A banca no lago.
Há já algum tempo estava eu na Suécia por rações de trabalho, a empresa na qual ainda trabalhava (para aquela altura já pesquisava ser independente no âmbito laboral) costumava-me mandar a fazer relações e fechar ou estabelecer acordos com empresas em outros países; labor muito diverso para o que eu tinha estudado, na verdade eu sentia saudades da minha verdadeira vocação e, foi por isso que pouco depois fui embora dessa empresa, mesmo muito agradecido; mas já tinha um plano de vida que recuperar.
Pois, eu trabalhava com este tipo de relações não só porque para aquela altura já era poliglota (ao menos dominava seis línguas), também porque, apesar de ser tímido, possuo uma boa lábia; isto é, posso estabelecer boas relações com personas com só falar um bocado com elas. Por algo que não sei o que é, ao falar sou simpático e posso unir ideias rapidamente. Então, isso era o que pesquisavam naquela empresa (além de ao menos domínio de duas línguas, na universidade tinha apreendido duas) e fui perfeito para o posto.
Pois, essa “habilidade” na fala tem-me servido não só para trabalhar, também para muitos mais aspectos da vida, relações humanas em geral. Na Suécia, país onde estava, a gente é como o clima: frio. Não vou mentir e dizer que todos são assim, mais ao menos muitos com os que eu falei sim, talvez porque sempre tinha de comunicar-me em inglês. Em geral na Europa as pessoas não são tão simpáticas, se é essa a palavra, como na América, especialmente na América do Sul.
Como era usual, fiquei num hotel perto do centro de Estocolmo, a capital do país. Naqueles dias passava muito tempo longe do meu pais, pois para poupar tempo, era enviado a 4 ou 5 países em só uma viagem, geralmente que ficassem perto; esse foi o primeiro destino do “tour” da Europa escandinava, depois tinha de visitar a Dinamarca.
Estocolmo é uma cidade pouco usual para o que eu costumava. Lembro imensamente a quantidade de água, essencialmente lagos, que há em toda a cidade; de fato há partes que estão literalmente construídas sobre a água. As paisagens são belas à própria maneira, pois naquele momento se não havia algum tipo de precipitação de neve ou chuva, o tempo sempre estava gris; mas isso não tirava a beleza.
No quinto dia daquelas duas semanas que ia ficar lá, já tinha adiantado bastante trabalho e decidi conhecer um bocado da cidade; evidentemente, por ser um apaixonado das línguas e de conhecer novos lugares e culturas, essa era a minha parte preferida de cada viagem de trabalho; o resto era ficar num hotel ou reunir-me com algumas pessoas, pois, minha estratégia era sempre adiantar todo nos primeiros dias para depois ter dias livres e reuniões agendadas, resultava muito prático.
Era quinta-feira, acordei-me bem perto, mais ou menos às sete da manha. Tomei um banho de água quente muito relaxante, sai do banho e como sabia que ia fazer frio já tinha decidido o que ia vestir: uma camiseta preta com mangas longas, calças de ganga, sapatos desportivos e um boné. Além disso, meu fiel casaco vermelho da minha equipa favorita: O C.F.C. Sempre que tenho de viajar, levo-o comigo; às vezes traz-me boa sorte, às vezes não traz nada; mas eu jamais deixo em casa, tenho-o usado em todos os países que tenho visitado (se o casaco falasse, que coisas diria!).
Era um dia muito especial porque, afortunadamente, naquele dia a seleção nacional de futebol da Suécia jogaria contra a seleção inglesa um partido amistoso, pois, ao mesmo tempo as eliminatórias da Conmebol na América do Sul estavam a acontecer naquela semana (eu estava muito nervoso porque a equipa nacional do meu país ia jogar no dia seguinte!). Eu amo o futebol, como podem ver; só com o fato de poder assistir um jogo eu era feliz, quando viajo tento que visitar e assistir algum partido no estádio do lugar onde esteja.
Após vestir-me, sai da habitação bem alegre, o jogo era à noite: tinha tempo para fazer mais algumas coisas e visitar alguns lugares. Cheguei a lobby , entreguei a chave e sai na pesquisa de algum pequeno almoço, já tinha fome às 7:30 da manhã. Havia poucas pessoas nas ruas, mais a medida que o tempo avançava apareciam mais. Haviam poucos negócios abertos, então adivinhei que o horário de apertura dos negócios em geral era um bocado mais tarde. Pois, decidi sentar-me num banco perto de um lago.
São estes lugares alguns dos que mais chegam a minha memoria ao lembrar-me daquela cidade, periodicamente pode-se encontrar um lugar deste tipo ao caminhar. São como pequenos passeios ao redor de um lago, tem bancos e muito verde. As pessoas sentam-se para descansar, ler, pensar ou demais coisas. Como eu estava apenas a esperar, sentei-me e concentrei minha mirada no lago, na paisagem, no frio mas novo ar que respirada; um ar que até esse momento desconhecia.
Sorri ao pensar no engraçado de devia ter sido ver-me nas ruas de Estocolmo, isto é, basicamente todo mondo que tinha visto desde o primeiro dia no aeroporto até aquele momento eram todo brancos branquinhos, louros a maioria. Eu não sou propriamente negro, mas não sou branco; sou moreno com rasgos dos negros, e os cabelos pretos e encaracolados. Pois fazia um grande contraste naquele lugar; podia nota-lo às vezes, as pessoas fixavam dissimuladamente a mirada em mim, notei algumas vezes miradas de mulheres jovens e gostei; imagino que não era um espécimen muito comum no lugar.
