Abril 23, 2019

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Ò? Os Feiticeiros de Waverly Place

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A jovem feiticeira, Alexandra Margarita Russo, caminhou pelos corredores e seus lindos quadris balançavam de um lado para o outro e todos os garotos se viraram para observá-la passar. Ela apreciava a maneira como eles olhavam para ela. Em suma, seu corpo jovem e curvilíneo era desejado por todos os garotos da escola. Ela ainda não tinha estado na cama com um cara, então eles estavam a fim de estourar sua cereja.

Alexandra ou Alex para o mais íntimos era abençoada com genética surpreendente, com um rosto sedutor que contrastava com uma expressão inocente, mas sexy. Ela realmente não tinha certeza se ela queria fazer sexo ainda, mas os desejos estavam lá. Ela começou a andar em direção ao seu próprio armário. Ela deveria aguardar sua amiga Harper, mas um pouco antes, elas haviam discutido. Alex olhou em volta e observou que estava sozinha e teleportou- se para casa.

Harper, amiga íntima de Alex, estava morando com a família Russo e dormia no quarto de Alex desde que os pais dela haviam viajado. Quando Harper chegou a casa houve olhares mútuos de desprezo e pelo restante do dia se evitaram. Mas quando Alex sentiu sono acabou se esquecendo do conflito e foi ao quarto. Harper a recebeu com um olhar de derreter iceberg e com uma ligeira saudação, vai toma na bunda vadia…

Alex respondeu mostrando a língua e fechou a porta antes que um pesado livro jogado por Harper lhe atingisse e caminhou em direção ao quarto de seu irmão Justin.
No momento em que ela abriu a porta. Justin estava na cama se masturbando, ele puxou o lençol até a cintura. Mas ele achou que não foi rápido o suficiente e que Alex tinha visto. Mas Alex não viu e nem desconfiou de nada e ela se pôs a dialogar.
– Justin? Você está acordado?
– Sim Alex. O que você quer? 
– Harper e eu brigamos e ela não está falando comigo. Nosso irmão Max está dormindo, papai e mamãe também. Então posso ficar um pouco aqui?

Apesar da pergunta, não houve nem tempo para permissão e Alex caminhou até a cama e deitou-se no lado esquerdo. Pela luz fraca que penetrava pela janela, ele podia ver que a camiseta fina que ela usava deixava transparecer os seios e os moldes de uma calcinha azul cristalina.

Após uns dez minutos, Justin percebeu que a irmã dormia e algo inesperado aconteceu. Ela virou para o lado dele e puxou o lençol para si e pousou a mão na virilha dele e deixou ali. Mas de repente a mão deslizou e alisou o pênis dele.
Mas, o ato era involuntário, Alex estava sonhando. Ela sonhava que estava transando com um garoto de sua escola. Então os movimentos de carícias passaram a uma cadenciada, ou melhor, uma moderada masturbação.
– Alex? Alex, o que você está fazendo? – Perguntou Justin freneticamente.
– O que… O que? 
– Alex acorda. 
– Qual é o problema…?
– Solte-me, Alex.

Alex abriu os olhos e percebeu que não era o pênis do garoto que ela estava sonhando, ela estava segurando o pênis do irmão. Ela soltou rapidamente e Justin puxou o lençol de volta.

– Justin, eu não sei o que aconteceu. Não queria de importunar. Eu estava dormindo e… 
–Tudo bem, você estava sonhando, não é culpa sua. Vamos apenas não fazer isso acontecer novamente.

Mas, por mais que Justin pudesse fingir que o acontecimento estava errado; Não havia como negar o quanto foi bom o pênis ter endurecido na mão da irmã. Houve um silêncio constrangedor entre eles. No entanto, Alex arrebentou o silêncio e foi impertinente em questionar o irmão.

– Justin, você teve uma ereção por minha causa? Quando acordei, tenho certeza que eu de punhetei um pouco. Eu já notei que você me observa. Você tem desejos por mim? Você ia me comer se eu deixasse? 
– Claro que não. Você é minha irmã!
– Eu sei. Mas tudo bem se você fizesse isso comigo. 
– Não, agora vá dormir.

Alex virou de lado e o silêncio dominou o recinto. Até que ela virou para o lado dele e retornou o diálogo.

– Bem, eu posso pelo menos vê-lo? Se você quiser, eu bato uma pra você.

Por questão de sobrevivência familiar, Justin deveria ter lembrado que, Alex sempre foi uma garota atrevida e não aceita um “NÃO” como reposta. Portanto, pouco importaria se ele permitisse ou não. Então, Ela mesma puxou o lençol e estava lá para ela ver, um pênis grosso e avantajado repousando sobre o umbigo dele. Ela estendeu a mão direita e cutucou. Ela sorriu quando o pênis levantou e arriou e ela cutucou novamente e depois pegou.

