Setembro 7, 2019

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Eu e a Leila com o pai e a filha

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Foi uma situação dessas que aconteceu certo dia. Fui trabalhar e estava combinado com a Leila (minha Secretária do Lar, para quem leu) que viria almoçar em casa, mas um compromisso inesperado fez que com que eu precisasse almoçar no shopping, então liguei para a Leila e falei que não iria para casa. Estava ali na praça de alimentação, sozinho e absorto em meus pensamentos quando reparo numa mesa à minha frente. Um casal que parecia ser pai e filha. Ele um homem atraente, cabelos bem aparados e aparentando idade em torno de quarenta anos. Ela uma loira muito bonita, cabelos lisos, na altura dos ombros e olhos azuis. Eram muito parecidos, razão pela qual intuí que fossem pai e filha. Em alguns instantes fui flagrado olhando para eles, que não deixaram passar despercebido e sorriram para mim, no que retribuí. Pouco depois ela se levanta. Usava uma calça jeans toda cheia de “rasgos”, o que permitia ver partes das suas coxas. Completava seu traje uma camiseta regata de malha branca e claramente dava para ver que não usava sutiã, peça essa aliás totalmente desnecessária, pois tinha seios pequenos, empinados e durinhos. Ela dá um beijo no rosto do pai e sai em direção ao corredor. Não pude resistir à tentação de olhar para aquele belo exemplar de mulher e ela tinha uma bunda deliciosa. Nunca fui de apreciar mulheres mais jovens, mas aquela verdadeiramente tinha mexido com a minha libido. Ao retornar com meu olhar vejo que o homem pega sua caneca de chope e ergue em minha direção como que fazendo um brinde. Eu que também tomava retribuí no gesto, no que ele falou:
– Senta aqui vamos tomar juntos.

Como já havia terminado de comer, peguei minha caneca e fui em direção à mesa dele. Ao chegar ele se levantou, esticou a mão para mim e se apresentou:
– Prazer meu nome é Ricardo.
– Muito prazer Ricardo, o meu é César.
Logo que sentamos ele já perguntou:
– Gostou do que viu quando ela andou em direção ao corredor?
Fiquei sem jeito e sem saber o que falar exatamente. Não sabia qual a relação dos dois, imaginava a de pai e filha, mas como dizer a um pai que tem uma filha gostosa, complicado demais. Vendo minha indecisão ele falou:
– Vou te ajudar, ela é minha filha, seu nome é Cláudia, tem vinte anos e fica tranquilo, pode falar o que achou dela, não sou rabugento, muito pelo contrário, reconheço que é gostosa e ela sabe como ninguém explorar esse seu lado sexy, viu a roupa que ela está usando?
– Não pude deixar de notar, ela está mesmo muito atraente e parabéns, você tem uma filha muito bonita deve ter puxado à mãe.
– Ah meu amigo, ela é um problema, minha esposa não aceita a filha, pois a Cláudia não nasceu Cláudia e sim Cláudio.
Ao ouvir aquilo, mal pude acreditar que aquela menina linda na verdade era um menino. Perguntei a ele:
– E você, aceitou desde o início?
– Você deve imaginar como é difícil para um pai ver seu filho homem se tornando uma mulher, mas o que eu devia fazer, jogar na sarjeta, claro que não, fui aceitando e aos poucos até gostando muito mais dessa condição dele, pois vi meu filho infeliz se tornando uma filha feliz.
– Você está certo, mas tem a sua esposa, seu casamento deve ter ficado bem ruim.
– Péssimo, hoje praticamente somos amigos, não existe mais a relação marido e mulher e olha que ela sempre foi muito fogosa e mesmo se tornando evangélica ela dá seus pulos.
– E você Ricardo, não dá seus pulinhos?
– Claro que dou e não diria pulinhos, são pulões – disse ele rindo.
– E a Cláudia sabe disso?
– Claro que sabe, não escondo nada dela, eu e ela somos cúmplices em tudo.
– E o que ela pensa a respeito?
– Hoje ela já perdoou a mãe, no começo foi complicado, ela queria sair de casa, mas segurei a barra e não permiti. A relação dela com a mãe chega a ser um pouco fria, mas comigo é diferente, ela me apoia em tudo que faço.
