Julho 13, 2019

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O certo por linhas tortas

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Uma jovem descendente de alemães cuja formação religiosa se deu por influência familiar. Ela tinha convicção em lecionar, mas não no celibato apesar de pertencer a uma família de clérigos que afirmavam que ela deveria unir os dois fatores e assim deixar o desejo que se apossava do seu corpo conduzir suas ações.

O nome chamado em questão era de um rapaz que um dia ousou levantar a voz respondendo de forma atrevida e desrespeitosa para a professora de sua antiga escola, o resultado foi a expulsão. Os pais religiosos de Ethan, através de orações pediram ajuda divina. Ficou acertado que Ethan deveria estudar num convento e colégio interno dirigido por freiras.

Meu filho – disse o pai dele – O grande Ser que rege o universo escreve certo por linhas tortas, sua mãe sonhou com o colégio e internato Santo de Lisboa. Portanto, Ele indicou que você deveria estudar em outra cidade e lá você vai resolver sua vida.
Então, tudo que o rapaz entendeu é que seus pais o amavam. Porém queriam, que ele fosse perturbar a paciência dos outros pelo menos por um ano. Portanto, num dia em que ele sentou-se à sua mesa na sala de aula, com o queixo na mão olhando o caderno e depois olhando para a janela até se perder em pensamentos que nada tinham a ver com a aula que assistia.

“Ethan!” Repetiu a voz…
Ele saiu de seu devaneio ao perceber que a freira Jennifer e os alunos da sala estavam olhando para ele,  virou o rosto para ela enquanto tentava olhar para os outros alunos, sentindo um constrangimento crescente.

– Ethan, você pode repetir para a classe o que eu acabei de explicar? – A freira passou a mão pelo quadro negro, em seguida, olhou para ele com expectativa.

–Sobre Isaac Newton ser um dos criadores do cálculo diferencial – Ele teve o prazer momentâneo de vê-la parecer surpresa, mas foi de curta duração, pois a expressão facial da professora foi endurecendo.

Ethan, você é surdo, cego ou é doido mesmo? – Ela respondeu com uma expressão de incredulidade.

Houve uma risada geral . A matéria sobre cálculos foi encerrada há dez minutos. A freira pediu seu caderno e achou enfiada nas suas páginas uma revista pornográfica e um Dvd. Mas, ela foi discreta e guardou entre seus pertences o material que tinha recebido do aluno.
Ethan pediu desculpas e prestou atenção no restante da aula. O sino tocou significando alivio para os alunos, mas agora para Ethan trazia uma pontada de medo. Ele sabia que haveria punição. Ele havia testemunhado à alguns dias uma freira veterana aplicando   quinze bengaladas nas juntas de cada uma das mãos de um aluno, deixando-as vermelhas e cruas.

Quando a turma começou a sair, a freira ordenou que Ethan ficasse. Uma vez que o último aluno saiu, ela fechou a porta e se sentou perto dele.

– O que aconteceu hoje, Ethan? Sabe que achei uma revista com imoralidades – A freira falou mostrando a revista contendo a história de sexo e mais o DVD com uma capa bastante imoral.
– Eu não sei quem deixou isso aí, eu estava apenas olhando a chuva contra a janela. Meus pais me disseram que Deus poderia ser encontrado na natureza. Não em cálculo.

– Não permito que meus alunos tentem se safar falando tolices – Ela respondeu com um sorriso que mostravam seus dentes bem tratados – Não gosto do pensamento de usar a bengala como punição. Você deverá ir aos meus aposentos e vai limpar o meu quarto e vai dormir no chão como penitência.

Ethan sabia de estudantes que tinham sofrido esse tratamento, ter que passar a noite esfregando o chão até as mãos doerem, lavando roupas até os braços ficarem dormentes e depois  terem que dormir na madeira dura e fria do chão.
– Você terá uma hora para tomar banho e comer. E, se nas próximas seis horas, não se apresentar em meus aposentos, entregarei à revista a madre superiora – ela avisou severamente e o mandou embora.
De noite, quando todos no convento já tinham se recolhido, Ethan seguiu para os aposentos e ao bater na porta se anunciou.

– Entre – veio à voz melodiosa dela.

Ele abriu a porta e entrou, encontrando a freira sentada em sua mesa folheando a revista. Ela olhou para Ethan e clicou num botão de controle remoto ligando o DVD e apareceu uma cena imoral.
Em suma, a história era sobre duas freiras dando a bunda encostada num trator. E ao lado, uma freira rebolava na boca de um cara enquanto outra permanecia sentada numa escada e limpava a boca gozada com esperma que pingava direto no chão, e por fim, uma cena onde uma noviça masturbava dois paus e vigiava a porta entreaberta do celeiro.