– Justin, teu pau tá duro, é quente e macio. Ela apertou suavemente e Justin gemeu de prazer.
– Eu estou supondo que você gosta que eu faça isso.
– Bem… Sim. Mas não deveríamos estar fazendo. 
–Shhh. Alex colocou um dedo nos lábios – Está tudo bem, confie na irmã, estamos protegidos por paredes.

Ambos eram inexperientes no sexo, se assim não fosse, o ato teria se prolongado. Alex se sentia nervosa pelo primeiro pênis em sua mão e moveu a mão para cima e para baixo em seu eixo e logo pegou a velocidade dos movimentos da mão, cada vez mais rápido e cada vez mais acelerado, sentindo-se melhor e melhor.

–Alex! Alex pare senão eu vou gozar logo. 
– Bom. Eu sempre quis ver isso, vocês homens gozam muito? 

Mais uma vez a inexperiência de Alex se tornou visível. Ela inclinou o rosto para ver melhor, sem saber o quão perto ela estava antes de ele entrar em erupção. Justin gemeu e gemeu até não conseguir mais se segurar. Seus quadris começaram a levantar da cama.

– Alex, mais rápido!

Ela moveu a mão aceleradamente, indo para cima e para baixo. Então o inevitável, disparou uma forte carga de esperma para cima atingindo ela. O primeiro tiro de sêmen atingiu a bochecha, depois o nariz e sobrancelhas, depois a testa e por fim os cabelos encaracolados de Alex.

Na curiosidade sobre o gosto, ela se inclinou para frente e pressionou os lábios na ponta do pênis e aos poucos liberou a pressão engolindo o membro até o queixo alcançarem os pelos púbicos. Então, ela puxou os lábios e passou a sugar. Suaves sons de sucções eram emitidos e se tornavam mais altos e Alex iniciou o primeiro boquete na vida.

Justin sentia no pênis um ar quente e agradável proveniente do hálito de Alex. Ele começou a gozar agora na boca da irmã . Alex, de maneira calma, deslizou os lábios encharcados com sêmen por toda extensão do pênis. Isso o tornou bastante liso e escorregadio. E como complemento ela juntou sêmen com saliva e cuspiu no membro e com mãos de manivela passou a punhetá-lo lentamente.

Justin ficou embasbacado e em sua mente brotaram perguntas e dúvidas que se encerraram em certezas absolutas. 
“Como é possível? Alex realmente nunca chupou pica? Mas como então? Se ela prática uma chupada e finaliza com destreza uma ardilosa punheta, muitas mulheres experientes e até prostitutas desde jovens levariam tempo demais para alcançar a excelência na arte, mas Alex é formidável mesmo e aprende rápido”.

Justin parou a observação ao notar que filetes de espermas percorriam o queixo de Alex, mas ela lambeu e voltou à boca ao pau. Justin podia vê-la saborear o sêmen e ainda havia mais espalhado pela face. Ela foi lambendo os vestígios de porra que restavam antes de remover o pênis de sua boca.

–Então eu fiz certo? É assim que uma garota chupa um pau? – Interrogou Alex.

–Bem… Sim. Mas Alex… Não deveríamos ter feito isso. Ah, você ainda tem um pouco esperma aqui. Ele levantou a mão para o cabelo dela e limpou o gozo, mas ela agarrou seu pulso, tomando o dedo em sua boca. 
– Não Alex, não faça isso. Ò? IβIDα. 
– Por que não? 
– Por que! Está errado, somos da família! 
– Então? Isso não significa nada. Eu sou uma garota e gostei de chupa pica, você gozou uma parte em meu rosto e não lembra provei um pouco? Na verdade, você gozou dentro da minha boca.
– Alex, sua boca é quente e macia como veludo, mas devemos parar aqui…

A feiticeira de Waverly Place não permitiu que ele terminasse a frase. Ela o beijou e ele a beijou de volta. Dentes mordicaram lábios e línguas se entrelaçaram. A partir desse momento não haveria mais volta, os corpos ardiam em desejos, Alex quebrou qualquer a resistência ou hesitação e o seduziu na base do amor, carinho e luxúria.
Alex se sentia tão bem que moveu o corpo e se deitou lentamente sobre ele. Justin tentou tirar sua camisa e ela levantou os braços para facilitar. Ele podia ver a calcinha azul cristalina. Ela não estava usando sutiã. Justin ficou fascinado com o contorno simétricos dos seios perfeitamente moldado. Ele experimentou o seio da irmã e pegou o mamilo direito na boca e começou a lamber.

Alex se contorcia gemendo de prazer e ele deslizou o mindinho por dentro do cós da calcinha puxando-as para baixo. Alex moveu seus quadris de um lado para o outro para que eles deslizassem mais facilmente. Eles chegaram a seus joelhos e Alex ajustou o corpo para que ele pudesse puxar a calcinha completamente.
Justin parecia hipnotizado, ele podia ver a boceta raspada e os lábios vaginais ligeiramente entreabertos e o pequeno clitóris da irmã. Seu coração começou a disparar e bombeou sangue mais rápido em seu pênis com a visão de fenda. Seu pênis cresceu para o seu total de mais de vinte e três centímetros. Justin olhou para Alex e perguntou:
“Você está pronta?”