– Ela sabe que a mãe também dá seus pulinhos?
– Eu contei e disse que ela deveria encarar isso como normal, pois a mãe gosta demais de sexo e não era justo ela ficar sem, acabou aceitando bem.
Estávamos nesse assunto quando ela chega de volta com algumas sacolas. Seu pai olha e diz:
– Para quem ia comprar apenas uma sandália você exagerou hein.
– Sabe o que é papi, vi uns lingeries lindos e não resisti, tenho certeza que você vai gostar quando eu provar para você ver. O que tanto conversaram na minha ausência?
– Basicamente o César já sabe de tudo.
Ela olha para mim e pergunta:
– Desapontado por eu não ser uma menina por inteiro?
– De forma alguma Cláudia, continuo achando você muito linda independente do que tenha no meio das pernas, se me permite essa ousadia.
– Não só permito como espero que seja ousado de verdade.

Estava absorto diante daquela novidade quando o Ricardo fala:
– E você César, não tem nada para falar de você?
– Sempre temos, sou separado, tenho uma namorada que tem duas filhas maravilhosas, moro sozinho, ou melhor, minha secretária do lar mora lá em casa e só vai embora nos finais de semana.
Nisso a Cláudia pergunta:
– Então ela está na sua casa agora?
– Sim.
– Peninha Papi, se não tivesse ninguém e o César concordasse, é lógico, poderíamos ir até lá e eu experimentaria as minhas novas lingeries para vocês darem a vossa opinião.
Rapidamente eu disse:
– Mas quem disse que ela estando lá isso não pode acontecer?
– Sei lá, as vezes essas pessoas são um tanto caretas.
– Não a Leila, tenho certeza que vocês gostarão dela, principalmente seu pai.
– Porque principalmente eu – perguntou o Ricardo.
– Vamos lá em casa e você mesmo me dirá, concordam?
– Claro – disse rapidamente a Cláudia.
Paguei a conta do que havíamos consumido e rumamos para meu apartamento. Ao abrir a porta de entrada, que dá acesso direto à cozinha, a Leila estava lavando uns copos. Vestia um micro short branco, totalmente agarrado ao seu corpo e deixando metade da sua bunda aparecendo. Para completar vestia uma camiseta regata com cavas enormes, por onde via-se as laterais dos seus seios. Ao me ver sorriu e perguntou:
– Hum chegando mais cedo em casa hoje?
– Cheguei sim e trouxe companhia comigo.
– E quem é?
Fiz o Ricardo e a filha entrarem e ao vê-los a minha querida empregada agiu como se estivesse vestida como uma freira totalmente coberta. Esta tranquilidade ela tinha, pois sabia se eu trouxesse alguém para casa, mesmo sem avisar, é porque algo de bom aconteceria. Aproximou-se deles e se apresentou:
– Olá, meu nome é Leila e vocês?
Após as formalidades das apresentações, com os devidos beijinhos de rosto, a Cláudia falou:
– César você tem razão, sua secretária é uma beleza de mulher, parabéns.
– Assino embaixo – disse o Ricardo.
Fomos para a sala onde o Ricardo e a filha sentaram no sofá enquanto eu e a Leila nas duas poltronas em frente. O Ricardo não tirava os olhos das belas pernas da Leila. Eu percebendo isso falei para a Leila:
– Minha querida o Ricardo está encantado nas suas pernas, dá uma voltinha para ele ver de perto.
Ela levantou-se, caminhou pela sala e ao chegar na frente deles ficou de costas, abaixou o corpo e empinou a bunda. A Cláudia, mais ousada, passou a mão naquela bunda mulata e falou:
– Hum que bunda mais linda você tem Leila.
O Ricardo aproveitou e também alisou, para em seguida a Leila sentar-se novamente. Olhei para o novo amigo e perguntei:
– E aí eu tinha razão que você gostaria?
– Totalmente César, ela é uma delícia.
Nisso a Leila pergunta:
– Vocês são pai e filha mesmo?
O Ricardo confirmou que sim, apenas não entrou nos detalhes reveladores de que na verdade a Cláudia não era uma menina. Falei para que a Leila preparar algo para bebermos, mas antes pedi que ela levasse a Cláudia até o quarto dela, pois tinha comprado algumas roupas e queria experimentar para vermos. Ela levou a menina até o quarto e voltou para nos servir, sempre rebolando aquela deliciosa bunda. O Ricardo não se conteve e falou:
– Porra César que mulata você tem em casa heim, deve passar bem sempre.
