Março 9, 2017

1002 Visões

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A Diabinha do futebol (Pt. 1)

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Na verdade acho que o ser humano é uma raça visceral, por muito “normais” que podermos parecer. Ao longe de minhas relações com outras pessoas tenho notado que muitas delas sentem fixações demais variáveis, curiosas, estranhas e esquisitas. Eu, pessoalmente, acho que sim conto com alguma delas. Por exemplo, gosto imensamente dos pés das mulheres para masturbar-me, de fato acho que uma mulher que não faz atenção ao cuidado de seus próprios pés, não faz atenção também não à própria vagina; isto é, não é uma verdade definitiva, constante e geral da vida, mas é sim uma regra pessoal.

Também gosto das mulheres que usam óculos, acho que faz vê-las um bocado mais pervertidas, mais provocativas (ao menos para mim) de forma algum. Ao foder com elas peço que não tirem os óculos, que fiquem com eles, isso me excita ainda mais. Gosto de ejacular alegremente sobre a cara delas toda minha leite quente e densa, que fique suspendida na cara e que ela coma toda, sem deixar nada sujo.

Gosto também de ser dominante, de fazer a minha mulher uma submissa total na cama; isto é, gosto de dar ordens, cobrir os olhos dela para que sinta ainda mais as coisas deliciosas que estou a fazer-lhe (pois, gosto também que ela desfrute), mas também que sinta um bocado de medo por não ser capaz de usar seus olhos; aquele medo maximiza-se ainda mais quando decido não só cobrir os olhos, mas também atar algumas (ou todas) das extremidades, pelo geral é pelos pulsos para unir as mãos, isso faz que sentam-se um bocado estupradas, coisa que elas gostam muito.  

Como é evidente sou um confesso pervertido. Na minha vida pública, porém, sou verdadeiramente sério, gosto de manter a ética e de tentar de ser o mais excepcional possível; isto me tem dado grande sucesso nesse âmbito, o qual ao mesmo tempo tem-me ajudado a satisfazer os desejos da minha vida íntima. Isto é, é praticamente uma regra separar a vida privada da pública.

Eu jamais tenho sentido uma fixação pelas prostitutas, como bom homem tenho ido já algumas poucas vezes, mas não satisfazem inteiramente meu desejo, sinto-me limitado demais, ainda eu pague por todo o que eu quiser; é por isso que nesses dias lascivos aquela é minha ultima opção, uma opção momentânea, que pode calmar meu desejo por algumas horas.

Naqueles dias estava eu um bocado lascivo, quero dizer, acho que todos aqueles que leiam este relato e sejam homens vão saber do que estou a falar porque têm vivido: às vezes os homens deitamo-nos com vontade de foder sem descontroladamente, isto é, nós os homens sempre queremos foder, é nosso desejo constante, fazermos o que fazer; mas há dias ou pequenos períodos de tempo nos que VERDADEIRAMENTE queremos foder, deixar sair aquele lado lascivo e ainda mais bárbaro.

Numa quarta-feira do mês de setembro deitei-me bem cedo para ir ao trabalho, apesar disso estava muito feliz e animado, pois, naquele dia ia jogar meu clube preferido de futebol, pelo que sinto mais paixão desde que era um menino e meu pai levava-me para o estádio. Naquela altura já meu pai tinha abandonado aquela costume, assistia os jogos pela televisão. Já não moramos juntos, ele ficou com minha mãe e eu fui embora para um apartamento na mesma cidade.

Pois, deitei-me e como todos os dias fiz café e bebi uma taça, fiz minha rutina de exercícios, tomei um banho quente e tirei do armário um traje preto para o dia, pois, à noite era dia de estádio, por isso também tirei minha camiseta mais velha do clube, a camisa que tem vivido tantas taças e campeonatos. Aquela noite era a final da taça do continente, o segundo partido, no primeiro perdemos como visitantes por diferencia de apenas um golo; aquela noite íamos pela proeza na nossa casa com nossa gente.

Sai da casa bem contente e com um sorriso na boca depois de tomar o pequeno-almoço, ia sem mala, apenas com uma bolsa que continha duas hamburguesas que preparei para o almoço, pois, nos dias de jogo gosto de ir o mais cômodo possível, isto é, depois de sair do trabalho o tempo não é suficiente para voltar a minha casa. Como ia ser um jogo tão concorrido também decidi ir a pé, de carro ia ser um grande problema entrar e sair do estádio, além disso, era uma final; quem sabe se acabaria bebendo umas cervejas com os amigos depois de coroar-nos campeões continentais.

Após de sair do trabalho ainda tinha algo de tempo antes de caminhar ao estádio porque estava relativamente perto, tinha um bocado de fome e decidi ir para um famoso bar perto do estádio: “O bar vermelho”, próprio ao lado do hotel “Amendoim”. Entrei e, como eu, já estava muita gente a falar, beber e comer alguma coisa antes do importante partido.