– Então é isso que você gosta? Fetiches com freira? Tem algum problema em assistimos isso junto?

Ethan tremeu de medo e fechou a porta e se moveu para ficar diante de sua mesa. Ela desligou o DVD e olhou para ele por um tempo. Seus lábios, que geralmente estão sérios, agora sorriram. Ela se levantou, movendo-se em torno de sua mesa para apoiá-lo, colocando-os bem perto.

– Ethaniel, – Ela começou, mas parou como se quisesse ter certeza do que ia falar, mas ela continuou – Ethan, o que ocorrer nessa sala não saíra daqui, estamos entendidos?
Ele assentiu.
– Bom, agora me diga. Você acha a beleza intrigante, ver mulheres nuas te excita e você fica de pau bem duro e se masturba com as cenas?
– O que? Não! Bem, eu só gosto de olhar só isso…
– Ethan, eu sou uma jovem freira, você ficaria de membro em riste se me visse nua?
– Bem, não sei, mas…

Ethan olhou espantado quando ela removeu o cocar e seu rosto oval se expandiu para revelar os cabelos ruivos que o capuz escondia. Ela colocou o capuz na mesa e inclinou a cabeça, sorrindo um pouco enquanto olhava para a expressão estupefata dele.
– Não acha que sou bonita? Você pensa que por ser freira que não dei a boceta e nunca experimentei leitinho da fonte?
Ethan não soube o que responder. A freira quebrou o DVD e amassou a revista jogando no cesto de lixo ao lado da mesa. Ela foi até a porta e certificou que realmente estava fechada, ela voltou e se ajoelhou entre suas pernas. Ethan pensou em algum tipo de oração. Mas, ao se ajoelhar, ela colocou as mãos em sua virilha.

– irmã Jennifer, professora! O que você…
– Shh, fique calmo – Ela o interrompeu enquanto suas mãos procuravam o zíper de sua calça, e sem hesitar deslizou a mão para dentro de sua calça;
– Ethan, faz anos que não chupo nada, você entende porque as mulheres na revista fazem coisas sem ninguém saber? Então sem ninguém por perto, me deixa mamar e prometo beber todo seu leitinho, estamos combinado?

Ethan estava nervoso, porém, as revelações imorais o deixaram excitado e seus olhos observavam a mão dela roçar sua coxa e retirar o pênis duro e curvado como uma banana.

–Uaaau garoto que guidaste – Disse a freira arregalando os olhos enquanto media com a mão a grossura – Você deve estar muito satisfeito – Ela comentou enquanto sua mão fazia movimentos hábeis para erguer o pau ainda mais.

– Irmã, nós não deveríamos… Por que você está fazendo isso? – Ele perguntou, chocado, mas cada vez mais excitado enquanto ela usava sua mão sedosa fazendo seu pau cada vez mais duro na sua mão.

– Ethan, você conhece o prazer que o homem sente quando uma mulher se oferece pra chupar seu pau? Ela perguntou em voz melodiosa enquanto o punhetava e observava o pau apontando para cima.
Ele balançou a cabeça um pouco confirmando que não.

– Então, se mão tem ninguém por perto para descobrir, me deixa punhetar e chupar teu poste?

A pergunta foi mera formalidade, os dois queriam aquilo, ela beijou de baixo para cima até a glande, descendo a boca e aplicando uma garganta profunda. Fazendo o mastro duro desaparecer em sua boca. O silêncio no quarto só era quebrado por estalos molhados e um ruído incessante de sucções indecentes extraídos dos lábios carnudos que chupavam com avidez a pica grossa e dura.

O ato lembrava a época em que ela estudava para ser freira. Ela observava outras postulantes a noviças. Elas, as noviças, iam para praça e outras para trás do convento afim de uma imoralidade fácil. Mas ela nunca chegou a nenhum desses pontos, se deliciava olhando.
Agora no segredo do seu quarto, ela podia extravasar. O pênis a sua frente merecia o melhor boquete que uma freira pudesse aplicar. Portanto, ela liberou as mãos para acariciar o abdômen do rapaz. No início, a chupeta foi de forma delicado, mas logo a freira estava descontrolada, sua respiração acelerada e dos seus lábios descia saliva grossa que escorria até os pelos púbicos do rapaz.