– Eu e meus amigos.
– Como assim seus amigos?
– Somos liberais Ricardo, além disso tenho muito tesão em vê-la gozando na rola de outros machos.
– E ela topa?
– Claro que sim, ela é uma devoradora de boas varas, acha que aguenta dar conta dela?
– Se não der na rola, dá na língua, nos dedos, de qualquer jeito, mas quero foder essa mulata.
– Então vai sair daqui hoje com seu desejo satisfeito, pois tenho certeza que você faz o tipo dela também.
Nisso ela volta com nossas bebidas e senta-se novamente na poltrona. Pouco depois a Cláudia entra na sala usando um micro conjunto de sutiã e fio dental e confesso que não sei como, mas ela conseguiu esconder completamente a rola, pois nada aparecia. Ela desfilou para nós e perguntou:
– E então gostaram.
A Leila foi a primeira a falar:
– Que coisa linda menina, dá até vontade de passar a mão.
– Não seja por isso Leila – disse a Cláudia – pode passar.
Posicionou-se em frente a mulata e esta correu suas mãos pelo corpo da garota, alisando seus seios e bunda e em seguida falou:
– E só tem vinte anos, imagina daqui uns anos como vai estar, vai te dar trabalho heim Ricardo.
– Que nada Leila – disse ele – ela está sendo criada para saber seus limites, mesmo porque o único limite é não se envolver em coisas erradas, no mais vale tudo.
– Até transar com outra mulher – perguntou a Leila.
– Claro e se você quer saber isso já aconteceu, embora ela goste mais é de homem mesmo.
– Você sabe tudo que ela faz?
– Com certeza, assim como ela sabe o que eu faço.
– E sua esposa não fica com ciúmes?
– Ela tem os casos dela, então não enche nosso saco. Por falar em esposa, vejo que você usa aliança, é casada Leila?
– Sou.
– E o seu marido, não fica com ciúmes?
– Não porque não sabe dessa minha vida dupla e quanto menos ele souber melhor.
Nisso a Cláudia falou que ia experimentar as outras roupas que tinha comprado. Aos poucos ela desfilou os seus lingeries, um mais lindo que o outro e todos muito ousados. Quando disse que aquele que vestia era o último, sentou no sofá e assim ficou vestida. Eu lambia aquela garota com os olhos, meu tesão por ela estava ficando indisfarçável e o Ricardo notando isso falou:
– A Cláudia gosta de dançar, você não tem umas músicas lentas?
– Claro que tenho.
Coloquei para tocar e tirei a Cláudia para dançar. Pouco depois o Ricardo fazia o mesmo com a Leila, assim os dois casais estavam formados. Minha rola dura feito pedra forçava o ventre da garota, que colando sua boca ao meu ouvido falou:
– Que delícia César, estou sentindo sua rola dura contra o meu ventre.
Eu deslizava minhas mãos por aquele corpo semidespido e aos poucos direcionei minha boca na dela. Nosso beijo começou calmo e aos poucos foi se tornando mais intenso. De rabo de olho vi que o outro casal também se beijava e a Leila já acariciava a rola do Ricardo por cima da calça. A Cláudia soltou o cinto da minha calça, depois o botão que a mantinha fechada, para em seguida baixar o zíper. A calça caiu aos meus pés e a chutei para o canto da sala. Em seguida ela foi abrindo os botões da minha camisa, que foi juntar-se à calça. Eu estava só de cueca. Nossos corpos se tocam semidespidos. Vejo que o outro casal também estava quase nu. Falo ao ouvido da Cláudia:
– Você já viu seu pai pelado?
– Claro seu bobo, por várias vezes até tomamos banho juntos.
– E você também já o viu transando?
– Isso não, mas hoje com certeza vou querer ver.
– Vocês já tiveram alguma coisa mais íntima?
– Nunca, mas é claro que ele tem tesão em mim, sua rola sempre fica dura quando me vê nua.
– E você, sente tesão nele?
– Não vou negar que fico excitada, afinal ele tem uma rola linda de morrer.
