Fevereiro 5, 2018

655 Visões

Fevereiro 5, 2018

655 Visões

Escapadinha da festa

0
(0)

-Porque estou fazendo isso? Não como ninguém a dois meses, minha namorada trabalhando a quilômetros daqui… Quer saber? Isso não vai ser em vão! 

Laerte aumenta o volume da música que sempre ouve no banheiro e começa a pensar em como usar a festinha de aniversário do seu amigo para dar umazinha. 

Podia ter chamado tantas gurias mais fáceis… Mas o desejo por Elen falou mais alto… Elen era como ele, alta, magra e cheia de pintinhas pelo corpo… Ou pelo menos era assim que ele imaginava. 

Elen era da igreja, gostava de reuniões do tipo, mas não bebia. Por sorte Laerte já estava conversando com ela nos últimos dias, e não foi difícil convencer ela a pegar um ônibus até o ponto bem em frente à “casa da vovó” como ele e seus amigos chamavam o local.

Elen estava de vestido, não por maldade, mas porque gostava de usar vestidos cumpridos e soltinhos… Mas sem mostrar demais, era uma bela moça recatada.

Quando Elen chegou, ouviu o barulho da música e foi entrando pelo portão aberto, Laerte estava na cozinha dando as cartas em uma mesa de poker.

Elen viu que tinha bem menos pessoas do que Laerte tinha dito, apenas 3 mulheres, 5 homens e Laerte.

Todo mundo acenou ou cumprimentou Elen de longe, mas Laerte chegou perto e deu um beijo na bochecha. Elen sentiu o beijo um pouquinho mais demorado que o normal, e a mão grande e firme de Laerte na sua cintura, puxando-a levemente… Então sentiu calor… Esquisito… Estava apenas 17°.

Elen tirou o casaquinho Jens que estava por cima do vestido e largou na cadeira, Laerte logo deu um jeito de sair do poker e chamar Elen pra mais perto dele.

-to muito feliz que veio, cê tá linda como sempre… E assim o papo seguiu, lento, tímido e com sorrisos entre cada palavra, Elen também gostava de Laerte, mas ele não sabia ainda.

Enquanto eles conversavam, o som ia ficando cada vez mais alto e os outros participantes cada vez mais bêbados, e pareciam ter se esquecido que os dois estavam ali.

-Vamos pra rua? Tem muito barulho aqui e ali fora tem um banco de pedra perto do muro, podemos conversar lá.

Elen pensou: Se eu for pra lá vou lá vou sentar no colo desse gostoso! Mas imediatamente ficou com vergonha de ter pensado aquilo, e só disse “É, vamos, deve ser melhor”

Saindo pela porta da cozinha, foram para o canto pouco iluminado onde tinha o banco, ainda estava frio e eles perceberam isso.

-Elen, pega o meu casaco, não estou com frio. Elen suspirou… Pensou como Laerte era fofo e mesmo assim fazia ela ter tanto tesão. Aceitou o casado.

Laerte pegou uma toalha grossa do varal, e forrou o banco de pedra gelado para eles sentarem. Os dois sentaram tímidos um ao lado do outro olhando pro céu estrelado, até que Laerte quebrou o silêncio:

-Ja percebeu como festas são bobas? Disse virando o rosto sorridente na direção de Elen e olhando ela nos olhos.

-Penso nisso cada vez que vou em uma, mas é muito mais fácil de aturar quando estou contigo.
-Quando você fala sorrindo eu tenho vontade de te beijar. Disse Laerte do nada.

Elen ficou petrificada, sentiu os pelinhos de todo o corpo de arrepiar e até seus mamilos ficaram duros. 
Nossa, como você tem coragem de dizer isso?!?-disse Elen recuperando o ar
-Sei lá… Faz muito tempo que queria fazer isso e não tinha coragem… Acho que é a bebida…

Elen então riu e se recostou em Laerte, ele colocou o braço em volta dela e por dois minutos ninguém teve coragem de dizer mais nada.

Elen estava querendo virar o rosto e beijar Laerte com toda a vontade do mundo, mas ele tinha uma namorada… Será que tinha mesmo? E no momento que Elen ia perguntar isso Laerte disse:

Eu tô ficando com frio aqui, vamos até o portão, só pra caminharmos um pouco.

E os dois levantaram e caminharam de vagar ouvindo os sons dentro da casa, quando chegaram até a grade, Laerte se escorou nela e Elen ficou à sua frente.

Laerte olhou bem nos olhos dela e a abraçou por baixo do casado, sentiu o corpo esguio e quente de Elen, abraçou com pegada, e os dois se beijaram.

Elen estava com o coração a mil, seus braços encolhidos no peito de Laerte, a mão subindo pelo pescoço até atrás da orelha esquerda dele onde ficou até o beijo acabar. O beijo não acabou porque um deles queria, mas porque alguém abriu a janela da porta e a luz pegou no casal.

Rapidamente Laerte puxou foi guiando Elen até o banco novamente.

Elen andando de costas pela área de vagar enquanto Laerte a beijava com paixão, uma mão na nuca, com os dedos entre os cabelos já desgrenhados de Elen, e a outra respeitosamente acima de sua cintura.

Laerte sentou no banco primeiro, e Elen foi sentar ao seu lado… Mas quando sentou sentiu o gelado total da pedra, e Laerte a puxou para seu colo.

Elen parou por um segundo… Achando aquilo errado… Ela era moça de família… Não fazia aquilo! Mas pensou que ninguém nunca ia saber. Então se deixou levar.

