Sua irmã é o oposto. Alta, branca, com traços mais delicados, seios pequenos, mas coxas e bunda que não ficavam nem um pouco para trás, tão gostosa quanto minha namorada. As diferenças entre elas eram grandes, mas ambas tinham algo em comum: a naturalidade com que sabiam atrair olhares.

Naquela noite, minha cunhada veio dormir em casa. Mesmo tendo um quarto e uma cama pra ela, armou uma rede sobre nossa cama, queria ficar conversando com a gente até tarde.

Enquanto ela puxava os nós e amarrava as cordas, sua camisa subia sutilmente, revelando a cintura fina, como ela estava sem sutiã, era possível ver os mamilos pequenos marcadosz o shorts fino e curto mostrava um pedaço de sua bunda e as coxas por inteiro. A imagem ficou gravada na minha mente, mesmo que eu tentasse não encarar.

Minha namorada notou. Ela sempre notava.

Assim que apagamos as luzes, ela tirou a camisa e se encaixou contra mim, o corpo quente pressionado no meu. Seu rosto estava próximo ao meu pescoço, e sua respiração era lenta, como se estivesse planejando algo. Os dedos dela começaram a deslizar pelo meu peito, leves, preguiçosos, mas carregados de intenção.

Acima de nós, a rede rangeu levemente. A luz azulada da tela do celular da minha cunhada estava acesa, iluminando seu rosto. Ela não estava dormindo.

Minha namorada sorriu de canto e, sem hesitar, continuou o que estava fazendo. Seus toques se tornaram mais ousados, suas mãos explorando cada pedaço de mim por baixo do cobertor com uma calma provocante. Eu estava tenso, dividido entre o desejo e a consciência de que sua irmã estava ali, logo acima, acordada.

A tela do celular brilhava no escuro, iluminando levemente o ambiente. A cada movimento da minha namorada, eu esperava algum tipo de reação vinda de cima—uma mudança na respiração, um olhar atravessado, um comentário que fosse. Mas nada. Minha cunhada apenas continuava ali, mexendo no telefone. Será que ela realmente não percebia?

Minha namorada aproveitou minha distração para se meter sob o cobertor, os lábios encontraram meu pênis. Sua respiração ficou mais pesada, e eu podia sentir seu sorriso satisfeito ao perceber que estava conseguindo exatamente o que queria. Lentamente ela abocanhou meu pênis, com movimentos leves ela engolia cada centímetro meu.

A rede se moveu de novo. Um movimento lento, como se minha cunhada tivesse se ajeitado melhor. Vi o brilho da tela iluminar seu rosto novamente. Ela continuava olhando o celular, mas sua postura parecia… diferente. Mais relaxada. Como se estivesse completamente ciente do que estava acontecendo ali embaixo, mas optando por ignorar. Ou talvez não estivesse ignorando. Talvez estivesse absorvendo cada detalhe.

A adrenalina corria junto com o desejo, tornando tudo ainda mais intenso. O ambiente estava quente, o ar carregado com algo silencioso e proibido. Minha namorada acelerou o ritmo, como se soubesse que o fato de sua irmã estar ali—acordada, presente—fazia tudo se tornar ainda mais excitante e viciante.

Retirei o cobertor de cima de nós, e ali estava, com o pau completamente à mostra, minha namorada agora me chupava com ainda mais vontade. Gemia em silêncio, sempre atento (e até torcendo) se minha cunhada faria alguma coisa.

O tempo passou devagar, cada segundo carregado de tensão. Diante daquela situação, gozei na boca da minha namorada, que prontamente engoliu tudo.

No final, restou apenas o silêncio. Minha namorada relaxou contra mim, satisfeita. Acima de nós, a luz do celular se apagou.

Ela finalmente dormiu? Ou apenas decidiu que já tinha visto o suficiente?