A vizinha folgada PT1
Para contextualizar, me chamo Bárbara e sou uma professora concursada de escola pública e tenho 28 anos. Salário ok, vivo tranquila no meu apartamento de 60m2 e as vezes tenho uma vida sexual! Não que eu não tenha escolha, sou uma morena de 1,67m pesando 65kg, seios médios e uma bunda e coxas razoavelmente volumosos. Acabo chamando a atenção dos caras, mas a maioria não consegue sair do “você é muito linda” e “oi! Tudo bem?”.
Essa falta de emoção as vezes dá uma preguiça de caçar encontros, ainda mais quando você começa a perceber que mesmo tendo opções, a maioria se assemelha bastante por conta da cultura que predomina na cidade e que os que em teoria prestam, já estão se relacionando com outras mulheres e só vem atrás de mim quando querem sexo muito fácil!
Acontece que de uns tempos pra ca uma nova moradora se alocou no meu prédio, sendo minha vizinha de porta. Mariana é o seu nome e ela é uma mulher bastante complexa, se posso dizer assim. Ela tem formação bem profissional e possui alguns investimentos que não faço ideia do que sejam, mas sei que ela é dona de uma empresa. Ela tem 31, mas tem aquele rostinho de menina problema, com corpo bem definido e chamativo, a ponto de me deixar babando de inveja as vezes por aquela loira ser tão perfeita e bem-sucedida na vida.
O defeito dela é que ela não tem noção nenhuma das coisas e não sabe conviver em comunidade! Volta e meia ela fica com o som alto e a casa é uma completa desordem. Como eu trabalho corrigindo uma pilha de trabalhos e provas, tem hora que o som alto atrapalha muito e ver aquela bagunça toda quando eu passo na frente da casa dela é algo de acabar o mundo.
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Acontece que mesmo com pedidos e reclamações, nada adiantava. Ela seguia com o som alto e a bagunça na casa dela. Um dia eu não aguentei e ao invés de interfonar para o porteiro, fui direto na porta dela. Quando ela abriu, mais uma vezes estava lá, deslumbrante com aquele cabelo loiro lindo como se fosse seda, um corpo dos sonhos e aquela pose imponente de deusa. Na hora eu fiquei congelada antes de começar a balbuciar algumas palavras.
Obviamente, ela não deu atenção e começou a tratar como se eu fosse inferior a ela. Fiquei puta porque mesmo ela sendo a definição de maravilhosa e gostosa, ainda sim não fazia sentido aquele desdém todo da parte dela!
Antes dela fechar a porta eu lancei a semente do que viria ser o meu primeiro erro. Perguntei se ela topava competir para atender aos pedidos de abaixar o som e deixar as coisas minimamente organizadas. Ela riu mais uma vez e se dispôs a jogar, mas disse que pensaria no que ela teria direito em troca. Perguntei o que ela sugeria para apostarmos entre nós e ela me respondeu com opções de jogar buraco ou uma luta entre nós duas.
Como eu era a rainha do buraco na faculdade, achei mais prudente e estratégico jogar ao invés de lutar com uma mulher que treina diariamente, faz dieta e ainda conhece 3 modalidades de artes marciais.
Marcamos a data para a semana seguinte que ambas teríamos uma brecha e ela ficou de me mandar uma mensagem com a contrapartida da aposta. Essa chegou umas horas depois me surpreendendo bastante.
“Oi, Bárbara!
Tudo bem?
Refleti bastante e pensei numa contrapartida que seria benéfica pra nós duas!
A ideia é, em caso de vitória minha, você trabalhar pra mim! Como uma escrava mesmo.
Limparia e arrumaria meu apartamento, cozinharia, passaria minha roupa e me Obedeceria sem hesitar.
Já que tudo isso é tão incômodo e chato, quero propor algo que faça sentido.
Temos um acordo?”
Eu fiquei meio tensa com a mensagem mas estava confiante que ganharia.
Continua
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