Abril 15, 2025

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Dormi na casa de um amigo e acordei de madrugada com a esposa dele brincando com meu pau

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Eu nunca fui de dormir fora de casa, desde criança eu fico inseguro e não consigo descansar quando passo a noite fora. Acontece que, às vezes, seja por beber demais, por algum evento climático ou por estar muito longe, acabo sendo obrigado a dormir na casa de algum amigo, familiar ou em hotel.

Fui em uma festa numa cidade vizinha e pela madrugada começou a chover forte. Com receio por já ter bebido, aceitei dormir na casa de um casal de amigos, que vou chamar de Mari e João. Eles tem, respectivamente, 33 e 38 anos e são bem festeiros, mesmo já tendo dois filhos pequenos.

A festa tinha sido temática, então quase todo mundo estava fantasiado ou ao menos vestido de sertanejo. A maioria dos homens estava bem “natural” nas vestimentas, mas as mulheres estavam mais produzidas. Mari era uma dessas, que tinha ido de “Maria Chiquinha”, vestidinho curto, maquiagem, cabelo amarrado em xuxinhas… Sei que era errado, mas não pude deixar de comer ela com os olhos em vários momentos.

Baixinha e um pouquinho acima do peso, Mari esbanjava sensualidade. Suas pernas grossas e seios avantajados a deixavam linda enquanto andava ou dançava. A meia calça que usava, toda furadinha, deixava ela ainda mais gostosa. João era um cara de sorte. Aquele mulher devia ser uma máquina na cama.

Voltamos pra casa por volta das 2 da madrugada, arrumamos um sofá pra eu dormir e fiquei com João enquanto Mari colocava as crianças pra dormir. Mari, ainda fantasiada, ia pra lá e pra cá, toda soltinha pelas cervejas, rebolando, bem animada e feliz. Teve um momento, no cozinha, que ela abaixou pra pegar umas bolachas no armário mais baixo e eu pude ver a calcinha dela socada na bunda, uma calcinha fio dental vermelha. Fiquei de pau duro na hora, mas disfarcei legal.

Enfim, João me emprestou uma camisa e uma bermuda, tomei um banho e fomos dormir. Eu tava só o pó e capotei, exausto. Mal via a hora de acordar cedo e voltar pra minha casa. Apaguei mesmo. Não me senti inseguro na casa do João, que era amigo de longa data. Aquela casa, inclusive, eu tinha ajudado ele a construir desde o primeiro tijolo. Ele era um irmão pra mim.

Acordei assustado e ainda estava escuro. Tomei um dos maiores sustos da minha vida, porque eu não estava sozinho na sala, tinha mais alguém ali. Depois do choque inicial, vi que era Mari. Ela estava sentada do meu lado, bem na beira do sofá, ainda fantasiada, e, pra minha surpresa, mexia no meu pau, que estava duro. Eu não tinha percebido que havia me descoberto enquanto dormia, e, de bermuda, era impossível não ver o volume.

Tentei falar alguma coisa mas Mari tapou minha boca. e fez um sinal de silêncio. Ela ria, toda safada, e acariciava meu pau com bastante tesão no olhar. Fiquei quieto, olhando pra porta da sala, pra ver se não tinha acordado ninguém com meu susto. Ela abaixou um pouco a bermuda e agarrou minha rola com as duas mão enquanto fazia uma cara de espanto e alegria, acho que por causa do tamanho. Modéstia parte, eu sempre fui muito avantajado. Minha rola tem 21 cm e é bem grossa, e sempre fui elogiado pela mulherada. Nunca me faltou mulher por causa disso, eu me garantia pelo menos.

Ela, depois de se acostumar, se abaixou e começou a me chupar. Primeiro dando beijinhos, depois lambendo e por fim tentando colocar o máximo possível na boca Não cabia nem a metade, mas Mari era experiente, sabia o que tava fazendo e me fez ficar doidinho. Boquinha de veludo…

Ela deixou meu pau bem melado e, com movimentos rápidos e decididos, montou sobre mim, colocando uma das pernas no sofá, afastou a calcinha pro lado e foi sentando, com muito cuidado pra não fazer barulho. Fui sentindo a bucetinha dela engolindo meu pau, muito apertadinha, e via no rosto dela um misto de dor e prazer, que eu já tava acostumado em ver em outras mulheres. Ela, eu acho, nunca tinha sentado num pau grande e grosso como o meu, mas aguentou tudinho. Ela murmurou bem baixinho no meu ouvido

-Caralho, que cacete gostoso… Grosso e grande… Me rasgando toda… Que tesão…

Mari começou a subir e descer devagar e eu aproveitei pra abrir a camisa dela e tirar o sutiã, deixando os peitões dela livres para balançarem. Que deliciosos… Enormes, pesados e com mamilos grandes e saltados, perfeitos pra chupar e morder. Curti cada segundo daquilo. Mari era espetacular de gostosa. Minhas mãos apalparam o corpo dela todo, apertei muito ela, principalmente a bunda. Mari parecia estar adorando, cavalgando devagar com os olhos fechados, delirando, gemendo baixinho pra ninguém acordar.

