Mariana decidiu escutar a confissão da amiga... mas ela nã
Eu estava sentada no meu quarto, ouvindo atentamente enquanto Ariadne me contava sobre sua experiência com o cunilingus. Ela começou a falar com uma voz suave e hesitante, como se estivesse compartilhando um segredo sujo e proibido.
“Eu estava com meu namorado na época”, disse ela, “e nós estávamos fodendo como animais selvagens. Ele me perguntou se eu queria que ele me comesse a buceta e eu fiquei um pouco hesitante no início, mas depois eu concordei. Ele começou a me lamber a vulva, passando a língua por toda a minha buceta, desde o clitóris até o cu. Eu senti um prazer incrível, como se meu corpo estivesse pegando fogo”.
Ariadne fez uma pausa e olhou para mim com um sorriso malicioso. “Ele estava com as mãos em mim, apertando meus peitos e me fazendo sentir como uma mulher de verdade. Ele estava com a boca na minha buceta, chupando meu clitóris e me fazendo gemer como uma puta. Eu estava tão molhada que ele podia ouvir o som da minha buceta quando ele me lambia. Ele estava com a língua dentro da minha buceta, fazendo-me sentir como se eu estivesse sendo comida por um animal selvagem”.
Ela fechou os olhos e um sorriso se espalhou pelo seu rosto. “Eu estava sentindo o prazer crescer dentro de mim, como se meu corpo estivesse se preparando para um orgasmo épico. Ele estava com a língua no meu clitóris, fazendo-me sentir como se eu estivesse no céu. Eu estava gemendo e gritando, pedindo mais e mais. Ele estava com a boca na minha buceta, me fazendo sentir como se eu estivesse sendo possuída por ele”.
Ariadne abriu os olhos e olhou para mim com um sorriso radiante. “Foi incrível”, disse ela. “Eu nunca havia sentido nada parecido antes. Foi como se todo o meu corpo estivesse explodindo de prazer e eu não podia parar de tremer. Eu estava tão molhada que eu podia sentir o líquido escorrendo pela minha perna. Ele estava com a língua dentro da minha buceta, fazendo-me sentir como se eu estivesse sendo comida por um deus”.
Ela se inclinou para frente e olhou para mim com um olhar sério. “Mariana, eu preciso que você prometa que não vai contar isso a ninguém. Eu não quero que ninguém saiba sobre isso”.
Eu sorri e acenei com a cabeça. “Eu prometo, Ariadne. Eu não vou contar a ninguém. Você pode confiar em mim”.
Mas, como todos sabem, sou uma puta, uma cadela, uma pessoa sem moral. Eu não ia deixar meus leitores sem prazer dessa punheta, dessa siririca, dessa lambida no cú. Eu ia compartilhar essa história com todos, porque eu sei que vocês gostam de ouvir sobre as coisas sujas e pervertidas que as pessoas fazem.
Então, aqui está a história de Ariadne. Eu espero que vocês tenham gostado. E se vocês quiserem mais, eu posso garantir que vou ter mais histórias sujas para compartilhar.
Realmente não presto e por isso sou amada. Se guardasse segredos, melhor ter ido para um convento, onde a putaria rola solta e os segredos ainda são guardados, porém ja soube de alguns que serão tema de outros contos.
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