Ethan conseguia ver os cabelos ruivos se agitarem com os movimentos que ela fazia chupando, ele percebeu que o primeiro oral de sua vida estava sendo feito por uma professora freira, e ele sabia que estava perto do gozo.,
“Eu estou…” ele começou a gaguejar, curvando os dedos das mãos enquanto seus músculos flexionavam com força.
– Eu sei, goze querido, derrame seu leitinho, amamente meu desejo e prometo que beberei o néctar não deixando escapar nada. Ela pousou a língua na fenda de seu pênis, os dedos se movendo, punhetando rápido para o gozo que estava prestes a acontecer.

– Vai Ethan goza, quer quer eu acelere a punheta?

“Aah”! Irmã! – ele gritou, mordendo o lábio e o liquido branco e grosso saiu com força atingindo a língua, a freira apertava o membro e punhetava tão rápido quanto podia se amamentando do precioso liquido do rapaz. Quando o surto passou, ela lambeu a palma da mão e pôde sentir o gosto em seus dedos.

– Isso é simplesmente delicioso – Ela comentou luxuriosamente, olhando para ele com um brilho nos olhos.

– Você gostou disso?

Ele só podia acenar enquanto seu peito arfava, subindo e descendo.
– Você gostaria que eu fizesse mais? Eu poderia fazer muito mais com você…

Ethan balançou a cabeça afirmativamente e ela tirou o sapato de salto alto e o pegou pelas mãos o levando para cama. Ela tinha a autoridade e comandava as ações e ele sabia disso. Ela deitou na cama e ele ficou de lado. Ele era virgem, mas ela trabalharia com calma nisso.

– Tire a calça e camisa, se ajoelhe entre minhas pernas como eu fiz antes.

Ajoelhando-se diante dela, seu pênis balançava semiduro entre suas coxas. Suas mãos percorreram as pernas dela. Ele estava com medo do que poderia encontrar. Mas ele empurrou as vestes para cima e suas pernas longas, macias foram reveladas.
Ela usava uma calcinha de renda preta, lentamente, seu pau carnudo foi engrossando e aumentando. A freira puxou o habito até a cintura, revelando uma cinta liga lilás presa à calcinha e ela desabotoou.

– Essa será a primeira buceta que você verá na vida. E, promessa de mulher, a buceta é a coisa mais linda que existe para um homem.

Ethan puxou a calcinha e surgiram pentelhos ruivos em forma de tufos em cima e abaixo meio carequinha. Ele notou uma protuberância. Ela observou para onde ele olhava e falou para ele.

– Ninguém no convento pode saber o que estou lhe ensinando. Esse é meu clitóris, alguns chamam de grelo, você tem que chupar, mas espere eu abrir mais as pernas e verá melhor.

Ethan não soube o que fazer, e a freira pôs a mão a redor do seu pescoço trazendo sua boca ao seu clitóris úmido e avantajado.

– Ethan, umedeça a língua e introduza no centro da fenda. Depois lamba toda a extensão, mas no clitóris rodeie a língua de jeito suave no início, depois põe entre os lábios como se beijasse enquanto chupa, mas nunca morda, pois é um membro sensível. Portanto, esse é o momento que a mulher mais sente prazer e se torna mais apta ao sexo.
Neste momento freira parou para abrir com sua mão os lábios vaginais e falou com voz delicada.

– Neste momento a mulher deseja ser escovada pelo pau, ela oferece a buceta e até a bunda, ela sente prazer e completa o gozo numa siririca enquanto o homem goza dentro da bunda da mulher… Então só siga minhas instruções. 
Ele foi timidamente…
– Isso Ethan, lambe , sim, assim mesmo, eu amo a sensação da sua língua em mim, mete a língua no fundo da boceta, agora mais fundo e rodeia meu clitóris, agora chupa querido o clitóris da freira…

Ethan trabalhou como ordenado, a jovem não precisou de muito para esfregar a boceta no seu rosto e gozar. Ele sentiu um gosto adocicado na língua. Apesar da sua  inexperiência, o jovem por instinto chupou sua boceta como ela precisava que ele fizesse. Ele fez certo… Portanto, ela olhou nos seus olhos e pediu pra ser arreganhada como uma mulher que deseja foder até perder a razão.

–Agora preciso ficar com a boceta aberta, arreganhada como uma meretriz que passa a noite fodendo com seu macho , entendeu rapaz? .