O pai dela já estava sentado no sofá e a Leila, de joelhos, mamava no cacete dele. Eu a Cláudia ainda dançávamos, mas quase parados. Tiramos o que restava de roupa e agora estávamos pelados. Nossos cacetes duros se tocavam. Levei minha mão naquela vara dura e alisei. Nisso ela perguntou:
– Você também gosta de uma rola?
– Gosto de tudo minha bonequinha, não recuso nada.
– Mesmo no cuzinho?
– Com certeza.
– Já deu para outro macho?
– Já.
– Humm então vou comer seu rabo hoje.
Enquanto conversávamos eu segurava os dois paus, esfregando um no outro. Com a Leila de quatro eu falei para a Cláudia:
– Mete na Leila.
Sentei no sofá perto do Ricardo e a menina de pau duro se posicionou atrás da mulata, alisou sua bunda, segurou sua rola e encaixou na buceta. Ao sentir, a Leila olhou para mim e falou:
– A danadinha usa brinquedinhos também.
Sorri para ela e falei:
– Está gostando puta?
– Claro você sabe o quanto gosto de rola, mesmo que de mentirinha.
– É verdade, mas o brinquedinho é dela mesmo, não é de mentirinha.
– Como assim dela?
Fiz sinal chamando a Cláudia que ficou de pé ao meu lado. Quando a Leila viu a bela rola dura e melada da sua buceta falou:
– Caralho, a menina é um menino!
Ela largou o pau do Ricardo, segurou o da Cláudia e caiu de boca. Chupava e lambia aquele caralho jovem e duro como pedra. Eu e o Ricardo ficamos olhando aquela cena maravilhosa, ambos de pau duro. Olhei para ele e perguntei:
– Não fica com ciúmes dela?
– De jeito nenhum, eu fico é feliz por ela estar fazendo o que gosta.
– Ela é uma delícia mesmo, vou comê-la todinha.
– É isso aí César, manda ver que ela está doidinha para sentir a rola de um coroa e lá no shopping falou que seria a sua.
– Vou aproveitar com certeza e você, nunca ficou tentado a ter algo com ela?
– Não vou negar, mas nunca tivemos uma oportunidade de verdade.
– Vai lá então, chupa junto com a Leila.
Ele olhou para mim de um jeito que aquela não era a primeira vez que sentia aquela vontade. Ele ainda estava receoso, então incentivei:
– Vai lá cara, sua filha tem tesão em você, ela me falou.
Era o que estava faltando. Ele ficou ao lado da Leila e olhava de pertinho a rola da filha entrando na boca da mulata. Ao notar a presença do Ricardo ao seu lado, ela tira a rola da boca, olha para o pai da garota e fala:
– Quer dar uma chupadinha também?
Ele fica calado, mas seu olhar era guloso. Com uma das mãos a Leila puxa a cabeça dele para perto da rola. Com a outra segura a rola e direciona para a boca do macho. Esfrega nos lábios dele que reluta em abrir a boca, nisso a filha fala:
– Vai paizinho, mama na sua filhinha.
Nesse instante ele jogou por terra qualquer inibição ou tabu que o reprimia e caiu de boca na pica da filha. Mamou e chupou tudo que tinha direito. A Leila dividia com ele a rola da garota. Eu por minha vez, deitei no tapete, por baixo do Ricardo e caí de boca no seu cacete. Mamava e lambia seu pau e suas bolas. Os quatro estavam inseridos no mesmo contexto daquela deliciosa putaria. Parei de mamar na rola do Ricardo e coloquei-me atrás da Cláudia, esfregando meu cacete naquela bundinha convidativa. Ela empinou a bundinha e disse:
– Vai César soca sua vara no meu cuzinho.
Apontei a cabeça da minha pica na entrada daquele cuzinho jovem e forcei. Ela rebolou e eu comecei a entrar naquele rabinho gostoso. Logo meu caralho fodia aquele cu por inteiro e ela falava:
– Ai que delícia paizinho, o César meteu todinho o caralho no meu cu… Isso César fode essa puta… Eu sou puta paizinho?
O pai dela tirou a boca da rola e falou:
– Muito puta filha e hoje vou comer seu cuzinho também.
