MAMANDO NO CONGRESSO
A prática que mais me excita é fazer um boquete no carro. Gosto de me sentir vulgar, aliviando a tensão sexual de um homem com o pênis duro. Chupo com prazer, com vontade, sem frescura; até sentir um líquido quente inundar minha garganta.
No entanto, sou sempre muito discreta. Mesmo sentindo muita vontade, evito ao máximo me expor. Mas dessa vez foi diferente.
Por cinco dias, participei da organização de um curso de extensão em psicopedagogia, promovido por uma faculdade particular do Paraná. Professores e professoras de outros estados vieram para o evento. Um deles, Rubens, ficou sob minha orientação. Quarentão, pernambucano, doutor em Pedagogia, ele me contou no primeiro dia que preferiu alugar um carro para ir do hotel ao Centro de Convenções, em vez de usar o transporte da faculdade. Ele gostava de dirigir em “lugares diferentes”. Após o primeiro dia de palestras, ele me ofereceu uma carona até perto de casa, pois não queria participar do happy hour com os colegas do Nordeste. Aceitei.
Rubens é gordinho, e o moleton que usava ficava bem justo; ao se sentar, deixava o formato do pênis bem visível. Dei uma olhada discreta, mas minha boca já começou a salivar.
Assim que começamos o trajeto, ele mexia o tempo todo no pênis, como se estivesse ajustando o saco. Eu não conseguia disfarçar mais, pois dava para ver um pênis roliço cada vez mais evidente sob o tecido.
Conversamos sobre coisas sem importância. Não sei se ele percebeu meus olhares, mas ele continuou na dele.
No dia seguinte, ele fez o mesmo convite. Aceitei, ansiosa.
Assim que saímos do hotel, ele comentou que estava separado porque curtia “pular a cerca” em viagens a serviço e sua esposa descobriu. Dessa vez, ele estava dividindo o quarto com outros dois professores do Nordeste e achou o preço das meninas de programa do Paraná muito alto.
“Um homem como você paga para transar porque quer, né?” – pensei em tentar a sorte.
“Tá doida? Baixinho, careca e gordinho… Vão me cobrar é dobrado!” – ele respondeu, sorrindo.
“Para por aí… Homens como você são os melhores… Quando você fica mexendo no saco, dá para ver que seu pau é grosso… a mulherada adora!” – perdi a noção da discrição.
Rubens desacelerou e ficou me olhando fixo. Era agora ou nunca. Comecei a secar seu pênis passando a língua nos lábios. Ele começou a alisar o caralho e fez um gesto com a cabeça para que eu segurasse. Entendi o sinal, pois queria isso o tempo todo.
Com a mão esquerda, acariciei sua rola, que endureceu completamente, quase furando o bolso do moleton. Coloquei a mão por dentro de seu uniforme e passei os dedos pela glande. Sua respiração ficou pesada.
Com a mão direita, ele abriu o cordão do moleton. Puxei parte do tecido junto com a cueca. Um pênis ereto apareceu. Exatamente como parecia: curto, mas bem grosso. A cabeça toda para fora, com veias marcantes.
Comecei a punhetá-lo delicadamente. Ele parecia impaciente, sussurrando para que eu chupasse. Adoro nessa hora fazer uma espécie de “tortura”: apalpar, apertar, alisar bastante as bolas e o pênis; depois, colocar a boca bem pertinho da glande, deixando o hálito quente entumecer e afastar-me para voltar à punhetação. O pênis até treme na hora.
Notei que Rubens saiu do percurso e dirigia sem rumo. Ao encontrar uma praça quase vazia, ele estacionou o carro. Reclinou um pouco o assento e puxou todo o moleton. Era minha vez de mostrar meu talento.
Puxei toda a pele do pênis para baixo e engoli sua pica de uma vez só. A fome era tanta que meus lábios chegaram até a base e consegui pincelar seu saco com a ponta da língua enquanto engolia seu pênis inteiro. Ele gemeu e acariciou minha nuca.
Nessa pegada, lambi sua virilha, chupei seu saco, colocando uma bola em cada bochecha. Eram só elogios: “Puta que pariu, como você mama gostoso! Isso… Isso…” A cada comentário, eu deixava o boquete mais molhado.
Alguns minutos depois, seu pênis já dava sinais de que iria ejacular. Acelerei a mamada. Uma mão pesada forçou minha cabeça para baixo enquanto sua cintura empurrava para cima. Uns quatro jatos de sêmen inundaram minha bochecha. Devolvi na saliva a maior parte do líquido por toda sua verga e passei a lamber seu pênis como se fosse um sorvete, colocando o sêmen novamente na boca. Revezando, deixei seu pênis cada vez mais limpo até a última gota ser engolida.
Rubens quase urrava de tesão. Quando terminei o “serviço”, ele se impressionou com como o pênis estava limpo, sem vestígios de sêmen. Ele me levou até o condomínio onde moro, comentando que iria dormir melhor naquela noite.
Passei a chupá-lo em todas as caronas, mas conseguimos transar apenas no último dia, quando finalmente ele conseguiu ficar sozinho no quarto por algumas horas. Ele gozou três vezes, dizendo que nunca tinha feito um anal tão gostoso. Agora, ele me manda mensagens avisando que não vê a hora de participar de um novo congresso comigo e que vive se acabando na punheta ao lembrar dos boquetes que ganhou no carro.
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