Novembro 13, 2022

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A última transa antes do Coronavírus

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Aconteceu em uma época que chamo de A.C (Antes do Coronavírus). Época que transei com minha acompanhante trans favorita: Senhorita D.

Na manhã daquela quarta, por volta das 9h00 da manhã, marquei com a Senhorita D via WhatsApp.
A Senhorita D. (nome que usarei aqui , pois não sei se ela gostaria que divulgasse o nome de trabalho dela aqui, pois não está atendendo no momento) era a acompanhante trans que considerada o melhor custo-benefício do Rio de Janeiro entre as que eu conhecia. Inclusive, bem avaliada nos fóruns de garotas de programa trans. “Lista Branca”, como se referem lá.

Como de costume, a Senhorita D. foi solicita do início ao fim tirando sempre todas as minhas dúvidas em relação a qualquer coisa. Com a característica voz melíflua e extremamente feminina, respondia-me com a paciência de um monge e atenção admirável. Definimos o melhor horário para os dois. Agendamos para o horário das 15h00 às 16h00. Teria uma hora de prazer ao lado da agradável companhia dela.

Com o horário do atendimento estabelecido, segui rumo ao centro da cidade do Rio de janeiro (o coração do estado) de trem. A viagem demorou por volta de 45 minutos. Desci do trem e fui de metrô até o local combinado, o bairro da Glória.
Ao chegar na Glória, naquela quarta-feira nublada, dirigi-me ao apartamento que Senhorita D atende.
Entro no prédio já conhecido por mim com o coração acelerado. Avisei ao porteiro a que andar iria e minha mente libertina já fantasiava a transa antes de começar.
Cheguei ao andar, o último do prédio: décimo segundo. Ansioso, aperto a campainha, e mal dando tempo de raciocinar, segundos depois, Senhorita D aparece atendendo-me com um sorriso tão encantador quanto ela.
— Entre, meu querido — convidou-me para entrar.

A Senhorita D. tem porte de modelo. Estatura mediana, cabelos louros até os ombros, magra e de rosto juvenil como nas fotos em que anunciava.
Recebeu-me vestindo uma camisa azul clara com o desenho de unicórnio e um shortinho branco justo ao corpo (que era possível ver o volume de seu “presentinho”).
Ofereceu-me educadamente água, que de pronto aceitei. Bebi a água,e após devolver o copo de vidro vazio tirei toda minha roupa, ficando só de toalha.
Pedi para que tomasse banho, afinal cheguei ao apartamento dela suado. Antes de ir ao banho paguei o preço do programa: R$ 200, 00 por 1 hora e meia.

Com o banho devidamente tomado, fui para cama com a tolha enrolada na cintura. A Senhorita D. estava sentada a minha espera, pois já tinha tomado banho quando avisei que estava chegando.
Iniciamos uma conversa agradável para me deixar mais solto. Ela pediu para confirmar o meu desejo, pois pelo WhatsApp tinha avisado que desejava ser passivo. Confirmei que seria passivo e que queria que ela me comesse novamente.
Ainda estava um pouco tímido e ansioso, e percebendo minha falta de atitude, ela me colocou na cama e iniciamos oficialmente o programa de 1h30min.
A Senhorita D. me beijou. Beijou-me como uma namorada, sem conter-se. Nossas línguas se tocaram e sugaram enquanto um explorou com as mãos o corpo do outro.

Naquele momento, tiramos nossas roupas e ficamos nus. Tomei enfim atitude e beijei-lhe o pescoço. Beijei o pescoço e lentamente fui descendo até os pequenos seios dela, apertei-o, suguei-os, lambi-os enquanto ela suspirava e tocava meu pau que começava a reagir aos toques dela.
E dos seios beijados e sugados, beijei-a até à barriga. Suspirávamos e nos apalpávamos como amantes sedentos. Fui beijando da barriga até a virilha, e da virilha cheguei onde queria chegar: o pau dela. Aquele belo e grande membro branco de glande rosa.

