Junho 2, 2018

415 Visões

Junho 2, 2018

415 Visões

Ferias de um casal - (2/3)

0
(0)

A convidamos para sentar conosco, havia gostado dela, era muito abusada e isso é o que mais me atrai em uma mulher, ela se sentou ao meu lado e no meio de toda a bebedeira e da conversa, fui me sentindo quente, a cada momento que observava aquela mulher, suas coxas, seus seios, sua boca se mexendo enquanto falava, mais ficava molhada.

Já meio alterada por conta da cerveja, me vi desesperada querendo beijar aquela mulher, e naquele cantinho escuro, a peguei pela nuca e iniciei um beijo maravilhoso que foi muito bem correspondido, nossas línguas se encontraram e ali ficamos dando continuidade ao nosso longo, molhado e excitante beijo. Quando nossas bocas se separaram, me deparo com seu sorriso malicioso.

– Ela sempre foi direta assim? – Pergunta a loirinha abusada para meu namorado.

-Direta e safada sempre – Respondeu o safado apreciando toda a situação.

– Que tal um lugar mais reservado? – Me levanto imediatamente guiando os dois para o nosso quarto com cama de casal, que seria mais confortável para nossa transa a três.

Quando chegamos no quarto, me certifico logo de voltar a beijar aquela doce boca enquanto o Gabriel fecha a porta e se senta na poltrona, agarro o cabelo dela e começo a chupar seu pescoço ao mesmo tempo em que aperto seus seios, a prenso contra a parede e vou descendo mais a mão até chegar em sua xota toda molhada e já início a masturbação, ela olha em meus olhos e volto a beijá-la, abafando seus gemidos. Não demorou muito pra ela encharcar minha mão num orgasmo intenso. Ela então se apoia na parede para não cair por conta das pernas trêmulas. Ofegante, aos poucos ela vai se recuperando, Gabriel se levanta e me agarra me dando um beijo molhado e sensual.

Começamos a nos despir ali mesmo, ele se senta na cama sem roupa e agarro a base do seu pau já duro e começo lambendo a cabecinha, vou rodando a língua em volta e abocanho a cabeça de uma vez só, engolindo aos poucos enquanto ele pousa a mão no meu cabelo, acompanhando os movimentos que eu faço com a cabeça. Essa é uma das minhas qualidades, garganta profunda, ele fica louco de tesão quando todo seu pau está na minha boca e quase que automaticamente, ele começa a foder minha boca como se fosse uma buceta, vou tirando aos pouquinhos até ficar só a cabecinha na minha boca.

Junto um monte de saliva e deixo escorrer por toda a extensão de seu cacete imenso, chamo a loirinha pra se juntar a mim e ela vem toda feliz e tenta fazer o mesmo que eu, enquanto eu e o Gabriel observamos com atenção até onde ele conseguiria. Para minha surpresa, ela conseguiu engolir um pouquinho mais da metade, sinceramente eu achei que ela não iria aguentar quase nada.

– Vamos, você aguenta mais – falo isso enquanto empurro sua cabeça forçando ela a engolir mais ainda.

Ela então começa a engasgar, mesmo com meus esforços ela só aguentou aquilo, ela tira o cacete da boca ofegante, com saliva escorrendo pela boca, a puxo pelo cabelo forçando a ficar em pé, tiro toda a roupa dela, obrigando ela a sentar na cara do Gabriel, com a bucetinha diretamente na boca dele que começou a chupar assim que encostou, e eu pra não ficar de fora, começo a chupar seu cuzinho e a espancar sua bunda branquinha. Ela mal aguentou 30 segundos e já gozou, depois de seus gemidos descontrolados, ela por conta própria senta no pau do Gabriel, vejo bem aquela buceta rosadinha sugando todo o pau do meu namorado, entrou deslizando.

– Ah caralho… Que grande… AAAAH!!

Ela mal aguentava aquela tora, me deitei e comecei a me masturbar apreciando aquela cena de sofrimento, ela ficou parada por um tempo fazendo caras e bocas, acho que estava se acostumando com o pau dele. E ele, impaciente como sempre, começou a estocar o fundo da buceta dela, ela tentava conter os gemidos, mas era em vão, a vadia mal se controlava, foi quando ela gozou a primeira vez, logo veio a segunda e a terceira. Foram 3 gozadas no total, tudo em menos de 10 minutos com o pau na buceta dela, muito fácil de fazê-la gozar.

– Por favor, vamos dar um tempo… – Diz ela se jogando de lado, com a buceta toda vermelha.

Nisso já aproveito a oportunidade e agarro a tora em minha frente e chupo, sentindo o gostinho da buceta recém-fodida. 

– Olha bem loirinha, aprende como se fode – Sentei por cima dele, pincelando seu cacete na entradinha da minha buceta, quando encaixou, sentei com tudo soltando um gemido alto.

Gabriel começou a chupar meus seios, e eu sentava com o maior prazer em seu pau, fazendo um alto barulho com os impactos da minha bunda com a sua coxa. Me apoiei em seu peito e continuava a sentar, enquanto encarava a loirinha jogada na cama, acabada e com a boca aberta, não deu muito tempo e senti minha buceta sendo totalmente preenchida com a porra quente que eu AMOO!! Tirei seu pau de mim e a porra escorreu toda para o mastro.

A loirinha ligeira, correu para limpar toda a minha buceta infestada de gozo, nisso eu tinha que admitir que ela era boa, chupava buceta de um jeito, que acabei gozando em sua boca, logo ela abocanhou o pau e começou a chupar toda a porra que escorreu, era uma verdadeira putinha. A agarrei para perto de mim e comecei a beija-la, compartilhando toda a porra que tinha chupado, e senti o pau do Gabriel se erguendo novamente, olhei nos olhos negros da loirinha e perguntei.

– Já levou no cuzinho alguma vez?

– Uma vez já, porque? 

Olhei com um sorriso de malícia para o Gabriel, que já entendia todo o meu plano, e a loirinha, espantada por entender o que se passava.

– Não! Nunca que vou aguentar essa coisa aí, mal aguentei na buceta.

– Deixa de frescura, você nem tentou ainda.

Ela tentou se esquivar várias vezes, mas em vão, no fim, convencemos ela a fazer anal. Imediatamente, comecei a chupar seu cuzinho, enquanto Gabriel se deliciava com a buceta dela, que se contorcia de prazer enquanto tinha os dois buraquinhos sendo estimulados. Depois dela gozar, fizemos ela se deitar com as pernas erguidas, eu deitei ao seu lado chupando seus seios e a masturbando para relaxar, enquanto Gabriel lambuzava seu pau e o cuzinho dela com lubrificante. Ele posicionou seu cacete na portinha do cu dela e começou a empurrar.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

MEUS 16, GAYS (Semen lubrificação da cidade)

relatoseroticos.es

11/11/2015

MEUS 16, GAYS (Semen lubrificação da cidade)

Três aniversários

boris kunov

02/05/2016

Três aniversários

me puxar 5 companheiros de equipe na festa de Natal

relatoseroticos.es

19/06/2011

me puxar 5 companheiros de equipe na festa de Natal
Scroll to Top