalia

Pai do Lucas

cristinar

23/01/2025

Pai do Lucas

Por fim, houve um voluntário

relatoseroticos.es

05/11/2015

Por fim, houve um voluntário
Scroll to Top