Caí de boca naquele belo pau róseo e ereto. Chupei-o como se fosse um picolé. Lambi-o, engoli-o, devorei-o com genuíno tesão, deixando-o bem molhado. Sentir aquele pau depilado, cheiroso em minha boca, excitava-me ainda mais. Ela arfava, gemia de prazer e pedia pra chupar mais enquanto colocava as mãos na minha nuca para que engolisse mais. Ela e eu transpirávamos e gemíamos em uníssono.
Chupei-a fazendo uma garganta profunda, e engasguei levemente, mas não me dei por vencido e continuei a chupar aquele pau hipnotizante. Com a Senhorita D. aos gemidos, resolvi chupar os testículos também, pois estavam convidativos.
Chupei as bolas, lambia-as enquanto ela me arranhava de leve. Vê-la suspirar era maravilhoso. Voltei, já com saudades, a mamar aquele pau com felicidade nos olhos e na boca.
Com o tesão nas alturas, nos tocamos e nos beijamos, nossos corpos se esfregando, pau com pau. Quando percebi que ela estava tão ou mais excita que eu pedi para que ela me comesse. Queria dar para ela.
Ela sorriu. Apenas estava esperando que eu pedisse. Eu pedi:
— Quero que você coma.
Com aquele bem pau duríssimo e com um sorriso malicioso, a Senhorita D. colocou a camisinha, pôs o lubrificante no meu ânus e me comeu de frango assado.
Meteu inicialmente devagar para que me acostumasse ao pau dela dentro de mim. Aquela pau.
Deu estocadas de leve e foi alternando para mais fortes, rápidas e devagar enquanto eu abria as pernas e pedia por mais. Ela me dominava e acariciava minha barriga em alternância com as mãos nos meus ombros.
Eu gemia pedindo para que fosse mais fundo, pedia por mais pica. Desejava que me comesse mais e mais. Poderia dar para ela o dia todo.
A Senhorita D. meteu gostoso em mim, fodeu-me olhando nos olhos, sorrindo. Apertava meus mamilos e me fazia delirar com o pau dela entrando fundo no meu cu.
Ela metia e eu suspirava, ela me apertava e eu apertava os ombros dela. Ela socava. Socava, socava, socava mais fundo enquanto eu sentia o pau dela me preenchendo.
Sentindo que gozaria pedi para que metesse mais forte enquanto eu me masturbava. Uma sensação maravilhosa ser comido e se masturbar ao mesmo tempo.
Ela metia forte e eu masturbava com mais velocidade, as estocadas e a masturbação aumentavam e o tesão subia, nós transpirávamos, gemíamos em sinfonia.
— Que cuzinho apertado — ela disse. — Cuzinho gostoso.
— É? Então me come — gemi, de modo manhoso.
E A Senhorita D me comeu como pedido. Meus olhos se reviraram enquanto me masturbava freneticamente até que… até que… gozei. Gozei!
Minha porra jorrou entre minhas pernas, meu sêmen anunciou o fim da transa.
Olhei para ela feliz e pedi para que gozasse em minha boca, mas, infelizmente, faltava pouco tempo. A Senhorita D. revelou que demorava a gozar e que o meu prazer era o que importava. Apesar das palavras conciliadores, fiquei triste de não ter tomado uma gozada na cara.
Ela prometeu-me que na próxima vez gozaria.
Restavam pouco minutos. Tomei banho, lavei-me novamente, vesti minha roupa e voltei pra cama. Conversamos um pouco. Ao chegar das 16 horas, ela me levou até a porta e despediu-se com um selinho. Agradeceu-me pela presença e pelo dia.
Desci o elevador feliz. Relembrando das cenas que tínhamos acabado de vivenciar.
A Senhorita D. era certamente minha acompanhante trans favorita. Com certeza voltaria para revê-la.

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