Julho 17, 2022

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Comemoração

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Ele a recebeu com um beijo na boca e ela sorriu ao ver a casa completamente impecável. Ele havia dado uma faxina de responsa no apartamento.

Levou-a pela mão até o quarto. Roupa de cama nova e um presente sobre ela. Ela abriu o embrulho. Um espartilho de renda, com calcinha e cinta-liga combinando. Além do perfume que ela amava. Beijou-o de novo, em agradecimento e deixou-o levá-la até o banheiro da suíte.

Ele deu-lhe um banho de rainha, lavando-lhe todo o corpo, entremeando o processo com carícias e bolinações, mas sem deixar o sexo acontecer no box, apenas deixando-a num estado de excitação absurdo. Ela se sentia acesa quando ele a enxugou e indicou que ela vestisse o presente.

Ele a levou para a cama, sentando-se com ela entre suas pernas, o pau dele, duro, encostando em sua bunda quando ela recostou-se no peito dele. Beijaram-se e ele falou em seu ouvido — Lembra que uma vez você disse que sentia uma certa saudade de quando beijava meninas na faculdade? E que tinah curiosidade de saber como seria outra conosco, amor?

– Eu lembro… não vai me dizer que…

Ele sorriu malicioso e beijou-a de volta — Paty… pode começar!

Ela assistiu, atônita, a uma moça de corpo perfeito entrar no quarto, ela usava uma máscara que só deixava os olhos muito maquiados à vista e trazia uma caixinha de som nas mãos. A moça colocou o aparelho sobre a cômoda e uma música sensual invadiu o quarto. Só então ela reparou que haviam luminárias coloridas pelo cômodo. O marido apagou a luz principal e o aposento assumiu tons que variavam entre o azul, roxo e o âmbar, deixando tudo ainda mais sexy.

A frente deles, a moça começou um strip muito sensual para eles, enquanto Lauro a acariciava o corpo e beija-lhe o pescoço, a nuca, o rosto, provocando-a — Achou ela gostosa, amor?

– Muito… ela é uma graça…

– Tá com tesão nela, meu amor?

– Ai… eu tou… muito tesão…

– Quer foder ela? Quer que ela te foda?

– Ai… eu quero…

– E se eu quiser comer ela?

– Você TEM de comer ela… quero ver também… Quero nós duas em você, quero vocês dois em mim… quero nós dois nela… eu quero tudo… sem limites, amor…

A cada peça de roupa que a moça se desfazia, o tesão deles aumentava, a ponto de Cissa ter o primeiro orgasmo com Lauro masturbando-a enquanto a stripper ainda estava de calcinha e sutiã.

Quando enfim ficou nua, a stripper subiu na cama, engatinhando até os dois e tirou a máscara, deixando Cissa boquiaberta.

– Débora! Não reconheci você! Que loucura!

Débora era uma amiga dela da época da faculdade. Lauro sabia que elas já tinham tido um casinho de leve, mas que continuavam amigas. quando havia comentado da fantasia de Cissa com ela, a amiga havia se proposto a fazer o strip, ao invés de contratar uma garota de programa. Se Cissa se sentisse desconfortável em transar de novo com a amiga e incluir o marido, a brincadeira terminaria no strip, se não….

– Loucura boa ou loucura ruim? Quer que eu me vista ou…

Cissa não deixou a amiga terminar, puxando-a para si e beijando-a na boca, as lembranças boas do passado voltando junto com o gosto da língua da amiga.

– Caralho… sabia que você foi a última mulher que transei antes de colar com meu boy?

– Que bom que acho que aceita que eu seja a primeira a transar com você depois de colar com ele, né?

– Delícia… beija ele pra eu ver agora…

Débora obedeceu à amiga, colocando a boca na de Lauro. Um arrepio percorreu o corpo de Cissa, ver a amiga beijando o marido era ainda mais excitante que as fantasias que os dois partilhavam durante as transas.

Ficaram por algum tempo os três dividindo os beijos, revezando-se em beijos a dois e a três até que Lauro provocou a mulher — Quer matar a saudade da buceta da Deb, amor?

– Quero, seu puto… vai ficar olhando?

– Olhando e me deliciando…

– Vem, Deb… vamos ver se a gente ainda sabe se encaixar…

Lauro ficou em pé ao lado da cama, masturbando-se devagarinho, vendo a esposa e a amiga embolarem-se.

Deb foi beijando o corpo todo de Cissa até chegar em sua virilha, então fez sinal para ele — Vem, me oferece tua mulher, vem….

Ele ajoelhou-se na cama, tirou a calcinha de Cissa e, beijando-lhe de leve a buceta, abriu-a, expondo o grelo dela à outra — Vai… dá prazer pra minha gata…

Débora caiu de boca na amiga, sugando-lhe o sexo com carinho e saudade, enquanto Lauro deitava-se ao lado da mulher e chupava-lhe os seios.

Cissa rebolava de tesão entre os dois. Parecia que ia explodir. Jogava os quadris para frente, oferecendo-se para a amiga, que sugava-lhe a buceta e dedava-lhe com maestria, arrancando dela gemidos. Os seios pareciam em brasa com as lambidas, beijos e mordidas do marido.