Pois, decidi tirar um libro que levava comigo (costumo ter algum livro sempre comigo) e comecei ler para passar o tempo, era um lugar perfeito para a leitura. Após alguns poucos minutos sentou-se a meu lado uma novinha de não mais de 26 anos. Podem adivinhar que era loura, cabelos muitos lisos, nariz perfilado, pele branquinha e olhar calmo, tinha uns olhos azuis demais incríveis debaixo duns óculos vermelhos. Ia vestida toda coberta, também tinha um casaco da seleção do país, pois, adivinhei que também ia ao evento.
Vi para os lados e haviam mais bancas disponíveis, de fato só haviam mais duas pessoas: uma senhora que estava caminhando com seu cão e um senhor que fumava um cigarro cinco bancos mais lá rodeando o lago. Vi-a mais uma vez e começou pesquisar dentro dom pequeno bolso até que apanhou, como eu, um livro. Abriu-o e começou lê-lo.
Deu-me conto que era o mesmo libro que eu lia, Juliette do Marques de Sade. Um libro de tipo erótico que conta a vida de uma rapariga depois de perder a sua família e como sua vida torna-se numa aventura e sexo e prostituição, muito gráfico. O exemplar que ela tinha estava escrito em sueco, o meu em espanhol.
– Qué curioso… – Pensei eu apenas em voz alta.
– Sí, bastante curioso – Respondeu ela sem mover a visto da sua leitura.
Eu fiquei surpreendido pela resposta, ainda mais porque respondeu em espanhol.
– Hablas del libro ¿No? – Dirigiu-se a mim já voltando a cara.
– Sí, es el mismo. Me sorprende que hables español – Respondi eu. Ela sorriu.
Dali para diante começamos falar, ela era a filha de um pai sueco e uma mãe latina, mas tinha vivido toda a vida na Suécia, chamava-se Karolina Lindberg; ela era estudante universitária e empregada num negocio. A conversação começou fluir, falamos dos costumes nos nossos países, estava muito interessada, mesmo eu. Os dois gostávamos imensamente do futebol e, ao ver que íamos os dois para o amistoso do dia, alegramo-nos mais.
– Então, temos muitas coisas em comum, pelo visto. O livro foi o primeiro indicio – Disse eu-
– Hahaha, tinha-me esquecido desse fato. Gostas da literatura erótica? – Perguntou Karolina.
– Gosto mesmo. Está entre minhas preferidas. Mas acho esquisito que uma mulher goste e, ainda mais, que leia literatura desse tipo num espaço público – Respondi.
– Talvez não estás costumado porque na Europa, especialmente nestes países, o sexo é visto de forma diferente. Não é tão tabu. É até certo ponto normal ver dois pessoas fodendo na rua, num parque, numa banca… – Respondeu ela sem acabar por completo a frase. Notei que apanhava bem duro o livro.
– Não há muitas pessoas ao redor, apenas o senhor que fumava, mas mesmo agora está adormecido – Disse eu, e toquei seu ombro.
Ela tirou uma mão do seu livro e foi diretamente a apertar minha pila por cima das calças. Eu passei meu braço por trás do pescoço dela, aproximei-me mais perto e, dissimuladamente, introduzi minha mão por dentro do casaco dela tentando chegar às mamas. Consegui a mama esquerda primeiro e apertei por debaixo do sutiã, apertava entre os dedos os mamilinhos que imaginava cor-de-rosa claro.
Ela esfregava minha pila com energia e ritmo, vi que tinha a cara vermelha apesar do frio, mas não era vergonha, era excitação. Meteu a mão dela dentro das minhas calças e apanhou minha pila em primeira pessoa. A sua mão estava fria, mas minha pila estava dura e quente, comecei mexer-me e ela apanhou mais duro. Deu uma olhada rápida para todo lado, tirou minha pila fora e começou chupar essa pila.
Que delicia como lambia e chupava minha primeira sueca. Tínhamos de ser rápidos, pois estávamos num lugar publico. Enquanto chupava eu vigiava e, sem vê-la, apanhei-a com as duas mãos pela nuca e empurrei para abaixo, assim minha pila inteira entraria na boca, estava demais excitado. Após uns segundos senti-a tremer e deixei-a livre, ela separou-se rapidamente para poder respirar, viu-me com raiva; depois sorriu, e começou lamber mais uma vez.
Sabia que não poderia penetrá-la naquele momento porque já ia houver mais gente, meninos e famílias; pois, ao menos ia estupra-la pela boca. Estava bem excitado, boca e a língua dela eram incríveis; movia-se da pila às bolas sem deixar um centímetro sem provar. Já não podia mais, apanhei-a forte pelos cabelos e comecei mexer-me, ela ficou calada a receber pila na boca.
– Vais engolir todo o leite, não queremos que nada fique sujo. Entendeu? – Perguntei. Ela assentiu ainda com meu pênis na boca. Mexia e mexia até que ejaculei na boca dela. Foi muito leite, pude senti-lo. Ela chupava e chupava como se quisesse deixar-me sem mais leite na vida.
Ao final separou-se, abriu a boca e não tinha nada.
– Fizeste bem, por isso vou-te invitar o pequeno-almoço, se quiseres. Podemos ir juntos ao jogo e, se quiseres, podemos acabar isto depois – Propus. Aquele foi um dia de futebol e sexo perfeito.
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