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Namorada se solta na suruba do trabalho dela - Parte 1
Começou quando eu dei a ideia à minha namorada (estamos quase casados) Ana de participar de um swing ou um ménage, de preferência um ménage de dois homens já que se envolvesse outra mulher ela morreria de ciúmes, mas ela sempre relutante diz que não conseguiria, que pareceria traição, ou que seria estranho, e então eu deixo baixo por alguns meses, respeitando a decisão dela.
Aqui e ali a gente se vê (ainda estamos juntando pra nossa primeira casa) e transamos, seja num motel ou hotel, na casa um do outro quando dá, ou no parque como foi o caso do último conto. E de vez em quando estamos fantasiando, e eu imagino que algum outro esteja comendo aquela bunda redondinha e branquinha dela enquanto ela me chupa, brincamos com o dildo de 18 CM que temos, ou o contrário também, quando ela chupa o outro pau enquanto eu como seu cuzinho ou bucetinha por trás. Às vezes, fantasiamos que dois estão gozando dentro dos seus buracos numa DP. Mas não passa disso, fantasia.
Um certo dia, umas amigas de Ana do trabalho estavam organizando uma festa pra finalizar o mês de novembro, como dezembro agora eles entrarão de férias. Ela contribuiria com uma parte e seria a princípio uma comemoração normal no escritório, com um bolinho pra comemorar o aniversário de Amélia, a senhora que cuida do departamento, e alguns salgadinhos.
Contudo, Ana me contava que três colegas dela — Juliana de 24, Pietra de 25 e Amanda de 28 — estavam querendo “apimentar” as coisas numa pós festa, e que estavam querendo me convidar também. Quando eu pergunto o que elas quiseram dizer com isso, Aninha me olha com um sorrisinho de canto pensando “é óbvio né?” e logo eu entendo, e mostro um sorriso safado pra ela. No entanto, ela diz que não está querendo participar, e eu entendo, até que depois de uns dias ela vira pra mim depois de dizer que não consegue dormir e diz:
—”Amor, você ainda tem interesse em participar daquela festinha né? A suruba das meninas?”
—”Mas é claro, meu amor. Você sabe que eu quero apimentar com essas coisas mais selvagens. Mas você não precisa fazer nada que não queira.”
—”Não, eu decidi que quero. Mas eu quero que apenas você me coma, e os outros nos assistam. Vão ter três homens e as três meninas. Mas eu vou querer só você.”
—”Mas não te envergonha, meu amor?” eu indago.
—”Sim um pouco, mas eu e as meninas temos muita confiança uma na outra, e os garotos nem são do meu trabalho. São amigos delas, e a Amanda tá ficando com o Matheus.” Aninha cora, percebendo que é o mesmo nome que o meu. “Sim, vocês são xarás. No dia 30 sábado terá a festinha normal no escritório, com todos que trabalham lá, e de lá às 17h vamos para o apartamento da Juliana que é enorme e vai ter também comida se quisermos.”
Aconteceria a cinco dias desde essa conversa, e eu durmo então muito eufórico e inquieto. As palpitações mal me deixaram dormir na primeira e segunda noite. Juliana me colocou no grupo da orgia e eles foram ficando se provocando, conversando putaria e Aninha apenas rindo. Ela não tinha mandado nenhum nude, mas pelas fotos de Juliana e Pietra, eu vi logo que eram umas baita gostosas.
Juliana era alta, de 1,75m, morena clara de características de índia e de longos cabelos pretos — eles batiam até a cintura dela! Aqueles olhinhos puxados meio índia e os seios — grandes, mas naturais — eram muito sexy. Ela também tinha um largo quadril. Pietra era como Aninha, branca, mas menos pálida que Ana, baixa e de seios redondinhos e arrebitados, com uma bundinha de academia e pernas com músculos bem trabalhados. Ela parecia ser assídua nos exercícios. O rostinho era exótico, de nariz fino e olhos bem grandes e amendoados. A boca era pequena e delicada, diferente de Juliana que tinha lábios bem carnudos, como Amanda, que era morena mais escura, cabelos cacheados e também bem voluptuosa e cheia de curvas. Percebendo essa beleza das amigas, Aninha já dizia muito protetiva:
—”Ele é meu, nem pensar que vocês vão transar com ele.”
—”Depende se ele tiver um pauzão, eu não resisto a um na minha boca” dizia Pietra. “Parece que a boca é a zona mais erógena do meu corpo.” Pietra parecia a mais safada do grupo. Juliana concordou com Ana, que a respeitaria, mas que se a gente concordasse que eu poderia ter mais ação com os outros membros do grupo. Os rapazes do grupo também interagiam, fazendo piadas sobre quem ia comer quem primeiro, mas Juliana se irrita um pouco pois ela queria deixar as coisas um pouco mais organizadas, estabeleceu regras, de palavras de segurança, de que não haveria anal sem camisinha e sem avisar às meninas, e que Pietra gostaria de fazer DP dependendo, mas a Juliana não. E ela deixou claro que cada um deveria levar camisinha o suficiente pra si e combinaram quem levaria lubrificante.
Aninha ficou com ciúmes, mas eu a assegurei que seria como combinamos: nós iríamos transar a sós e assistir os demais, e mais ninguém iria tocar em seu corpo ou no meu a menos que nós dois concordássemos. Ela disse que no máximo poderia fazer oral em outro, mas não mais que isso. Aquilo já me excitou e mostrava que ela estava ficando mais aberta.
