Novembro 22, 2024

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Duplo presente para um amigo tarado

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Meu amigo Ruan, fiel do sexo, assim como eu, que sou uma putinha safada. Ele vivia me dizendo que sonhava ter duas mulheres como escravas. Eu já tinha saído com ele. A gente se dava bem. Um dia, ele se encantou por uma menina nova, quase se casou, então deixamos de sair juntos, mas continuamos nos falando.

Um tempo depois, se separou. A sua noivinha não aguentou o tranco dele. Livre das amarras dela, retornou a sua vida sexual. Ele era bonitão, falador e mandão. Mas era carinhoso comigo, adorava sexo, e eu era a sua confidente.

Prometi a ele uma surpresa no seu aniversário. Estava em dívida com ele. Ele tinha me apresentado o seu amigo Cadu, o meu PA fixo. Disse a ele que realizaríamos uma fantasia que, certamente ele iria gostar. Ele ficou super curioso, me ligava constantemente fazendo perguntas.

Contratei uma acompanhante profissional. Ela era morena, bem mignon, com peitos grandes, com uma bunda empinada, gostosa, apreciadora de machos, e submissa. Ela era a medida certa para o Rei Ruan. Sim, aonde ele chegava, ele se impunha, e pedia as coisas para os outros fazerem. Por isso tinha dificuldades em lidar com algumas garotas.

A acompanhante chamava-se Vanessinha. Ela uma profissional do sexo que realizava os desejos dos seus clientes com muita desenvoltura. Era capaz de tudo. Eu a conheci em um chá de lingerie, antes do casamento de uma amiga. Ela se destacou das demais dentre todas as meninas vestidas de lingeries transparentes. Ela tinha um belo corpo e um jeito especial de puta para nenhum macho botar defeito.

Eu sou uma aprendiz perto dela. Eu sou uma amadora e sonhadora, mas eu sou mais eu, diante de muitas outras. Sei agradar qualquer macho para ganhar rola e leite na cara.

Dia agendado, combinei com a Vanessinha que seríamos escravas durante meio dia na casa de campo do Ruan. Ele era poderoso. Tinha uma casa linda na montanha, onde gostava de fazer suas festas. Não havia ninguém que não gostasse daquela casa.

Pedi que ele nos pegasse. Ele ainda não conhecia a Vanessinha. Ele chegou com o seu carrão vermelho e conversível. A Vanessinha, profissional que é, se vestiu somente com uma minissaia amarela apertadinha, contrastando a cor do seu corpo moreno, seus peitos não deixavam dúvidas que queriam ser possuídos pelo demônio.

Eu estava vestida com um shortinho rosa agarradinho e bem curto, que incomodava a minha buceta, deixando-a bem-marcada. Coloquei um top branco, que transparecia os bicos dos meus seios. Eles, já estavam durinhos de tesão.

Quando fomos entrar no carro, assim que o Ruan colocou os olhos na Vanessinha, falou bem alto: — quero você aqui na frente, quero te conhecer melhor, e sentir o peso da tua mão. Ele pediu para que eu entrasse atrás, mas fez questão de me beijar com a língua dos deuses que ele tem. Eu disse: — vamos em frente para realizar mais uma fantasia deliciosa.

Durante a pequena viagem fomos falando sobre nós e, principalmente sobre a Vanessinha que, rapidamente, se aproximou do pescoço do Ruam, deu uma cheirada, e disse: — que delícia de macho você deve ser. Em seguida colocou sua mão no pau dele, mas ele não se abalou.

Eu acho que já podemos começar a nossa brincadeira: — falou o Ruan e continuou: — vocês serão minhas escravas, e farão tudo o que eu mandar. Nós duas concordamos e dissemos: — sim meu amo, faremos tudo que o rei mandar.

Então, ele pediu para ficarmos de peito de fora, e para a Vanessinha mostrar a sua buceta. Ele ordenou a Vanessinha a abrir o seu zíper, colocar o pau dele para fora, e depois fazer um carinho nele. Pediu para que eu fizesse um cafuné em sua cabeça.

Ao descermos do carro, quando chegamos em sua casa, mandou que pegássemos uma mala com as roupas, e acessórios que teríamos que usar. Nos mostrou o quarto onde ficaríamos presas. Depois, nos disse para colocar uma coleira que tinha os nossos nomes gravados com brilhantes. Ordenou para que vestíssemos uma calcinha preta, um penhoar preto, e fossemos almoçar com ele.

