O meu mestre tem cuidado bem de mim, me satisfazendo. Fiquei esses dias preparando uma surpresa para ele, como ele se mudou recentemente, queria estrear seu novo apartamento com muita emoção. Entrei em contato com três amigas minhas, Luana, Clara e Rebeca, combinei de encontrá-las em um bar, e pedi a ajuda delas para minha surpresa.

-Vocês sabem que ele tem me feito muito feliz, quero muito retribuir. – Eu disse enquanto bebia meu drink. – Mas preciso muito da ajuda de vocês, e vocês são as piranhas certas.

-O que você está pensando? Fazer um menage com uma de nós? – Luana falou interessada, eu já tinha feito propaganda do mestre, eu sei que elas querem provar também.

-Não… não com uma de vocês. -Eu disse dando um risinho. -Eu quero as três.

Rebeca achou graça.

-Você acha que aguentaria nos três juntas e ainda com você? Acho que ele infantaria.

-Ele aguenta, vai ser o maior sonho realizado. Preciso de vocês!!

Elas se entre olham.

-Tá, a gente aceita, mas quando e onde a gente vai fazer isso? E como vai funcionar? -Clara respondeu por elas.

-Na próxima semana, e a gente vai conversando e combinando. Eu tô muito feliz que vocês aceitaram. Porém, tem uma coisa, como está o boquete de vocês?

-Boquete? Acho que vai bem, ninguém nunca reclamou. -Clara respondeu rindo.

-Acha que bem? Não é bastante pra mim. Eu quero que isso seja inesquecível, e não tem nada que eu e o mestre gostamos mais que BO-QUE-TE.

-A gente não tem tanta prática que nem você, você ama isso, a gente faz mais pra agradar. – Luana me responde. -Não chupamos como se nossa vida dependesse disso.

-Pois é, eu sempre me engasgo. – Rebeca diz enquanto termina sua bebida.

-Porque vocês nunca encontraram um pau bom o bastante pra despertar isso. Olha, amanhã eu quero vocês na minha casa, eu vou dar uma aula de como chupar bem.

Luana ri.

-Você tá zoando?

-Não, vocês já são lindas e gostosas, precisam ser divinas. É sério, vocês vão amar, eu assisti infinitos vídeos de boquete e coloquei em prática. Vou ensinar vocês a servir, meu mestre nunca mais vai ser o mesmo depois disso.

No outro dia, as meninas foram até minha casa, eu já tinha separado uns acessórios para usar com elas, ou melhor elas usarem. Pedi para que se sentassem no sofá, eu coloquei os acessórios em cima da mesinha de centro, um pau de borracha, lubrificante, vibradores pequenos e médios.

-Amigas, como vocês começam o boquete?

-Normal, vou só chupando até onde der. -Luana respondeu. As outras pareciam concordar.

-Sem graça, boquete é uma parte fundamental. Você conhece todos os pontos de excitação do parceiro pelo boquete, consegue fazê-lo se contorcer e querer te dar o mundo. -Peguei o pau de borracha. – Essa região da cabeça é bem sensível, apenas usando um dedo você consegue fazer o homem ficar com muito tesão. Mas antes de chegar no pau, precisa preparar o psicológico dele.

Luana era a mais vadia das minhas amigas, fui andando até ela, e me ajoelhei na sua frente.

-Antes do ato em si, eu gosto de mostrar o quão vou estar entregue a isso. Por isso, gosto de estar ajoelhada, um nível abaixo dele, porque quero que ele veja o quão é superior a mim. Do quanto eu gosto de sentir sua aura. – Luana usava uma saia, essa putinha sempre facilita. Fui passando meus dedos pelas suas pernas. – Eu gosto de sentir a textura da pele, sentir os arrepios. – Fui dando selinhos entre suas coxas, e Luana ficou arrepiada. – Sente? Não é pra cair direto de boca, você precisa seguir todo o caminho.

As outras duas ficaram olhando, pelas suas expressões estavam gostando do que viam. Luana abriu mais as pernas, levantei sua saia, e coloquei sua calcinha de lado. Levei meu dedo indicador à boca, deixando-o babado, e passei pelos lábios da vagina de Luana, ela soltava uns gemidos baixinhos. Rebeca suspirava enquanto nos assistia. Minha boca beijava a regiao da virilha, deixando rastros de saliva. Eu arranhava suavemente a pele de sua perna com as unhas. Levei minha língua até o clitóris de Lu, lambendo levemente, como um gato. Pressionei mais minha língua, em movimentos circulares, sentia Luana se mexendo de prazer, vou descendo até sua entrada, ela estava bem molhada. Quando estava chegando bem perto, e Lu quase implorando por isso, paro, me afastando e levantando.

-Entendeu? Vai devagar, instiga, cuida dele. Deixa o pau querer sua boca mais do que qualquer coisa. – Luana fez uma cara de brava por eu ter parado, mas entendeu a lição. Já as outras meninas me olharam como se quisessem essa demonstração nelas também. – Não, amigas, vou demonstrar outras coisas em vocês. Agora, vamos voltar pro que fazer com o pau.