E aí então chega o dia, Ana me manda uma mensagem por volta de 13h com um vestido de festa vermelho, daqueles cortados do lado, mas com decote pequeno e o vestido em si era bem modesto e discreto, pois a festa anterior seria apenas uma festa profissional e modesta. Ela também estava só de sutiã e calcinha por baixo. Nos pés ela usava um salto confortável que mostrava seus dedinhos com francesinha nas unhas, e estava com cabelos bem trabalhados e ondulados. Ela estava de tirar o fôlego e eu já apertava o pau por cima da calça. Confesso que estava nervoso. Mas a tarde foi passando, eu fui relaxando, e dando umas 17h Aninha me manda uma mensagem de áudio:
—”Estamos no uber, as meninas já estão meio bêbadas aqui, venha logo!” disse ela enviando uma localização. No fim do áudio, uma delas diz rindo “Ei Matheus vem logo porque se não você vai perder sua namorada hein, e tantos os homens quanto as mulheres vão disputar ela.”
Aquilo me dá um tesão absurdo que eu tava quase querendo gozar ali mesmo, mas também um ciúme muito forte e inesperado. Eu me seguro bem, ponho as camisinhas no bolso, ponho as roupas de Aninha e minhas numa mochila e me dirijo de Uber até o apartamento de Juliana. Era num condomínio de mais de dez andares numa área da cidade conhecida por ter condomínios luxuosos e muito comércio. Eu aperto no interfone, e Juliana me atende.
—”Ah, é o boy da Aninha?” diz ela com uma risadinha bêbada. Música eletrônica daquelas misturadas com funk e sertanejo e um mix meio confuso parecia estar tocando no fundo “abriu pra ti a portaria?” ela pergunta após um bipe tocar num interfone, e eu digo que sim. Então eu subo um elevador, Aninha abre a porta pra mim e já me puxa pra dentro rapidamente, me dá uns amassos e eu aperto a bunda dela.
—”Tava ansiosa e com medo de você não aparecer tão cedo” diz ela. “vem cá que já tem comidinha.”
Era uma sala muito espaçosa com cozinha americana. Tinha tudo lá, coifa, fogão seis bocas, uma bancada alta e larga com vários banquinhos. Na bancada, vários salgadinhos, uns brownies, e bebidas. No chão da sala, onde as meninas estavam, uma mesinha de café no centro em cima do carpete, onde tinha vodka e whiskey. Um dos rapazes, Diogo, estava preparando drinques, e me oferece um meio forte. Eu o cumprimento. O outro, meu xará, me cumprimenta. Havia outro, Pedro, um moreno, só conversando com Juliana. Eram todos mais musculosos que eu, e pareciam ter membros maiores também. Aquilo me dá leve insegurança mas eu sigo; pego um drinque e me sento num dos sofás grandes. Percebo que Pietra ainda não havia aparecido, e Juliana e Amanda comentam que ela chegaria em uns trinta minutos pelo engarrafamento. Mas as meninas já estavam com poucas roupas — Amanda estava de calcinha e sutiã. Juliana estava com um cropped justinho e estampado, e aquilo valorizava muito seus enormes seios, que pularam quando ela foi me cumprimentar, e um shortinho daqueles de dormir minúsculos. Estava descalça também, e seus pés são lindos. Ela logo notou meu pau bem duro, era irresistível afinal.
—”Lá no terraço tem piscina aquecida também, depois se vocês quiserem ir pra lá pra relaxar….” sugere Juliana. “Ou se quiser chamar a gente também pra outros fins… você que sabe.” diz ela com uma risadinha. Ela aproveita pra elogiar meus olhos verdes.
Eu me contenho, olho pra Aninha — que estava ainda com o vestidinho dela, mas descalça e à vontade — e respondo.
—”Eu agradeço pela hospitalidade. Quem sabe vamos sim hehe” Ana concorda, e fica com uma das pernas em cima das minhas coxas e me dá um beijão daqueles de cinema, com a língua no fundo da boca e tudo. Ela parecia ter bebido e estava levemente enebriada. Conversamos por cerca de quinze minutinhos.
Após esse tempo, Amanda já saca o pau de Matheus pra fora, e começa a chupar ali mesmo — entre a cozinha, a sala e o corredor — enquanto enquanto mexe na buceta dela com a calcinha de lado, e os sucos dela já pingavam muito no assoalho de Juliana. Amanda parecia ser a mais quietinha, então aquele estereótipo da menina quietinha que acaba sendo a mais safada se encaixou bem nela naquele momento.
—”Eita menina assanhada, mas já? Vai nem esperar a amiga pra dividir?” Diz Juliana gargalhando, enquanto bebia uma caipirinha feita por Diogo. Pedro estava por trás dela no sofá, já roçando o membro dele na bunda dela por cima da bermuda.
E logo nesse momento, enquanto todo mundo já ia se esquentando, e Aninha parecia estar ficando já excitada, o interfone toca. Todo mundo já esperando quem era, Juliana confirma que é Pietra, mas que ela trazia mas um rapaz e uma mulher.
Juliana não fica irritada com o atraso e a inclusão de mais duas pessoas, muito pelo contrário, parece mais animada ainda, e recebe Pietra, mais uma garota além dela — de porte médio, uns 1,70, também branquinha e ruiva de cabelos levemente ondulados, quadril e bunda grandes e peitos médios; ela vestia um suéter verde e uma calça bem justa que valorizava as curvas de sua bunda e quadril. E ao lado dela um rapaz mais ou menos de minha estatura, meio gordinho, moreno de olhos e cabelos castanhos.
Juliana ordena que todas as meninas deixem os rapazes, vão pra outro cômodo já por suas melhores lingeries pra surpreendê-los.
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