Fevereiro 7, 2017

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Pele tostada.

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Na vida de um homem às vezes as coisas não resultam como nós quisermos, mas também há oportunidades nas quais a vida nos decide recompensar sem nenhuma ração aparente.  Vou começar este relato falando dela: naquela altura era uma mulher encantadora, tinha uma pessoalidade pouco comum, definida, daquele tipo que não se encontram em muitas mulheres;  era morena, de pele tostada pelo sol; baixinha , delgada. Tinha um corpo celestial, daquele tipo que eu ainda gosto; acho importante dizer que não sou mais aquele jovem que apenas contava 23 anos e tinha um mundo e uma vida por diante, e ao quem bundas enormes o ficavam louco. No presente sou mesmo um homem adulto, infelizmente divorciado, também orgulhoso padre de um filho que tem o melhor de mim, graças a Deus. Muita coisa tem acontecido na minha vida desde aquele momento, mas ainda me lembro daquela mulher, prefiro não falar de seu nome, pois, vamos chamá-la “Morena”, gostava imenso dessa pele tostada.

Conheci a Morena numa festa, e como não? Um relato como este começa e acaba divertido, pois, vamos lá: Era o aniversário de um amigo muito querido maior do que eu, tal como a Morena; naquele dia cheguei a casa dele com meus dois melhores amigos da universidade que todos frequentávamos, era já tarde à noite e tínhamos algumas botelhas de cachaça muito legal para compartilhar. Ao chegar o homenageado ainda não tinha chegado porque, segundo seus outros amigos, estava procurando uma amiga dele. Pois, partilhamos, bebemos enquanto ele estava por chegar; de um momento ao outro a porta se abriu e vi entrar meu amigo, aproximei-me para cumprimentá-lo, mas ele nem me viu e ainda menos me deu atenção nenhuma; isso, afinal, não foi  importante porque, meus amigos, segundos depois vi entrar ela atrás dele, a Morena, a gostosa. Ai, amigos meus, vou tentar descrever para vocês a cena da minha primeira impressão: vejo aquela baixinha como aquela face de anjo, mas tinha uma mirada desafiante e profunda com aqueles olhos cor do mel; seios pequenos, mas perceptíveis através da corta blusa que deixava ver seu abdômen; não era esquelética, mas também não era gordinha, jamais gostei, nem mesmo agora, gosto das gordinhas; ela tinha um abdômen carnoso, mas definido.  Mais por embaixo notei esses jeans bem justos que davam uma ideia bem certa do espetáculo que era vê-la nua, afinal a mirada acaba numas sandálias abertas que permitiam ver seus quase perfeitos pés, como era usual bem adornados com algum esmalte. Uma das coisas que mais notei depois de vê-la por vez primeira foram as acas dela, isto é, estava vendo-a de frente, tinha uma cinturinha pequenina que muitas mulheres sonhariam com ter, e a seguir estavam aquelas ancas longas que só podiam significar uma coisa; coisa que, depois que ela entrou na casa e saludou à mãe dele (pois, consegui vê-la de perfil), pude confirmar: a Morena tinha uma bunda massiva, imensa, divina e deliciosa; meu Deus! Aqueles jeans estavam sofrendo tanto como eu que fiquei louco de curiosidade e desejo, vieram a minha cabeça imagens de mim punindo essa mulher; mas, era a invitada do homenageado, meu amigo. Eu nunca fui caraterizado por ser demais amigável, mas naquele dia bebemos e estávamos felizes e contentes, afinal devido a muitas circunstancias, na madrugada ficamos deitados apenas na sala ela, eu e mais uma dupla no outro lado da sala; era uma casa pequena, pois tínhamos todo mundo ao redor dormindo; eram já quase as 6 da manha e tínhamos falado de muita coisa diferente, eu não mostrei intenção nenhuma de conquistá-la por respeito a meu amigo que, naquela altura, estava ainda dormindo no seu quarto muito bêbado; do mesmo modo nada aconteceu naquela oportunidade, se isso era o que esperavam, amigos meus, o contexto não era o melhor e estavam presentes aqueles pensamentos morais que ainda mantenho. Afinal só trocamos números de celular e pouco tempo depois todo mundo foi embora, eu fiquei com a Morena na minha cabeça desde aquele dia, às vezes de só pensar nela meu pênis tinha uma ereção e acabava por me masturbar imaginando seus úmidos lábios no meu pau, o comendo essa bunda enigmática que desejava ver com meus próprios olhos. Pois, aqui não acaba este relato, isto foi apenas uma introdução.

Algum tempo depois daquele primeiro encontro começamos falar pelo WhatsApp, na minha opinião, uns dos melhores inventos criados pelo homem para pervertidos como nós; devo destacar que ela estava com alguém que não era meu amigo, pois me confessou que na verdade não gostava dele e com seu namorado tinha problemas tais que estavam por romper; já o problema moral tinha acabado. A relação foi se desenvolvendo desde ser simples amigos a ser “amigos sexuais virtuais”, começamos falar muito de sexo, das nossas preferencias, das posições favoritas de cada um, das nossas melhores experiências sexuais, até descrevíamos cenas, mas sem dizer que queríamos ser nós os protagonistas daquelas cenas. Apesar de toda aquela confiança que já tínhamos um para o outro e de que o tema quase exclusivo dos dois primeiros meses foi transar, jamais nenhum mandou uma foto para o outro; todo era como implícito, cada um estava se reservando para o outro. Um dia combinei com uns amigos para nos beber umas cachaças na casa duma amiga, então, decidi convidar à Morena também, era a primeira vez que ia vê-la desde aquele nosso primeiro encontro que antes narrei. Pois, como era usual escrevi uma mensagem para ela diretamente convidando aquela noite para nos divertir com um grupo de amigos; apenas pouco depois ela respondeu aceitando.