– Ui que delícia paizinho, estou doidinha para sentir sua vara no meu rabo.
A Leila se antecipa e fala:
– Mas antes mete esse caralho gostoso na minha bunda, vem macho safado.
Ela fica de quatro e o Ricardo numa estocada só meteu tudo no rabo daquela mulata gulosa. Ele metia e batia na bunda dela. Como eu sabia o quanto ela gostava disso eu incentivava:
– Isso Ricardo… Bate na bunda que ela gosta… Assim bate mesmo nessa putona safada.
Ela olhou para mim e falou:
– Isso corno fala para o macho o que a sua biscate gosta… Vai Ricardo mete no meu cu para o meu corninho ver como se come um rabo de verdade… Ai César que rola gostosa esse puto tem… Vai mete com força.
Ouvir a Leila falando aquilo tudo fez com que meu tesão ficasse ainda maior. Eu comia o rabo da Cláudia e punhetava seu pau. Nisso ela falou que não estava mais aguentando e ia gozar. Imediatamente a Leila meteu a boca naquela vara e pouco depois estava recebendo vários jatos de porra que chegaram a escorrer pelo seu queixo. A Cláudia abaixou-se e foi beijar a boca da mulata, lambendo seu rosto e colhendo cada gotinha de porra que restava na cara da mulata vadia. As duas ficaram se beijando e trocando aquele néctar delicioso. Posicionei-me por baixo da Leila e comecei a lamber sua buceta enquanto o Ricardo continuava socando no seu cu. Eu lambia a buceta e sentia o saco dele batendo na minha cabeça. Com esse duplo carinho logo a Leila começou a gemer e gozou fartamente na minha boca. Depois delas duas gozarem caímos os quatro deitados no tapete para recompor nossas energias. A Cláudia deitou sua cabeça no peito do pai enquanto a Leila no meu. As duas ficaram fazendo carinhos nos nossos paus que permaneciam duros, afinal não tínhamos gozado ainda. Depois de alguns minutos ouvi a Cláudia dizendo;
– Paizinho mete seu pau no meu cuzinho, quero ser a sua puta também.
Nem bem terminou de falar e beijou a boca do pai. Suas línguas se misturavam num frenesi tesudo. Eu e a Leila ficamos apenas olhando. A Cláudia deitou sobre o corpo do pai sem deixar de beijá-lo. Aos poucos foi sentando no cacete dele começando uma bela cavalgada. Colocou a mão para trás e guiou o cacete do pai para o seu cuzinho. Quando sentiu que estava na portinha do rabo sentou de uma só vez, engolindo totalmente aquela vara. O Ricardo apertava os peitinhos da filha enquanto ela cavalgava. Falei para a Leila e ela foi sentar na boca do Ricardo dizendo:
– Chupa a buceta dessa vadia macho gostoso.
Eu da minha parte fui mamar na rola da Cláudia. Mais uma vez estava formado o quarteto numa mesma putaria. Com esse tesão todo o Ricardo não conseguiu mais segurar e falou que ia gozar, sua filha pediu:
– Isso paizinho enche o cu da sua puta de porra… Agora vai quero sentir tudo dentro… Quero seu leitinho quente… Goza na sua cadelinha paizinho.
Ele gemeu alto e gozou pela primeira vez no cu da filha. Parei de chupá-la e ela foi beijar o pai e ficou assim até que o pau dele saiu mole do seu rabo. Como eu ainda não tinha gozado coloquei a Leila de quatro apoiada no sofá e meti na sua buceta. Estava socando naquela delícia quando sinto a Cláudia atrás de mim falando:
– Agora é minha vez de comer seu cu César.
Empinei minha bunda e ela de imediato meteu sua rola no meu rabo, estava assim formado um trenzinho. Sincronizamos nossos movimentos e logo a Leila gozava. Meu tesão era enorme e também avisei que ia gozar. Enchi a buceta da Leila com porra quentinha. Permaneci engatado na Leila enquanto a Cláudia comia meu cu. Logo ela também avisava que ia gozar. Pedi para gozar dentro do meu rabo e assim ela fez. Senti uma grande quantidade de porra inundando meu cuzinho que mordia seu cacete gostoso. Caímos deitados no tapete todos satisfeitos com tanto prazer que tínhamos sentido.

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