Ele se atrapalhou na hora de enfiar. Mas ela usou a mão esquerda e direcionou o pau duro na entrada da fenda úmida. Ao empurrar, ele sentiu a resistência dos lábios vaginais, mas ele forçou até os pentelhos de ambos se unirem. A jovem freira ficou boquiaberta com o jeito que sua vagina se esticou ao redor do pênis e agasalhou centímetro por centímetro do vigoroso intruso.
– Isso, mete essa pica grande dentro de mim, dentro e fora, vai Ethan , me fode  com força e experimente o prazer que poucos tem em arreganhar boceta de freira, escova bem fundo e me transforma numa freira bucetuda, estoura minha buceta sem pena.

Ethan não dosou as investidas, ele observava o membro sair brilhando e voltava a enterrar, os lábios vaginais apertavam seu pau como dando boas-vindas e dilatando-se gradativamente deixando o carnudo invasor entrar mais profundamente. Por cerca de dez minutos ele meteu com firmeza, sempre alargando a boceta da freira entre gemidos e incentivos de prazer dela.
Estava gostoso, mas ela queria outra posição. Portanto, num movimento rápido, ela saiu de baixo e direcionou o pau na entrada da fenda úmida. Agora era a vez dela, o espetáculo dela, seu show particular que daria inveja as mais depravadas mulheres do planeta.

– Ethan, eu quero engolir seu pau, observa como minha buceta engole uma rola, ver a magica que vou fazer. Eu Prometo garoto que não vai sobra nada do pau do lado de fora.

Numa só sentada o pau entrou, mas ela arqueou a bunda e pôs as mãos no ombro dele e ficou apoiada nos pés.  Assim de pernas abertas e meio de cócoras, somente o pau entrava. As estocadas eram profundas. A freira arfava e se equilibrava, mas os movimentos eram cada vez mais contínuos e acelerados.

– Ai que gostoso, teu pau entra tão fundo, olha como sou faminta e engulo o cacete, eu não vou demorar garoto grande, eu vou gozar no teu pau, Ethan… Oh, eu vou gozar nesse seu pau enorme. Não imaginei que teu pau fosse tão vigoroso. Você é uma garoto delicioso que tem um pau grande e grosso, aposto que você vai socar esse garoto grande em muitas mulheres putinhas…

Ethan não tinha o que responder, as frases da freira pareciam ficar sem sentido, e ele não percebeu do que ela falava…
Mas ele passou a estocar cada vez mais rápido. De repente ela arriou o corpo fazendo movimentos circularem esfregando com toda força possível a buceta nos pelos púbicos do rapaz enquanto rebolava os quadris de forma frenética. Logo ela sentiu o sêmen dele escorrendo pelas coxas, ela contraiu os músculos vaginais e seu orgasmo explodiu. O sofrimento do celibato chegava ao fim. O êxtase a fez cerrar os dentes enquanto continuava a usar a pélvis em velocidade rítmica dando ênfase as próprias estocadas.

A freira estava perdendo o controle, ela agora gozava fortemente naquele pau duro como um ferro. Ela até pediu para ser chamada de freira vadia e de putinha gostosa. Ethan relutou, mas a insistência dela, fez ele obedecer. Era tudo que a freira precisava para ter um orgasmo mais intenso.

Ela segurou o rosto de Ethan e sua língua cintilou suavemente em sua boca. As línguas duelaram antes de amadurecerem e se tornarem mais fortes. Seu beijo apaixonado cheio de desejo também foi sentido por Ethan.  Ele entendeu que a freira não desejava só sexo como no início, ela procurava mais do que satisfazer seus desejos mais fortes, ela almejava agora fazer amor com ele.

Seus olhos se encontraram e ele não hesitou, a freira era perfeita demais, linda demais, sensual demais. Ele a beijou apaixonadamente, correspondendo, se entregando ao desejo que unia os dois, seus lábios pressionaram com força os dela, suas línguas e salivas se misturaram enquanto apreciava a sensação sedosa de seus lábios contra os dela.

A freira desabotoou o sutiã, revelando seios redondos com adoráveis mamilos rosados e bicudos.  Não sendo capaz de resistir mais, Ethan levou o seio direito em sua boca. Quando a língua caiu sobre o mamilo, enviando ondas de prazer através do seu corpo. Ela sentiu que estava doida pelo moleque que mesmo inexperiente agia como um homem.
– Ethan, eu abri a boceta para você e bebi seu leitinho tanto com a boca como na vagina, mas prometa que é nosso segredo e farei tudo o que você mandar.