Quando chegamos lá, parecendo duas cadelinhas famintas, os nossos pratos eram como a de um cachorro. Tinha um para a comida, e outro para água. Ele ordenou: — vocês agora são as minhas cadelinhas, quero vocês bem alimentadas, e obedientes.

Depois do almoço ele disse para a Vanessinha ir para o quarto descansar, mas antes, colocar um plug no seu rabinho. Falou que eu ficasse com ele para lhe lamber todo, especialmente o seu belo pau, e suas bolas. Queria se preparar para conhecer a outra cadela.

Eu aproveitei a chance, lambi, chupei, passei meu corpo naquele homem, e lambi até o seu cuzinho. Ele foi ficando com o pau bem duro, pediu para eu ficar de quatro, e enfiou o seu caralho na minha buceta. Enquanto me comia, dizia que eu era a mulher mais gostosa que ele tinha trepado, que eu sabia satisfazer um macho com tesão.

Depois, ele me ordenou para ir tomar um banho, e preparar a banheira para ele. Quando terminei, chamei a Vanessinha para encontrá-lo no banheiro. Fiquei na porta, para escutar, e assistir pela fechadura o que iria acontecer.

Quando ele a viu chegando, e rebolando, mandou ela ficar de joelhos, e deu seu pinto para ela chupar. Ele dizia: — sei que você é profissional. Quero ver se essa cachorrinha late gostoso. Chupa a minha rola, engole ela toda.

Ela, passava a sua língua, desde a cabeça até as suas bolas, chupou até babar, engoliu até engasgar-se. Bateu aquele pau em seu rosto, até que ele inchou, quase gozando, quando ele o tirou da sua boca.

Depois entrou na banheira e mandou ela esfregar todo o seu corpo. Mandou que ela entrasse, e passasse as suas tetas nele. Quando saíram, ele quis que ela o massageasse, em cima de uma tolha que estava no chão.

Vanessinha era muito experiente. Ela foi massageando o corpo dele com as mãos, depois com o seu corpo, depois pediu para ele ficar de frente, fez tudo de novo até iniciar a massagem em sua rola, que já estava pulsando, e chorando para gozar.

A Vanessinha tirou o plug do seu cuzinho, sentou-se em cima de seu pau. Devagar, ela foi conduzindo o pau dele para dentro da sua caverna proibida. Ele começou a urrar como um lobo querendo uma presa.

Ela falava no seu ouvido: — eu sou a sua cadelinha, estou sedenta para beber o leitinho do meu amo. Assim que ela completou a frase, ele disse: — vem mamar o seu leite, sua cadela vadia. Enquanto ele gozava, ele a segurava pelos cabelos, não a deixando tirar a boca, até que ele soltou todo o leite. Depois, ele a mandou retornar para o quarto.

Eu estava quase gozando junto com eles. Mas, tive que correr para o quarto, fingir que não sabia de nada. Quando ela chegou, me disse que tinha gozado gostoso, que ainda tinha leite na sua boca. Eu, como uma puta louca, a agarrei, e dei um beijo em sua boca para sugar o que ainda restava.  Ela adorou o Ruan. Depois, foi tomar banho.

Após uma hora, o Ruan, gritou da sala, mandando a gente ir até lá, vestindo a calcinha vermelha, e a coleira. Quando chegamos, ele pediu para ficarmos em cima do tapete branco, que estava no meio da sala. Que a gente tinha que começar o show das cadelinhas. Mandou que fizéssemos sexo entre nós duas, com muitas lambidas, como as cachorras fazem.

Foi uma experiência nova para mim, nunca tinha chupado uma buceta, mas como ele prometeu nos recompensar com sua rola, eu fui em frente. Não demorou muito, ele se juntou a nós, mandou que ficássemos de quatro como duas cadelinhas no cio. Ele falou: — adorei esse showzinho, olha como estou duro.

Então, ele lambeu nossos cuzinhos, e meteu seu cacete. Começou comigo. Ele meteu bem devagar, depois trepou como um cavalo. Em seguida foi a vez da Vanessinha. Ele, era viril. Estava enlouquecido. Aquela pica entrava e saia do pobre coitado cuzinho da Vanessinha.

Até que ele, bem suado e gemendo, resolveu quis soltar o seu leite. Mandou que abríssemos as nossas bocas. Eu virei correndo. Não perdemos uma gota.

Depois, fomos dormir com ele, em seu quarto, em uma grande cama, onde a noite foi uma criança peralta. Muitos beijos, chupadas e sexo. Ele amou o meu presente, e eu também.

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