Janeiro 1, 2020

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O menino que virou homem

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Ao sair resolveu passar em uma feira próxima da sua casa para comer um pastel e tomar alguma coisa.

A noite estava agradável e muito tranqüila. Ela foi atendida rapidamente sentando-se numa mesa e ficou aguardando o seu pedido, nisso chegou um conhecido e pediu um chopp e ao vê-la, cumprimentou-a e começou a puxar conversa e como ela estava sozinha pediu para ele se sentar para conversarem melhor. Ela já o conhecia, pois era cliente da mãe dele na loja de roupas que eles tinham.

Começaram a conversar e ele já foi dizendo que acabara de fazer 18 anos e por isso estava tomando chopp para comemorar. Mas, olhando bem para ele, não parecia que tinha 18 anos sua pele branca deixava suas bochechas meio avermelhadas e ainda tinha feições juvenis, o rosto branquinho querendo nascer barba e algumas espinhas denunciavam não ter dezoitos anos.

A conversa foi aprofundando e ficando gostosa. Fazia pouco tempo que ele e a mãe estavam morando no bairro e ele tinha poucos amigos e nenhuma namoradinha ainda, mas o chopp já estava fazendo efeito nele por que no meio da conversa disse que ainda se considerava virgem, pois só tinha transado uma única vez e depois que mudaram de cidade não tinha coragem de chegar nas meninas pois era muito tímido.

Soraia não sabia ao certo se era uma estratégia para cantá-la ou se realmente era ingenuidade por parte dele, mas aquilo lhe deu tesão e pensou consigo mesma que se ele topasse, naquela noite ele ia ter a melhor e a maior transa da sua vida e ainda deixaria de ser menino e viraria homem de verdade. Então ela passou a controlar a conversa e o chopp na mão dele, pois o queria sóbrio para aguentá-la. Depois de muita conversa ela o convenceu a ir até a sua casa.

Era visível o nervosismo e a inquietação do menino, mas Soraia, mulher madura e experiente, foi tentando acalmar toda a situação procurando deixá-lo mais a vontade e depois de um pouco de conversa e muita excitação se pôs a beijar sua boca com gosto, passando a mão em torno da sua cintura chegando até o seu pau que estava começando a endurecer. Desabotoou a bermuda, retirou-a com calma e o encostou na parede, se agachou pegando no seu pau que agora já estava totalmente duro, perto de uns 14 a 16 cm + ou – e com veias de tão inchadas que pareciam que iam estourar e começou a beijar próximo a sua virilha e suas bolas e abocanhou seu pau duríssimo fazendo-o suspirar de tesão.

Ela não tem a chamada ´Garganta Profunda” mas o caralho do menino foi entrando até encostar na garganta e assim ela ficou fazendo um vai e vem com a boca e língua. O que o deixava mais louco era quando ela o punhetava com a mão toda melada e por várias vezes tinha que parar senão ele ia gozar e isso só iria acontecer na hora que ela deixasse.

Percebendo toda sua excitação ela parou se levantou e falou bem perto da orelha dele que ia tomar um banho e depois terminaria a brincadeira e que era para ele esperá-la, pois no final ele seria recompensado, e assim foi para o seu quarto tirou a roupa e passou por ele somente de toalha e ele a olhava fixamente com o pau na mão. Ela chegou perto dele o beijou e pediu para esperar, pois seria rapidinho. Durante o banho não resistiu e se tocou e gozou pensando no pau duro do menino e logo saiu do banho e foi ao seu encontro na sala.

Ele estava nu sentado no tapete com um sorriso malicioso no rosto e com o pau ainda duro na mão esperando-a. Ela se aproximou, retirou a toalha do corpo e a colocou em cima da cadeira ficando totalmente exposta para o delírio dele que a comia com os olhos, e isso a deixava com mais tesão ainda e foi se aproximando dele e se deitou do seu lado beijando-o e pegando no seu pau perguntou se já tinha chupado uma bucetinha e ele meio sem graça disse que não e então ela falou que iria lhe ensinar a fazer o melhor sexo oral e deixar as mulheres loucas de tanto gozar.

Falando isso se deitou na no sofá abriu as pernas e o colocou no meio e foi dando as instruções e ele ia fazendo tudo o que ela ordenava sem reclamar. Como era inexperiente demorou um pouco para pegar o jeito, mas logo foi melhorando até que com sua língua no lugar certo e segurando na sua cabeça ele a fez gozar pela primeira vez, mas ela ainda não estava satisfeita e queria muito mais e em seguida ainda com a sua cabeça entre as pernas lhe veio um grande orgasmo segurando firme a cabeça com as pernas quase sufocando-o e quando parecia que ia terminar voltava a sensação tudo de novo. Ele estava eufórico vendo-a gemer e a se contorcer na sua língua e ela queria ser penetrada, queria sentir seu cacete dentro da xoxota. Praticamente o jogou em cima dela e ele encaixou o pau com tudo na entradinha da sua bucetinha com muita facilidade, pois já estava toda melada das suas gozadas.

O rosto do menino ficou vermelho e suas estocadas eram precisas e a excitação dela foi aumentando cada vez mais fazendo-a abrir mais ainda as pernas para o seu pau ir mais ao fundo e em pouco tempo já estava gozando novamente. Quando recuperou o fôlego ele ainda estava estocando-a com força. Percebendo que ele ia gozar ela saiu rapidamente da posição que estava e ele a olhou meio sem acreditar na situação, então a escutou dizer para ele não gozar dentro, pois estava sem camisinha e que quando fosse gozar a avisasse, pois ele teria uma surpresa.

