Junho 28, 2018

1261 Visões

Junho 28, 2018

1261 Visões

O Pai da Amiga

0
(0)

Curiosidade de saber o quanto os atraia, ela começou a se insinuar para eles e a observar o volume da ereção nas calças deles. Mas foi com o pai de uma amiga do colégio, um militar aposentado, que ela se perdeu desesperadamente. Ao contrário dos outros homens, ele parecia não a desejar, embora fosse nítido o volume nas calças quando a via em sua casa fazendo algum trabalho escolar com a filha dele. Diante disso ela começou a imaginar o quanto ele era garanhão e qual seria o tamanho que o cacete dele atingiria ereto.

Não conseguindo, mais disfarçar o seu interesse por ele, sonhava imaginando dando a bucetinha para ele e acordava molhadinha e era inevitável bater uma deliciosa siririca. Por vezes, criava inúmeros pretextos para chamar a atenção dele, mas sempre era ignorada e acabou ficando frustrada com a indiferença e por isso resolveu dar um tempo de frequentar a sua casa.

A amiga, que não sabia da sua tara pelo pai, dizia que ele era um velho babão e que vivia perguntando por ela. Ao saber disso Julia ficou excitada em saber que ele havia sentido a sua falta e no dia seguinte esperou a amiga sair para o colégio, em seguida foi até a sua casa com um ar de inocente e a chamou, mesmo sabendo que ela já havia saído.

Decidida tocou a campainha, e ele atendeu. Ao perguntar pela minha amiga ele disse que ela já tinha saído para o colégio. Como ela estava indecisa quanto ao seu próximo passo, ele perguntou com certa aspereza, se ela queria mais alguma coisa ou deixar um recado, e ela meio que no estalo, disse que aceitaria apenas um copo de água.

Ele a convidou a entrar e fechou a porta. Ela o acompanhou até a cozinha onde ele a serviu. Ao beber a água eles se examinaram gole a gole, até que o copo secou e ele voltou a perguntar se ela queria mais alguma coisa. Ela, com um tímido sorriso, lhe perguntou se poderia ir ao banheiro e ele apenas estendeu o seu braço como autorização mostrando onde era.

Ela precisava urgentemente se secar, pois a xoxota estava ficando toda babada. Antes de sair do banheiro decidiu que ia ser mais direta com ele. Mas ao abrir a porta do banheiro ficou surpresa, ele a aguardava do lado de fora, a segurou firme pelos braços e perguntou com o rosto quase colado ao dela se realmente ela sabia o que queria.

Era completamente estranho o misto do sentimento entre o medo e o tesão que se apossou dela naquele momento. Seu corpo todo estremeceu, o coração acelerou, o ar faltou e a xoxota voltou a se ensopar. Ela sentia seus líquidos escorrendo por entre as pernas e instintivamente as cruzou tentando conter o seu orgasmo.

Ele percebendo seu estado de excitação a conduziu pela mão em direção ao seu quarto, sentou-se na beirada da cama e disse que ela merecia ser castigada, que ela era uma menina muito má por estar faltando à aula e perguntou se ela não concordava com ele.

Ela apenas assentiu com a cabeça, dando-lhe razão, e ele a fez se curvar sobre as suas pernas, levantou a sua saia, acariciou a sua bunda e quando percebeu que ela relaxou, desferiu a primeira palmada. Muito excitada ela vinha se prendendo para não gozar e o seu grito de dor após receber o impacto da palmada veio acompanhado do primeiro orgasmo. Ele ainda deu mais cinco palmadas até sentir que ela havia molhado toda a sua perna pelos líquidos que saiam da sua xoxotinha. Logo em seguida puxou a calcinha dela para o lado e introduziu um dos seus dedos e começou a friccioná-lo. Era uma sensação nova e muito estranho para ela.

A bunda estava toda dolorida das palmadas, e as pernas moles depois deste intenso orgasmo e ela ainda se sentia excitada sendo possuída pelos dedos dele. Ela estava quase chegando novamente ao prazer quando ele parou, se pôs de joelhos na sua frente e serviu os seus dedos melados do meu prazer para ela lambe-los. Inconscientemente ela começou a chupá-los e quando estava começando a sentir prazer neste ato, com a sua outra mão ele lhe esbofeteou. Ela ficou caída e encolhida aos seus pés sem entender o porquê desta nova agressão, enquanto ele dizia que ela não era tão má e que a concederia o direito de escolha, poderia se levantar e ir embora se quisesse ou ficar para ser cachorrinha para ele e ver o que ela tanto desejava.

Ela continuava caída no chão, muda, e olhava para o pai da sua amiga com receio. Quando ele voltou a se pronunciar, disse que não poderia ser namoradinho dela, que ele era um homem experiente e quer uma mulher para fazer sexo e não passear num shopping de mãozinhas dadas e que se ela quisesse ir embora ele não iria impedir e se ficasse, a relação entre eles se resumiria apenas em sexo.

Ao ouvi-lo falar assim Júlia ficou com medo e acuou-se rapidamente quando ele a tocou pedindo calma e carinhosamente a recolheu do chão e a sentou no seu colo, acariciando seu rosto, retirando o cabelo que o cobria e beijou-a suavemente os lábios. Em seguida ele começou a desabotoar lentamente a blusa dela. Seu coração estava à mil e novamente, com uma voz suave ele pediu calma, dizendo que tudo dependia dela, se ela fosse boazinha ele a trataria com carinho e se fosse malvada ele a castigaria com cintos, cordas, prendedores de roupas e outros apetrechos.