Ethan concordou, mas de repente o telefone tocou. Mesmo não tendo outra pessoa no quarto, ela pôs os dedos na boca e fez um sinal de silêncio. Ela levantou e colocou o sapato negro de salto alto.

Ethan pode observa o corpo nu da freira, ela é alta, talvez 1, 83, devo bater no pescoço dela, seus braços são longos e finos, seu andar parece de uma modelo, mas a pele é tão branca, mas
a bunda é linda , volumosa, empinada, perfeitamente moldada e conecta a uma cintura curvilínea – Ethan tentava olhar para o corpo nu da freira na esperança de guarda na memoria todos os atributos corporais dela. Agora ele sabia como ela era nua . Mas o que Ethan não sabia era que a freira Jennifer realmente havia sido modelo de passarela.

Ela puxou a cadeira e ficou de pernas abertas para ele ver. Enquanto ela falava, pegou uns papeis da gaveta e assinou. Ao desligar, caminhou até a cama e se deitou ao seu lado e jogou saliva no pau dele e começou a punhetá-lo para uma nova ereção. E, ela sussurrou uma confissão no ouvido dele:
– O habito me deixa excitada e quando vi a revista eu fiquei molhadinha. Mas, agora que dividimos segredos, eu quero um sexo forte, se você quiser foder as pregas do meu cuzinho eu deixo.

Seria o primeiro cuzinho de Ethan, mas ele pediu de forma tímida e até desajeitada.
– irmã, me dá seu cu?

A freira riu da inexperiência do rapaz, mas ela virou e ficou deitada na cama de bruços enquanto ele posicionava o pênis na entrada, montando nela, tentou deslizar para dentro. Mas os olhos dela se arregalaram com uma dor aguda provocada pelo pênis grosso do rapaz sendo empurrado em seu cuzinho virgem. Mas ela não recuou. Ela começou a gemer e se contorcer de prazer.

A freira sabia, através de uma amiga, que para uma penetração mais profunda era ficar de quatro. Então num movimento rápido apoiou as mãos na cabeceira da cama e ergueu o corpo. Assim ela teria o ânus violado ao ponto de se alargar ao máximo. Ele abriu com as duas mãos as nádegas carnudas da jovem freira.

“Bom garoto…” ela elogiou, mordendo um lábio enquanto ele acariciava sua bunda redonda. Você é muito bom nisso… Continue… Faça-me sentir bem, estou esperando, pode meter no meu cuzinho, eu estou louca para sentir tua pica grossa fuder meu cu.

A freira balançou os quadris esperando a penetração. Ooooh! Ela engasgou de surpresa quando sentiu uma dor repentina. Sua boca se abriu e seus olhos se fecharam dando ao seu semblante uma expressão de dor quando o esfíncter foi forçado e começou a ser aberto pela pica grossa do garoto.
– Devagar meu aluno, eu disse que vou dar o cuzinho pra você, mas mete devagar, pelo menos a cabeça, senão eu não aguento, mete um pouco na boceta… Ou melhor, vá no banheiro e pegue um pote de creme na pia que eu não vou a lugar nenhum.

Ethan, seguindo suas instruções besuntou seu cuzinho e impiedosamente violou suas pregas até as suas coxas e pentelhos tocarem a bunda fofa dela. Ethan mesmo nunca tendo comido uma bunda, sabia que agora era só desliza para fora e para dentro e socar cada vez mais rápido.
“Aah… Oh. Oh Deus.” ela choramingou enquanto ele metia cada vez mais rápido e mais profundamente dentro do seu orifício o alargando cada vez mais.

– Você está me estragando, esta estourando meu cu. Ethan, se eu soubesse que era tão bom dá o bumbum mesmo sentindo dor no começo eu tinha dado quando era noviça . Não pare de jeito nenhum, hoje você deve meter fundo nesse orifício, esquece que sou freira e fode o buraquinho do meu cuzinho apertado.