–Você pode aposta que sim.

Eles trocaram de posição, Justin ficando por cima. Neste momento, o temperamento de Alex mudou, ela parecia nervosa, mas ela pegou o pênis, posicionando-o na entrada de sua vagina. Justin empurrou devagar. Ela sentiu a ponta do seu pênis de encontra o hímen, ela empurrou a pélvis para frente. Mas ela recuou e deu um grito de dor causado em seu hímen. Justin não tinha intenção de machucá-la e observou que ela respirava com dificuldade. Porém quando a respiração foi desacelerando, Ela abriu bem as pernas e falou que estava pronta. Justin podia meter que ela aguentaria.

Ele sentiu alivio com consentimento e forçou a entrada, o lacre do hímen se rompeu, Alex cerrou os dentes e fechou os olhos e suportou a dor e aos poucos os lábios vaginais se esticaram e o membro foi inserindo dentro dela. Justin voltou quase todo o caminho e depois retornou. Alex, agora mais calma, usou de intuito que muitas mulheres jovens e adultas não tiveram.

Ela controlou as investidas do pênis num movimento que ela podia suportar. Ela entrelaçou as pernas nas costas dele e usou as mãos para sustentá-lo e o trazia lentamente e cada vez mais rápido.
Perder a virgindade não foi uma coisa desagradável como ela tinha ouvido de algumas amigas, na verdade o ato era confuso, umas acharam desagradáveis, porém outras afirmavam que foi positivo. Então no caso dela, nota mil, não houve pressa e o ato foi feito com carinhos e sentimentos e com a mulher no controle.

Mas isso acontece com muitas, Justin rompeu o hímen e penetrou fundo e fez o serviço do homem, mas a diferença nos atos sequentes foi que, Alex assumiu a penetração por um período de tempo que ela suportasse movendo a pélvis com intuito dela mesma estocar a boceta no membro até o ponto de largar as mãos e ele completou o serviço designado ao homem.

Ela chegou ao clímax e gritou para ele socar mais forte. Ele continuou entrando e saindo dentro e fora, até que ela parou de tremer. Quando ela fez isso, ela colocou as mãos no ombro dele e empurrou para o lado para que ele estivesse deitado. Ela sentou-se e sentou-se em seu pau duro.

– Agora é a sua vez. Ela disse, goze Justin, goze na minha bocetinha.

Alex moveu os quadris para cima e para baixo, estimulando o pênis de Justin fazendo-o gemer. Seus seios médios balançavam para cima e para baixo e Justin estendeu a mão para agarrá-los. Alex se movia mais e mais rápido com o traseiro batendo nas bolas e coxas de dele. Ele por sua vez podia sentir-se começando a gozar novamente pela segunda vez. Ele sabia que ele ia gozar na boceta de Alex em breve, e…

– Alex! Pare! Eu não tenho camisinha!
– Não se preocupe, ela sussurrou em seu ouvido – Somos feiticeiros, use a varinha, primeiro elimine o sangue, depois faça o feitiço “controle da natalidade”.

Justin esticou a mão e pegou na gaveta ao lado da cama e fez os feitiços e agarrou a cintura de Alex, forçando ela a subir e descer. Ele gozou e encheu a boceta de Alex, pingando sêmen de volta para a base e eixo de seu pênis. Alex abrandou os movimentos, ordenhando os últimos jatos de esperma. Quando ele parou, ambos estavam respirando com dificuldade.

– Você gostou Justin? 
–Absolutamente! Você é incrível. 
–Podemos fazer mais, tendo feito o feitiço. Então, se você já eliminou o sangue, menos do lençol, pois o quero como lembrança pelo menos por um tempo, então você pode comer meu cuzinho e dou na posição que você quiser.

Eles ficaram em silêncio por um momento. A jovem feiticeira assumiu a indecisão e pegou o pênis e esfregou para acertar o alvo do cuzinho e deu uma leve abaixada e a cabeça do pênis entrou e ela deu um grito de dor…
A jovem feiticeira de Waverly Place não tinha experiência em dá o cu, *pelo menos não para um homem. Mas ela suportou o membro e começou a ir para cima e para baixo e logo ela cavalgava com alegria como se não houvesse amanhã.
Mas de repente a porta do quarto se abriu, houve um baque no chão. Alguém havia caído ao chão? Os irmãos foram flagrados no momento que um deles dava a bundinha com muita intensidade. Mas foi muito mais que isso. Das quatro pessoas restantes na casa. Uma delas havia apreciado tudo, espiado tudo pelo buraco da fechadura e agora ferrou?
– Ei, o que vocês estão fazendo? – Gritou tal pessoa com expressão de espanto no rosto enquanto tentava se levantar… Continua.

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