Ela levou a mão até a virilha dele. Duro, pulsando de tesão. Aquela fantasia era dos dois. Adoravam se provocar nas transas, imaginando uma outra mulher com eles, fantasiavam até em ter uma namorada fixa para ambos, gozavam ao imaginar dividir e serem divididos pela outra moça. Agora ali, de pernas abertas para Débora, via que a realização era ainda muito mais excitante que a provocação. Apertou o pau dele e mandou — Vai lá… chupa ela enquanto ela me chupa!

Lauro não perdeu tempo, postou-se atrás de Débora e começou a chupá-la, a língua indo do grelinho até o cu. Indo e voltando, explorando o corpo da amiga. A sensação de chupar outra mulher e essa mulher estar chupando sua esposa estava deixando-o louco. Não seria surpresa se ele gozasse sem nem encostar no pau, só com a excitação que estava sentindo.

Os gemidos de Cissa misturavam-se aos de Débora, que se misturavam aos grunhidos dele. A voltagem estava cada vez maior e os gemidos de Cissa começaram a ficar mais freqüentes e mais altos. Ela cravava as unhas no lençol, louca de tesão. até que explodiu na boca de Débora.

A amiga sugava-lhe a porra, lambendo todo o mel que escorria dela. Com Cissa mole na cama, ela puxou Lauro para si, beijando-o, fazendo-o beber o gozo da esposa de sua boca.

Esfregaram-se os rostos, espalhando o gozo, o gosto e o cheiro de Cissa na pele, marcando-se com o prazer dela.

– Gostou de matar a saudade da buceta do meu amor, Deb?

– Amei… e acho que você também gostou de sentir o gostinho que ela sentiu várias vezes, não é?

– Vocês são duas deliciosas…

Deitaram-se com Cissa no meio, dedicando-se a beijá-la enquanto ela recuperava o fôlego. Ela empurrou-os fracamente — Quero vocês dois agora…

Os dois olharam-se cúmplices e Débora se colocou de quatro sobre a amiga, deixando-a de frango assado sob si e empinando-se para Lauro, que pegou-a pelos quadris e começou a penetrá-la suavemente, sentindo o pau sumir milímetro a milímetro dentro da buceta dela.

Débora beijava Cissa, falando para ela o quanto havia gostado de chupa-la de novo e o quanto havia gostado ser chupada por Lauro. Cissa deslizou a mão por entre as duas e sentiu o pau de Lauro dentro da buceta da amiga. Tocar o grelo dela e o pau do marido ao mesmo tempo acendeu-lhe de novo a buceta e ela começou a masturbar-se enquanto beijava-a

– Eu gozei na tua boca e quero que ele goze na tua buceta… quero chupar a porra do meu homem de dentro de você, gostosa… vai fazer ele gozar em você, vai? Diz que vai…

– Vou… caralho… você fala isso e ele me fode mais forte…. ai, bucetaaaaaa… isso é bom… manda ele me foder, Cissa! Manda ele foder até gozar em mim! Caralho! Buceta!

– Vai, amor, mete na minha amiga… mete na gostosa que chupou minha buceta… sei que você gostou de chupar a bucetinha dela, eu sei… agora fode ela, fode ela… quero ela cheia de porra pra mim.. quero fazer ela gozar na minha boca com a buceta dela lotada de teu leite, meu puto!

Lauro estava em transe, grunhindo como um animal no cio, as estocadas em Débora cada vez mais fortes até que ele não aguentou e explodiu dentro dela num gemido rouco de tesão. Sem largá-la, ele continuou socando mais um pouco.

Cisssa deu um jeito de mudar de posição, girando sob a amiga até ficar num 69 com ela, vendo de perto o marido tirar o pau duro e melado de dentro dela. Vê-lo sair, completamente encharcado da buceta da amiga a fez enlouquecer de tesão e ela agarrou-o e chupou-o, sentindo o gosto dele misturado no dela.

Largou o pau do marido e agarrou os quadris de Débora, grudando-sua boca no sexo da amiga, sugando a porra que escorria de dentro dela. Adorava o sêmem de seu homem, mas naquela hora sentiu-o mais gostoso que nunca.

Débora tentava retribuir o oral, mas estava tão excitada que mal conseguia chupar a amiga. Cissa puxou a mão de Lauro, segurou-lhe o indicador e usou-o para penetrar o cuzinho de Débora, que não aguentou e começou a gozar com o duplo estímulo, tremendo-se toda sobre Cissa.

Com um gritinho, ela saiu dos dois e caiu de barriga pra cima na cama, olhos fechados e a boca aberta, buscando ar.

Lauro arrastou-se para junto da mulher, beijando-lhe a boca e fazendo-a deitar ao lado de Débora. Abraçaram-se os três, as bocas se procurando, revezando, repartindo e misturando os gozos dos três.

Cissa fez um carinho no seio da amiga, sussurrando, ainda de olhos fechados — Seria pedir muito querer você o final de semana todo consoco?

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