Ele concordou sem entender muito, mas então, ela ficando de 4, disse para ele fazer com força e sem piedade e ele foi como um louco para cima dela segurando-a na cintura com suas mãos grandes apertava e estocava mais rápido ainda colocando seu pau bem no fundo levando-a loucura e em seguida disse que ia gozar também e retirou seu pau muito rápido, ela se virou segurou o pau com uma mão e engoliu a cabeça só esperando as golfadas baterem em sua garganta. A porra chegou quente e grossa enchendo a boca dela até escapar pelos lados. Ele gozou como gente grande se contorcendo e gemendo indo também a loucura.

Quando terminou ela limpou seu pau com a língua, retirando toda a porra que tinha ficado nele sugando tudo com a boca e ele meio que espantado, pois nunca havia experimentado algo semelhante, só a olhava admirando-a ainda em êxtase. Seu semblante havia mudado e o sorriso no rosto estava diferente e se pôs a elogiá-la dizendo que ela era muito gostosa e metia muito e nunca tinha feito nada daquilo com mulher nenhuma e ela maliciosamente falou para ele que ainda queria mais e ele ainda teria uma surpresa naquela noite.

Ele ficou sem jeito e disse que precisava ir ao banheiro, mas que voltaria logo e ela com cara de putinha mostrou o caminho e disse que o esperava com muito tesão. Quando ele voltou a encontrou deitada no tapete nua esperando-o. Seu pau estava mole e ele se deitou do seu lado e ela foi logo pegando nele e começou a chupá-lo e em poucos segundos já estava em pé novamente. Aproveitando que ele estava deitado ela subiu em cima dele encaixando perfeitamente seu pau na bucetinha e começou uma cavalgada bem devagar no início, subindo e descendo de cima até embaixo sumindo seu pau todo dentro da buceta encharcada.

Pegou nas mãos do garoto e as colocou nos seus peitos e pediu para ele fazer movimentos leves na pontinha dos mamilos e ele atenciosamente começou a fazer o que ela pedia levando-a ao delírio gozando. Ao perceber que ele estava prestes a gozar também, saiu de cima e segurou firme no seu saco e falou sorrindo para ele:

– Quer comer meu cuzinho? – ele arregalou os olhos e sem acreditar no que tinha ouvido disse eufórico que sim.

– Claro que quero, mas tem certeza que posso comer seu cuzinho?

Falando isso ela foi se posicionando de quatro e o conduziu para trás dela. Pegou no seu pau e o fez colocar um pouco na bocetinha e ele começou a fazer movimentos rápidos e então depois pegou o pau e colocou na porta do cuzinho e disse para ele colocar bem devagar.

Aos poucos ele foi enterrando seu pau como ela tinha pedido e com muita experiência ela empinava e rebolava para o pau ir deslizando mais fácil até chegar no fundo, daí por diante foi tudo com ele, ela deixou ele fazer como quisesse, enquanto curtia as entocadas, sentindo as bolas do saco baterem em suas nádegas. Ele segurava firme na cintura dela com uma mão e com a outra tocava a bucetinha parecendo que estava conferindo se o seu pau estava mesmo no cuzinho.

Ela, por sua vez, o ajudava colocando a mão em cima da dele indicando o lugar certo para tocar. Ele tirou a mão e segurou na cintura e começou a fazer com muita força. Às vezes era tão rápido que o pau chegava a sair de dentro, mas logo voltava batendo lá no fundo deixando-a louca de tesão.

Soraia rebolava muito olhando para trás pedindo para ele fazer mais forte e ele obedecia fazendo até barulho quando seu corpo batia na sua bunda. A excitação era muito grande. Ela sempre gostou de dar o cuzinho, mas dar para aquele garoto era diferente, pois sabia que era o primeiro cuzinho da vida dele e ele estava aproveitando como podia até que não agüentando mais ele disse que iria gozar. Então só pra provocar ela disse:

– Vai, meu homenzinho, meu machinho, meu putinho totoso, enche meu cuzinho de porra.

Ouvindo isso ele ficou louco e começou a fazer mais rápido sem mudar o ritmo até que soltando um urro de prazer despejou toda a sua porra inundando seu cuzinho deixando-o todo melado e quente. Soraia olhava para ele e seu rosto estava todo suado e vermelho e literalmente com os olhos virados num completo êxtase de prazer. Só quem experimentou comer um cuzinho e a mulher que já deu o anelzinho sabe o que eles sentiram naquele momento mágico.

Mesmo depois de ter gozado e liberado toda sua porra dentro do cuzinho dela, o garoto não saiu da posição e às vezes empurrava o seu pau já um pouco mais mole parecendo que queria entrar mais e mais, mas seu pau não endurecia e então ele retirou o mole e caiu do lado exausto e todo suado.

Ele a elogiava muito e agradecia pela oportunidade, pela noite maravilhosa que ela tinha lhe proporcionado, mas na verdade ela também tinha gostado muito e seu ego estava em alta, pois tinha tirado o cabacinho daquele menino, mas que agora tinha virado homem.

Ela se levantou e foi até o seu quarto colocar um vestidinho e ao voltar ele já estava todo arrumado também e começou a elogiá-la novamente. Ela agradeceu, mas fez questão de deixar bem claro que aquela noite tinha sido especial e que não queria envolvimento nenhum e ele entendeu perfeitamente.

Ficaram conversando um pouco, deram alguns beijos, ela ainda o punhetou e bebeu todo o leitinho gosmento e depois de um tempinho ele foi embora para a casa dele exausto e ela ficou imaginando tudo o que tinha acontecido e foi se deitar contente por ter feito a coisa certa com aquele menino que agora era homem. Encostou a cabeça no travesseiro e lhe veio uma pergunta:

– Será que o ensinei certo? Será que ele precisa de mais aulas? Bom, o jeito é perguntar para ele quando o encontrar novamente, kkkkkkkkkkkkkk.

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Uma resposta

  1. anônimo

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