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Entre amigos
Willian era o menino que eu estava ficando naquele tempo, era o típico menino de colegial, fortinho, sem barba, magro e super bonitão.
Jane a amiga que daria a festa de aniversário em sua casa, sempre tive desejos por ela, mas eu era muito confusa, achava que era só uma fase, mas esses desejos se desenvolveram mais ainda até me tornar o que sou hoje. Ela era uma garota que poderia ser considerada gostosa, coxas grossas, bunda grandinha, seios durinhos e médios, uma pele levemente bronzeada e cabelo preto com luzes.
O dia começou normal, como os pais da Jane eram podres de ricos, eles alugaram uma chácara para fazer a tal festa, e eu fui bem cedo pra ajudar a arrumar. A festa começou, foi rolando até a noite cair, até sobrar eu, a Jane, Willian e uma outra amiga da Jane, a mãe dela estava deitada no sofá e nós no quintal sentados numa mesinha.
A tal amiga da Jane estava de papinho com o Willian e os dois saíram pra um cantinho, a amiguinha vagabunda já estava caindo de bêbada e o bonitinho cuzão claramente estava tentando se aproveitar, pois bem, dei glória a Jesus por ter me livrado daquela peste que se mostrou muito escroto durante o dia.
Enquanto isso ficamos eu e a Jane conversando sobre isso:
– Você não vai fazer nada? A vagabunda pegou seu macho e vai ficar ai sentada?
– Sinceramente, tô aliviada que isso aconteceu, e você sabe que eu prefiro outra coisa né…
– Isso não saiu da sua cabeça ainda? Já tentou ficar com outra garota?
– Se eu tivesse eu teria te contado, você sabe
– Então que tal experimentar os dois ao mesmo tempo? Eu tenho o Willian na palma da mão.
Na hora arregalei os olhos e fiquei surpresa, na mesma hora em que a peste do Willian chegou com a amiguinha no colo já desmaiada nos braços.
– Ela caiu do nada, acho que exagerou um pouquinho, Je, aonde posso colocar ela?
– Me segue pro quarto, vem também Bia.
Então fomos para um quarto guiada por ela que ia na frente, o Will com a vagabunda nos braços e eu logo atrás tímida, e eu já sabia o que ia rolar naquele quarto. Quando chegamos no cômodo, deitaram ela de lado e a Jane começou a jogar seu charme no Willian.
– Willian, vamos dar uma noite bem especial pra Bia, ok? Não fala nada e só faz o que eu mando, quem sabe eu não deixo você me foder de novo.
Dito isso, fomos para o outro quarto ao lado, Jane começou a dar leves beijos de língua, as mãos foram deslizando até a Jane me chamar com o dedo, fui timidamente até eles e começamos a fazer um beijo triplo, o que mais me atraia era o beijo da Jane, caralho, aquilo dava um puta tesão.
Ela colocou nós dois para nos beijar e foi abaixando desabotoando o zíper da calça dele, e logo seu pau pulou pra fora, ela já foi caindo de boca, chupando com gosto, babando e lambendo. Me agachei também e iniciamos uma mamada dupla, compartilhando aquele pau e as bolas, fodendo nossas bocas.
– Bia, deita na cama, hora de te fazer mulher de verdade.
Me deitei, eles tiraram toda minha roupa e começaram a me chupar, foram revezando, nunca tinha sentido nada como aquilo antes, quando me dei conta, já tinha gozado e feito um escândalo, quando ele veio com o pau todo babado enfiando na minha buceta, foi enfiando tudo devagar, até entrar tudo, quando entrou tudo, foi metendo forte.
– Que porra tá acontecendo aqui?
Os 3 pularam de susto, Willian foi escondendo o pau, eu me cobri com o cobertor que estava ao lado, e Jane tentou falar algo, mas se engasgou toda. Quando eu olhei para a porta, lá estava a mãe da Jane com os braços cruzados. Aqui vai um pouco sobre a Dona Lívia, ela era o tipo de coroa gostosona, seios e bunda grandes e maravilhosos, loira natural e um rosto divino, nem parecia que tinha 45 anos.
– Que noite em, é isso o que você faz com os amiguinhos que você leva pra casa Jane?
– Não… Eu posso e-e-explicar mãe…
A Jane mais se enrolava do que tudo, era até cômico.
– Não precisa explicar nada querida, acho que eu quero aproveitar um pouco também , deita ai na cama moleque. Jane, você senta e assiste, e Bia, eu sei que você gosta de mulheres, que tal vir preparar minha buceta pro pau dele?
Ainda meio confusa, obedeci, me agachei perto dela e fui de língua em sua buceta molhada, não sabia o que pensar na hora, mas aquela era a melhor coisa que eu já tinha provado sexualmente. Ela gemia e gritava de prazer.
– Ah garota… Você nasceu pra chupar uma mulher… Ahh…
Ela gozou e o gostinho ainda ficou na boca.
– Agora deixa eu mostrar como se fode com um garoto, ela deu uma leve cuspida no pau do Will e foi sentando, os dois gemiam e foram gemendo alto, em poucos minutos o Will gozou dentro dela.
– Já gozou? Ha, que fraco.
Após gritar um pouco com o moleque, ela o expulsou de lá por ser “um frouxo”, nós 3 nós limpamos juntinhas, Jane foi dormir e antes que eu fosse embora para casa, ela me barrou e disse:
– Eu sei que alguns podem ser decepcionantes, mas fica tranquila, eu entro em contato com você, pra você conhecer o verdadeiro prazer.
Ela deu um beijo de língua, um leve tapa na minha bunda e fui embora, esperando o contato daquela coroa maravilhosa.
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