Encontramo-nos numa estação do metrô próxima à casa de minha amiga e, depois das saudações, fomos lá andando e falando no caminho. Naquele dia estava muito bonita e desportiva, seus cabelos castanhos estavam recolhidos num rabo de cavalo, usava tênis, levava uma blusa justa que, como sempre, deixava ver seu umbigo e a pequenina cintura de vespa; tinha umas calças desportivas ligeiramente folgadas que, não obstante, não podiam dissimular aquela bunda, aliás, era próprio o contrario: permitiam ver aquelas enormes nádegas, além disso, podia se ver no meio delas um fio dental que trouxe imagens perversas a minha mente.

Chegamos à casa e compartilhamos com a gente toda, bebemos muito e, de fato, ela bebeu demais. Tive de ajuda-la porque começou se sentir doente, afinal deitei-a numa cama dum quarto e continuei a beber com meus amigos, não sem passar às vezes pelo quarto, pois estava preocupado.  Já na madrugada todo mundo foi dormir e eu, logicamente, decidi dormir com a Morena mais preocupado do que excitado na verdade, porque ela tinha estado verdadeiramente mal. Entrei ao quarto bem escuro, apenas a luz que entrava através da janela iluminava o chão e parte da cama onde aquele anjo tostado dormia tranquilamente. Apenas removi meus sapatos, tirei minha camisa e falei com ela para que se movesse e me fizesse um lado, meio dormida se moveu um pouco e eu me deitei a seu lado com as costas para ela. Alguns instantes depois, eu não podendo dormir, sinto como a Morena se aproxima; eu pensando que ainda estava bêbada pus ela na sua posição original, mas ao pouco tempo senti seu corpo se aproximar mais uma vez; repeti o processo, mas, na terceira vez já bem excitado perguntei: – Você sabe o que está fazendo, não é? E ouvi apenas uma afirmação que foi suficiente para me voltar e começar tocar todo aquele corpo e beijar aqueles lábios. Senti-a perto de mim, comecei-a tocar seus redondos e pequenos seios que por embaixo do sutiã, meus dedos sentiram seus mamilos duros como diamantes; não pude me restringir e comecei chupá-los desesperadamente, primeiro o esquerdo para depois passar ao direito, senti os seus gemidos quase sem som e pus minha mão na sua boca, não podíamos fazer barulho. Depois beijar e disfrutar aqueles delicados seios tirei a blusa dela e beijei-a através do abdômen, baixando lentamente, tentando com meus lábios cada centímetro dessa pele tostada. Ao chegar à cintura me encontrei com aqueles jeans que, tão justos naquela escuridão, bem poderia ter confundido com sua pele senão for pelo tato. Enquanto comecei abrir seus jeans ela sem dizer nada pegou sua mão direita no meu pênis acima dos meus jeans, senti como ela queria pegar meu pau sem nada que a separasse dele e, ato seguido, com um hábil movimento da sua mão apanhou-o  e começou me masturbar. Meu Deus! Quantas vezes tinha desejado aquela mão para me dar prazer. Para continuar com o ritmo, sem dizer nada tirei seus jeans e comecei jogar com meus dedos na xoxota dela, todo muito rapidamente, movia meus dedos dentro desse úmido orifício e ela dava-me prazer com sua mão; estivemos assim mais uns minutos até que mesmo ela aproximou-se e começou dar um boquete delicioso para a gente, ainda hoje posso sentir aquela língua por todo meu pau até minhas bolas, cheguei até o céu. Enquanto ela estava ocupada com meu pênis, eu continuei jogando com a xoxota dela que, nessa altura, estava demais molhada e, com a outra mão, peguei sua cabeça para que chupasse meu pau inteiro, coisa deliciosa. Pois, não podia suportar a excitação e com um movimento brusco lancei-a na cama e, sem que ela o esperasse, penetrei aquela xoxota divina, teve de por as mãos na boca para não gritar de prazer. Num movimento uni nossas mãos e comecei me mover, primeiro a um ritmo lento e, depois, mais rápido; senti essa vagina quente como o inferno e gostei imensamente, ela também gostava, mas bem calada. Depois mudamos à posição que tinha tanto esperado: coloquei-a em quatro e vi aquelas nádegas, aquela bunda enorme e celestial à luz da lua; para mim era como um sonho, fiquei um momento só para admirar aquela cena para, depois, jogar e esfregar meu pau na sua xoxota e no seu cu; aquela Morena que não tinha dito nada até aquele momento, desesperada, finalmente falou: – Empurra todo esse pau dentro de mim. Não tinha acabo de falar quando empurrei e penetrei com violência dentro da xoxota dela, peguei essa deliciosa bunda e senti-a mover com meu ritmo; depois peguei desde o abdômen e a trouxe a meu peito sem deixar por fora nosso ritmo, apanhei-a das mamas e senti como ela, apenas podendo mover a cabeça para mim, falou: – Quero que você goze na cara da gente, quero todo o leite da gente na minha cara. Isso foi o detalhe definitivo que faltava, com um rápido movimento voltei-a mais uma vez na cama e, sem fazer nada, ela pegou meu pau movendo a sua mão até que pode sentir e ver como todo meu fluido quente caia na face dessa Morena.

O que aconteceu depois não é importante mesmo agora, numa outra oportunidade poderia lhes relatar, amigos meus. Mas, o que é certo é que foi uma noite que jamais vou esquecer. 

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Uma resposta

  1. anônimo

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