A freira teve que se concentrar, pois no início mal conseguia articular frase completas. Ela ofegou suavemente, sentindo as pesadas bolas tocarem nela, ela não duraria muito com este deleite extra no orifício anal. Ela perdeu qualquer pudor…

– Mete fundo,  enfia tudo no meu cuzinho, me desvirgina e arrebenta minhas pregas, seja o primeiro a se satisfazer na minha bunda, vai garoto grande, o que falta para foder o cuzinho apertado da freira? Mete com mais força garoto, fode com vontade esse rabinho.  Soca que quero tocar uma siririca e pode gozar na minha bunda. Vai Ethan, seja meu macho hoje e mete mais fundo. Meu traseiro quer pica… Se eu te trouxe aqui é pra isso… Arrebenta meu cuzinho… Ethan, Caralho, mete mais fundo… Oh , que siririca boa Ethan, aqui no meu quarto comendo minha bunda virgem… fodendo com tanta força meu bumbumzinho…

A freira já não estava conseguindo articular frases completas. Ethan estava perdido em suas próprias ações, não tanto pensando sobre o que ele deveria e não deveria fazer, apenas deixando seus instintos e seus gemidos de satisfação guiá-lo.

– Putinha, ordinária sem moral, sem vergonha– Ela disse para o rapaz.
– O que? Não entendi – Ele respondeu sem para de meter.
–Freira gostosa, putinha, galinha biscateira, vadiazinha – Ela repetiu.
– O que? Não entendi.
– Me chama de tudo que imaginar agora, por favor, eu preciso disso.
Então em dois fôlegos ela explicou.

– Esse é o ápice num ato proibido. Lembre-se que meu compromisso de freira é igual à de uma mulher casada, ambas pulam a cerca do compromisso e de forma escondida levam a pica grossa do macho nos orifícios delas.

O vocabulário da freira era mais elaborado e evoluído do que o dele. Mas ele entendeu que a freira e a casada se equivaliam no peso, elas precisam extravasar sem compromisso, depois voltam aos seus afazeres comuns de uma forma santa e até meio sonsa e cínica como se nada houvesse acontecido. E nem por isso deixam de amar o verdadeiro compromisso.

– Vou esfolar suas pregas – foi tudo que Ethan conseguiu pensar – faltava experiência para ele, mas bastou para jovem freira colocar as mãos para trás abrindo ao máximo as nádegas. Essa visão, do pau entrando profundamente no cuzinho dela jamais sairia da mente de Ethan.
 O pau inchou ao máximo e ele passou a gozar no cuzinho da freira que por sua vez, arriou a parte superior do corpo, ficando de bunda para cima e o esfíncter dela se abriu ao máximo também lhe restando pouco fôlego para falar.
– Goza querido, termine o serviço na minha bundinha, fode o meu cuzinho até você não aguentar mais.

A jovem freira sentiu que ia desmaiar, soluçou tomando no cu, aguentando a pica grossa de Ethan. Mas ele começou a desacelerar e por fim ariou o corpo por cima dela. Quando ele retirou o pau, percebeu que o ânus contraiu lentamente deixando o sêmen escaparem aos poucos.

 Eles ficaram em silêncio, mas ela tomou a iniciativa e o levou ao banho. Eles conversaram por alguns minutos. Ficou acertado que seria somente essa vez. E, mesmo que a principio eles tenham se afastado, foi impossível manter a palavra. Eles voltaram a ter relações, sempre no período não fértil dela.

 Mas o desejo se tornou forte e a freira sugeriu o uso de camisinha. Ethan fudeu a freira em seu quarto quase todas as noites. Dois anos depois Ethan saiu do colégio e continuaram se encontrando por três meses. Mas eles pouco transaram. De alguma forma ela sabia que tinha ensinar coisas da vida para ele. Ela ensinou muitas coisas para ele, Ethan passou a respeitar os outros e pensar duas vezes antes de levantar a voz para alguém foi uma delas.

Mas tinha que acabar. A freira precisou sair do país. Ela largou o habito e casou com um médico do programa médicos sem fronteira, ela teve um casal de filhos e nunca traiu o marido, ela encontrou no marido o homem que desejava, ele por sua vez percebeu o fogo que sua esposa tinha entre as pernas e toda noite na cama do casal faziam juras de amor, deixando Jennifer convicta que agora tinha a vida que desejava. Ethan alguns anos depois casou também, ela foi ao casamento e riu quando o viu vestido de paletó e gravata e ficou feliz por ele acertar a vida dele e assumir os negócios dos pais.

Ah, mais uma coisa… Como dito no título da história. O certo por linhas tortas. Havia na escola uma freira que precisava acertar sua vida também, mesmo que por linhas tortas, sua felicidade e o restante de sua vida não estava no convento e nem por isso deixaria de amar o que já teve. Ela, não é mais a freira Jennifer , mas é professora e ainda da aula na área de ciências exatas e Teologia.
… Maísa Ibida.

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  1. anônimo

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