Os dois tinham 18 anos, Elen de vestido sentada no colo de Laerte, com as pernas abertas… Não demorou pra sentir um volume entre suas coxas.

Laerte já estava apertando a bunda de Elen e beijando seu pescoço quando ela começou a fazer um movimento gostoso… Ele adorou, ela indo para frente e para trás no seu colo.

Laerte desceu mais sua boca pelo pescoço de Elen, os dois com calor, ofegantes, sentindo a respiração quente um do outro. Quando a boca de Laerte chegou perto do decote de Elen, ela soltou um gemidinho que confirmou que era aquilo que ela queria…

Laerte abriu dois botões de seu vestido e começou a beijar seus peitos pêra. Eram tão macios e durinhos ao mesmo tempo, pensou Laerte.

Ao mesmo tempo que os lábios de Laerte chegaram ao mamilo de Elen, o sutiã já caído quase no umbigo dela… Elen percebeu que estava com a mão em cima do “volume” dele, e pensou: Será que é tão grande quanto parece com essa calça jeans?

Assim ela foi abrindo o botão da calça dele enquanto sentia ele brincar com seus mamilos com a boca, apertar sua bunda, puxar o corpo todo dela em direção ao seu, Laerte tinha uma pegada intensa, que fez Elen se entregar completamente.

Laerte sentiu um arrepiou na espinha quando percebeu Elen abrindo seu zíper… Não tinha camisinha! Como pode esquecer de algo tão bobo?

Laerte não deu bola, beijou Elen mais ainda, mordeu a língua dela e ela retribuiu apertando seu pau por cima da cueca.

Laerte então deu mais um passo adiante! Olhou Elen nos olhos enquanto pegava a mão dela e colocava no seu pau já sem a cueca. Elen abriu um sorriso safado e de surpresa. 

O pau de Laerte estava quente, era lindo, até na pouca luz Elen olhou pra baixo e viu a cabeça rosa e grande, ele era como ela imaginava enquanto se masturbava, até melhor.

Laerte começou a acariciar a bucetinha de Elen por cima da calcinha fina de algodão… Os dois estavam brincando e se olhando… Se curtindo, Elen voltou a fazer um leve movimento no colo de Laerte… Ele então puxou a calcinha um pouco pro lado e deixou que ela mesmo esfregasse a cabeça do seu pau no meio das suas pernas… Os dois amaram.

Então com uma rápida olhada para a porta da cozinha, Elen viu que ninguém ia ver eles, então foi mais pra frente e sentou bem devagar no pau de Laerte… Indo e voltando só a cabecinha, depois mais um pouco… Mais um pouco… Até que foi até o fim. Gemendo deliciosamente no ouvido dele, e ele claro, beijando seu pescoço.

Elen ficou fazendo movimentos lentos em cima daquele pau gostoso e as mãos de Laerte passaram por todo o corpo de Elen.

Deixou chupões na parte debaixo dos peitos dela, onde ninguém ia ver… Arranhou bem de leve suas coxas… E cada vez ela mexia um pouquinho mais rápido, ele ficava mais safado, e ela gemia mais gostosinho.

Quando Elen percebeu estava sentando com força no pauzudo do Laerte, e ele com as unhas segurando a sua bunda, puxando pra baixo e fazendo o pau entrar fundo mas sem machucar.

Então Laerte fez ela ir mais devagar, disse entre suspiros que não tinha camisinha, e ela o surpreendeu:
-deixa eu te chupar!

Ele nem respondeu e ela já estava de quatro ao seu lado no banco, chupando aquele pau duro com a boca molhadinha, não era o melhor boquete que Laerte havia recebido, mas o tesão era tanto que ele gozou rápido.

Elen sentiu ele gozando na boca dela, percebeu a mão dele no seu mamilo esquerdo, então ela subiu chupando tudinho e cuspiu no chão ao lado.

Elen voltou para o colo de Laerte e ele agradecido começou a brincar com seu clitóris e seus mamilos ao mesmo tempo, Elen fazia seu movimento, agora acompanhando o dedo rápido de Laerte no seu clitóris… E sentido o pau ainda duro e lambuzado de Laerte no meio das suas pernas.

Elen já estava quase gozando quando Laerte tirou a mão… Ela já ia protestar quando sentiu novamente o pau gostoso de Laerte entrando na sua bucetinha… Ela começou a pular nele, já nem ligando pro barulho, gemendo o quando queria, mas a música estava alta mesmo.

Elen colocou as mãos em volta da cabeça de Laerte e apertou ela contra seus peitos, ele abocanhou um e com as duas mãos segurou com força a bundinha gostosa de Elen… Puxando contra seu pau, Elen sentia até o saco de Laerte batendo contra sua bunda, e começou a sentir algo muito intenso! Não era como os orgasmos que ela tinha se masturbando, era melhor! Era mais gostoso! E ela começou a ir mais rápido, parou de quicar e mexeu rápido pra trás e pra frente no pau de Laerte e… Os dois gozaram juntos. Ela tinha lambuzado ele todo enquanto cavalgava… E ele tinha gozado dentro dela! Os dois ficaram abraçados naquela posição, o pau de Laerte sensível dentro da bucetinha dela se beijaram mais.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Transei gostoso com a Filha da Beata

anônimo

08/10/2019

Transei gostoso com a Filha da Beata

Tati e Léo

anônimo

25/03/2020

Tati e Léo

jogo de esconde-esconde com a minha prima

relatoseroticos.es

03/01/2010

jogo de esconde-esconde com a minha prima
Scroll to Top