Quando ele terminou de tirar toda ad roupa, deixando-a completamente nua, ele mandou que se levantasse para que ele pudesse admirá-la melhor. Tímida e ainda com receio, pois não esperava que ele se comportasse daquele jeito, ela tentou cobrir o corpo com os braços e ele balançava a cabeça advertindo-a:

– Hum…. Nada disso mocinha. Seja boazinha!! E serei bonzinho com você!! – ele falou.

Assim que ele se levantou, temendo uma nova agressão, ela relaxou rapidamente os braços. Ele circulou-a observando, alisou seus peitinhos sem que ela reagisse e inesperadamente, na segunda volta, deu-lhe um chupão no pescoço deixando-a toda arrepiada. Em seguida mandou que se deitasse na cama e saiu do quarto.

Foram momentos de angústia e agonia tentando decidir entre ir e ficar e quando por fim ela se decidiu e ao se levantar, ele retornou, olhou-a friamente e perguntou se queria ir embora ou estava pronta para ter o maior orgasmo da vida dela. Suas pernas tremiam e ela estava completamente indecisa. Mas acabou voltando para a cama. Ele havia ido ao banheiro e trouxe toalhas, uma bacia com água, uma lâmina e creme de barbear. Carinhosamente ele começou a espalhar a espuma nas suas partes íntimas.

A lâmina afiada percorria o seu corpo deixando uma suave ardência e quando ele terminou de esfregar toalha úmida, a xoxotinha estava completamente lisinha e sensível aos seus toques com a língua que percorria toda a extensão e vez ou outra entrava e saia com tanta rapidez como se tivesse um motorzinho acoplado. Sua bucetinha latejava tanto que ela já havia até perdido as contas de quantas vezes havia gozado na boca dele.

Ela estava tão excitada que não aguentava mais sentir a sua língua tocando o seu corpo e já nem sabia mais se ainda o queria ou se o repelia. E ele a olhava fixamente enquanto se despia e quando o seu imenso cacete negro pulou para fora ela se espantou. Ele era praticamente uma virgem tendo a primeira relação sexual.

Já tinha se masturbado muitas vezes, mas, além dos dedinhos, só os dele havia entrado na sua xoxota e o seu cacete deveria valer por toda a sua mão e deveria ter o comprimento do seu antebraço.

Nu, ele foi em sua direção que se acuou novamente. Usando um pouco de violência ele a puxou pelas pernas já abrindo-a toda, pronto para possui-la com o seu cacetão monstruoso quando, cobrindo a xoxota com as mãos, ela gritou que ainda era virgem.

Ele começou a balançar a cabeça em negativa dizendo que ela era uma menina má e que teria que lhe pedir para ser possuída ou seria castigada. Sem resposta ele lhe deu uma bofetada e rapidamente ela levou as mãos da xoxota para a face, esfregando a dor. Uma lágrima ameaçava cair-lhe pelo seu rostinho de menina.

Ela estava deitada entre as pernas dele e sua xoxota ficou completamente exposta, mas ele não a penetrou. Ele começou a bater e a esfregar o cacete na bucetinha, dando-lhe uma surra de pau. Excitada, ela logo começou a gemer e a desejar que ele a possuísse mesmo sem saber se seria capaz de suportar todo o seu tamanho. Quando ele começou a apontar o cacete na entrada da xoxota molhada, ela cedia espaço para que pudesse entrar. Mas ele logo tirava e insistia em continuar batendo e esfregando seu imenso cacete.

E em uma destas vezes que ele apontou, ela desesperada o puxou de encontro ao seu corpo e parte do seu cacete a invadiu rapidamente, fazendo o ar lhe faltar. Mas novamente ele retirou e continuando com a sua excitante agressão a sua xoxota, não demorando muito para que ela, extasiada, o implorasse para a possuir e ele assim o fez.

Seu imenso cacete negro era quente e pulsante, e a invadiu pouco a pouco. Ainda faltava a metade para ele entrar, mas, a suave dor que se iniciava lhe dizia que ele já havia chegado ao fundo. A sua xoxota latejava quando ele iniciou o vai e vem e ela firmava os braços na cintura dele tentando conter o seu avanço. A profusão de sentimentos entre a dor e o prazer era tanta que aos poucos, os seus braços foram cedendo e o envolvendo num forte abraço, fazendo com que todo o seu cacete a invadisse por completa, até os seus corpos se encostarem.

Logo depois uma onda de calor começou a brotar no interior da xoxota, seguida de várias pulsações fortes do cacete atolado até as bolas, enquanto ele urrava no ouvido dela o seu prazer. Exaustos, ficaram algum tempo deitados lado a lado entre os lençóis descansado. 

Júlia pensava em tudo o que tinha acontecido naquela tarde enquanto acariciava o corpo másculo do pai da sua amiga e após ele ter diminuído, seu imenso cacete negro já não a assustava tanto assim ao ponto de mesmo dolorida ainda desejar que ele estivesse pulsando dentro de si.

Ela teve que ir embora com o avançar das horas. Não poderia levantar suspeitas do relacionamento entre eles, mas prometeu ser boazinha e retornar quando fosse possível para uma nova lição. 


O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

minha tia e

relatoseroticos.es

04/11/2015

minha tia e

No dia em que fez amor com a minha namorada em um hotel

relatoseroticos.es

24/09/2013

No dia em que fez amor com a minha namorada em um hotel

A menina no parque

relatoseroticos.es

26/10/2013

A menina no parque
Scroll to Top