Sentei-me numa mesa e, na barra do bar vi as costas de uma mulher de pele branca, magrinha mas para nada esquelética, de cabelos longes, crespos e ruivos; tinha muitas tatuagens, mas aquele que chamou minha atenção principalmente foi no antebraço: o escudo do clube. Vestia uns Converse vermelhos, medias compridas e pretas, uns shorts jeans, uma camiseta vermelha do clube, uma capa pequenina e uns cornos vermelhos; apenas pude ver a cara dela, era demais bonita, olhos verdes. Fiquei impressionado próprio no lugar, havia muita gente, mas todo ficou calado por alguns segundos que não sei quantos foram.

De onde tinha saído ela? Eu tinha muitos anos a assistir ao estádio desde menino, foi parte ativa das torcidas e dos grupos de fanáticos quando era mais jovem, naquele momento que já aspirava outras coisas não estava tão ativo, mas assistia a todos os jogos no estádio; não tinha-a visto jamais. Um homem gordinho e muito alegre aproximou-se, era Sergio, o rapaz encarregado:

– Olá Sergio, como estás? Estás na espera do jogo? – perguntei.

– Pois é! Já sabes como alteram meus nervos estes jogos, e hoje não vai ser um fácil – respondeu.

Ele tinha o costume de fechar o bar os dias de jogo uma hora antes do começo, pois, é muito fanático também.

– É sim, mas já temos feito grandes  coisas no passado – disse eu – tenho confiança na equipa.

– Os dois, meu amigo, os dois! Trago-te o mesmo de sempre? – perguntou Sergio.

– Pois, Sergio. Obrigado – Disse, e fiz-lhe uma sinal para que se aproximasse ainda mais – Sergio, quem é a ruiva da barra? – perguntei.

– Não sei, na verdade, todo mundo está a falar com ela; mas ninguém parece conhece-la – Respondeu, e foi a tomar mais uma ordem.

Estava ainda a ver a mulher ruiva da barra e tinha quase esquecido o jogo, lembrei-me e entraram-me aqueles nervos dantes do partido tão caraterísticos, então decidi ir à casa de banho que ficava ao final dum corredor, ao passar pela barra vi a ruiva, estava a beber uma cerveja.

Já dentro tinha acabado de urinar e lavava minhas mãos quando senti que queriam abrir a portar, um bocado estranhado voltei-me e abri; tal foi minha surpresa ao ver à mesma mulher da barra, ai, de pé, a olhar-me.

– Queres que o clube ganhe hoje? – Perguntou-me com uma voz doce.

– Pois, está claro que quero – Respondi eu ainda sem entender nada.

– Então fica tranquilo que eu vou fazer meu ritual pre-partido – respondeu.

Fechou a porta e segurou-a, voltou-se, aproximou-se a mim e começou a beijar-me. Eu não sabia o que estava a acontecer, mas também não ia interromper aquele repentino labor da “Diabinha”, nome que adotei para ela desde o primeiro contato entre nossos lábios.

Eu aguentava os diabólicos ataques luxuriosos dela apanhado do lavatório, era uma casa de banho pequena e antiga, mas bem iluminada e limpa. Ela passava com desesperação suas mãos por todo meu corpo, como se estivesse pesquisando algum segredo. Já meu pênis para aquela altura estava muito duro.

A imagem dela a mexer-se como uma serpente, como os cornos vermelhos e aquelas curvas do seu corpo que pareciam mover-se mais do que na realidade faziam, seus cabelos selvagens com cheiro a frutas que cobriam minha cara. Lembro como se tivesse sido ontem.

De um momento ao outro senti uma mão dela na cintura e rapidamente viajou a minha pila sem importar que houvessem umas calças no meio, ela sabia com certeza qual era seu objetivo. Tinha a mão fria, mas não se comparava à alta temperatura de minha pila. Começou mexer a mão bem apanhada da minha pila. Eu gemia em sussurros ainda apanhado do lavatório.

Sem parar a masturbação abriu meu cinto e tirou o pênis fora para devorá-lo como se disso dependesse a vida dela. Por um momento só via os cabelos ruivos e os cornos mexer-se à altura de minha cintura, e no meu pênis uma quantidade incrível de movimentos por parte dessa língua diabólica.

Todo isso foi tão rápido que, na verdade, não deu-me tempo de reagir ou responder de forma algum; quando senti que a cabeça de minha pila chocava com o mais profundo da garganta dela não me aguentei e descarreguei o tanque inteirinho. Ela não o esperava e recebeu todo direito, separou-se e tossiu um bocado; ao levantar a cara vi que ainda pendia uma gota de sêmen no lábio inferior, tirou a língua e saboreou o ultimo vestígio para depois sorrir diabolicamente.

– Então, vamos para o jogo? Acho que não falta muito e não me quero perder de nada – Disse ela muito animada, já sem aquele ar diabólico e luxurioso.

Levantou-se, apanhou minha mão e levou-me pelo corredor rumo a uma noite vitoriosa.

 

 

 

 

 

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  1. anônimo

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