Ela então falou pra eu me sentar no sofá e continuou cavalgando, mas agora, com um ângulo mais agradável, ela pode sentir meu pau por completo. Nesse momento ela se entregou ao prazer. Pude ver até os lábios dela tremendo, enquanto ela lutava pra não gemer alto. Sentou com muita vontade e foi impossível não fazermos barulho. Eu me afogava nos peitões dela e cada vez mais sentia que ia acabar gozando.

Mas Mari gozou primeiro. Me apertou forte, gemeu alto e praticamente desmaiou sobre mim. Sentir aquela deusa sobre meu corpo, ofegante e maravilhosa, me deu mais tesão. Tirei ela de cima de mim e a deitei no sofá. Ela era linda demais. Aproveitei que ela estava toda aberta e cai de boca na buceta dela, lambendo muito. Tão docinha… Uma buceta carnuda, greluda, lisinha… Me acabei de chupar, antes de começar a foder novamente. Soquei com força, deixando tudinho entrar, mas tapei a boca dela com a mão e vi ela virando os olhos quando entrou mais da metade, esticando a bucetinha gostosa dela. Ali eu tive a certeza que era o primeiro pauzão da vida dela e eu sabia muito bem que a safadinha tava adorando aquela sensação nova.

Ver aqueles peitos balançando enquanto eu a fodia era lindo. Ela delirava, meio apagada de prazer, a cada estocada e eu não tive dó, meti até o fundo, sem me importar se fosse machucá-la. Mas Mari era um mulherão com uma buceta faminta. Engoliu tudinho e ainda parecia querer mais. Minha vontade era de arrebentar com ela, mas tinha que me controlar pra não fazer barulho. Meti por alguns minutos até sentir que não ia mais aguentar.

Rapidamente, fiz Mari se ajoelhar no chão e coloquei meu pau entre os peitos dela, numa espanhola maravilhosa. Não conseguia mais segurar. Gemendo baixo, anunciei que ia gozar e a safada abriu a boquinha e ficou fazendo cara de safada, mandando beijinhos pra mim e praticamente implorando pra tomar meu leitinho. E, quando eu gozei, ela aproveitou bastante. Muita porra voou nos peitos dela, na cara e nos lábios, deixei ela toda melada. Mari adorou o banho de leitinho, gostou tanto que espalhou pelos peitos e engoliu um pouco que estava sobre os lábios. Sem vergonha, agarrou meu pau e chupou até deixar ele limpinho, enquanto massageava minhas bolas e esfregava meu gozo nos peitos.

Sem dizer mais nada, mamou até minha rola ir amolecendo e parou, se levantou e foi para o banheiro. Ouvi ela tomar banho e voltar pro quarto. Fiquei ali deitado um tempo, mas acabei pegando no sono novamente. Só acordei de manha, com o barulho das crianças brincando. Me levantei e logo me vesti pra ir embora. João ainda estava dormindo. Dei bom dia pras crianças e pra Mari, que estava com uma roupa bem leve, shortinhos e blusinha bem solta. Disse que ia embora e ela me levou até o portão. Não tocamos no assunto, ela mal me olhou. No momento que eu entrei no carro, ela veio até mim e disse num tom bem sedutor

-Ontem foi mágico! Você é bem gostoso e pauzudo… Da próxima quero aproveitar mais… Vem me visitar quando João for viajar… Quero sentir esse pauzão me rasgando toda e quero mesmo sentir seu leitinho dentro de mim, tesudo!

Apenas concordei e elogiei Mari, falei que ela era muito gostosa, que eu tinha tido muito prazer com a bucetinha apertadinha dela e que eu voltaria porque queria muito mais. Com certeza eu ia fazer a visita pra ela. Ela ainda agarrou rapidamente minha rola antes de eu sair com o carro da garagem.

Os dias passaram e eu doido, esperando pra essa tal visita, mas pensando se iria ou não, se valia o risco ou não e fiquei na dúvida de ir ou não. Mas fui… Mas ai já é assunto pra outro conto…

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