Julho 8, 2018

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Eu, minha prima e o taxista

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Eles é claro queriam mais, e todos os dias iam até meu AP atrás de mim para me comer de novo e eu negava, apenas mamava eles gostoso, engolia todo o leitinho e os mandava embora.

Ser fudida por um monte de macho é a melhor coisa da vida, mas cobra um preço, meus buraquinhos estavam doendo e meu corpo estava um bagaço, se eu quisesse estar 100% para o final de semana tinha que manter abstinência. 

Quando a Quinta-feira finalmente chegou e graças a Deus não tinha aula, pois era feriado que emendaria na sexta, eu arrumei a casa e fiz bastante comida. À tarde fui de ônibus até a rodoviária e fiquei esperando Naty chegar. Depois de meia hora ela ainda não tinha aparecido e eu comecei a ficar impaciente, então eu sinto uma mão apertando minha bunda, eu já preparo a tapa que eu vou dar no tarado, mas quando olho para trás vejo que é minha prima. 

– Naty! – digo abraçando ela

– Pah

Nós somos bem parecidas, mesma cor de pele, os cabelos cacheados, cinturinha fina, ela só tem muito mais peito que eu, os seios dela eram verdadeiros melões.

Saímos da rodoviária e fomos atrás de um táxi para irmos para o meu apartamento

Assim que o carro começou a andar nós nos atacamos ao mesmo tempo. 

– Estou com tanta saudade – digo beijando a boca dela.

Eu nem me importava que estávamos em um carro e pra o que o motorista pensava, eu não aguentava mais ficar longe dela. Naty estava de saia e claro que eu meti minha mão por debaixo dela, dedilhando aquela bucetinha gostosa.

Eu dei uma olhada por o canto do olho e o motorista nos olhava com fome pelo retrovisor. Naty enfiou a mão no meu short e também começou a colocar dois dedos dentro de mim, eles entraram facilmente, pois eu já estava molhada desde que acordei de manhã. Ela colocou a outra mão dentro da minha blusa e beliscou o biquinho do meu peito então não aguentei mais e comecei a gemer.

– Faz silêncio sua puta – disse Naty – Ou senão o moço vai nos expulsar daqui. 

– Que isso meninas, podem ficar a vontade – respondeu o taxista. 

Eu não tinha reparado bem nele até aquele momento. Ele devia ter seus trinta e poucos anos, cabelos escuros assim como a barba que era bem cheia, branquinho, pode se dizer que ele era bonito, e de onde eu estou consigo ver o volume que se forma na calça dele. Eu pisco para a Naty e vou para o banco da frente.

– Não faz isso, a gente vai ser multado – diz ele

– Eu pago pela multa, mas não em dinheiro. 

Nisso eu me abaixo e começo a desabotoar a calça dele, Naty enfia a mão por trás do banco e me ajuda a puxar o pau dele pra fora e começamos a punhetá-lo.

– Vocês são loucas?! Parem senão a gente vai bater.

– Então é melhor a gente ir para um lugar mais reservado não acha? – diz Naty no ouvido dele.

Ouço o som da seta e sinto que ele muda a direção, Naty continua batendo uma punheta para ele enquanto eu chupo suas bolas.

Chegamos no motel, ele pagou pelo quarto, assim que entramos já fomos tirando a roupa e indo para a hidro.

Henrique, era o nome do taxista, rapidamente se juntou a nós se sentando do meio e puxando nossas bocas para um beijo triplo. Adoro isso, e adoro beijar homens de barba bem cheia como a dele.

As mãos dele viajavam por todo o meu corpo e pelo corpo de Naty, ele então agarrou-me pelos cabelos e conduziu minha boca até os mamilos de Naty e comecei a chupar gostoso aqueles peitões, depois ele fez a mesma coisa com Naty fazendo-a chupar os meus peitinhos.

Nisso nós fomos pra cama, ele se sentou numa cadeira ao lado e pediu que fizéssemos um 69 e ele ficou só observando.

Naty se deitou e eu encaixei a bucetinha na boca dela, nossa como eu senti falta daquela boquinha gostosa, apenas ela sabia me chupar do jeitinho que gosto, eu fico ali rebolando na boca dela e acabo gozando rapidamente, Henrique me dá uma tapa na bunda e manda chupar Naty que eu tinha esquecido completamente. 

A buceta da Naty é linda, toda depilada, rosinha e cheirosa, eu logo caio de boca nela, engolindo todo o melzinho da minha priminha gostosa. 

Eu sinto uma movimentação no colchão e em seguida as mãos de Henrique em mim, ele começa a pincelar o pau na minha buceta e eu pensava que ele ia me comer por ali agora. Mas qual não foi minha surpresa quando ele encaixou o pau no meu cuzinho e meteu de uma vez só.

Eu gritei de dor e de prazer, ele começou a me foder com força e eu não conseguia parar de gritar, ele deu uma tapa na minha bunda e me mandou calar a boca.

– Chupa ela sua puta, que ela ainda não gozou.

Voltei a chupar a bucetinha de Naty e colocar dois dedos dentro dela, ela continuava a chupar o meu grelinho e Henrique fudia meu cuzinho sem dó. 

Quando Naty gozou na minha boca ele pediu que eu me deitasse na cama e que Naty viesse pra cima de mim, com nossas cabeças para o mesmo lado e nossos peitos se tocando. 

Henrique começou a alternar entre fuder a buceta de Naty e a minha, dava umas cinco estocadas em mim, depois outras cinco em Naty.

Novamente ele pediu pra trocar se posição, agora era Naty de quatro e eu embaixo chupando o grelinho dela enquanto ele comia o rabinho dela. Assim como o meu cuzinho ele não teve dó e meteu tudo de uma vez.

– É isso que vocês merecem, são duas putinhas.

Ele continuou com as estocadas até sentir que Naty estava quase gozando, então pediu que fizéssemos a posição de ‘tesoura’ e que deveríamos gozar assim. 

Nos fazíamos essa posição com maestria, nossas bucetas pareciam ter sido feitas uma pra outra, pois se encaixavam certinhas. Entrelaçamos nossas pernas, encaixamos nossas bucetinhas e começamos a “tesourar”, enquanto isso Henrique assistia tudo ao nosso lado enquanto batia uma punheta.

Não demorou muito e nós duas gozamos na buceta uma da outra com nossos melzinhos se misturando, quase na mesma hora Henrique também gozou direcionando os jatos para as nossas bucetas que ainda estavam unidas, ele mandou que fizéssemos novamente um 69 para engolir todo o leitinho e o melzinho da buceta uma da outra.

Depois de tomar um banho Henrique nos levou pra casa e lógico não cobrou pela corrida, nós subimos para o meu ap e pedi que ela se abaixasse e ficasse em silêncio ao passar pela ap dos meninos. 

– Se ele nos veem vão querer nos currar aqui mesmo – explico para ela.

Conseguimos passar desapercebidas e entramos no meu ap, minha colega tinha viajado para a casa dos pais e estávamos sozinha. 

– Você é muito putinha, mal chegou e já conseguiu uma rola – digo puxando ela pro meu quarto – Vem que agora eu quero você só pra mim

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Uma resposta

  1. anônimo

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