Maio 12, 2025

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A ligação

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Naquela manhã, eu e minha namorada estávamos fazendo uma caminhada tranquila, conversando sobre nossos planos e desejos para uma vida ideal. O clima era leve, e tudo parecia perfeito — até que o celular dela tocou. Era uma mensagem da melhor amiga, que claramente não estava bem.

A mensagem dizia: “Amiga, não estou me sentindo bem… Preciso sumir por um tempo. Posso passar o final de semana aí com você?”

Minha namorada olhou para mim, buscando minha opinião. Sem hesitar, respondi: “Claro, amor! Sem problemas. Eu fico no quarto jogando, e vocês ficam na sala conversando — ou vice-versa.”

Ela sorriu, aliviada, e logo confirmou com a amiga: “Pode vir, estamos te esperando!”

Assim que confirmamos a visita, voltamos para casa e deixamos tudo mais ou menos preparado para receber a amiga. Algumas horas depois, o telefone tocou: ela havia chegado. Descemos para recebê-la e, depois de subir, passamos um tempo conversando. Enquanto as duas mergulhavam em assuntos pessoais, fui preparar o almoço. Comemos juntos, e depois me retirei para o quarto, deixando-as à vontade para continuarem o papo.

O tempo passou, e elas ainda estavam lá, falando sem parar. Quando fui à cozinha pegar um lanche, ouvi risadas e uma conversa mais solta. Percebendo que o clima estava leve, entrei na sala e perguntei: “E aí, qual é o plano da noite? Bora sair para tomar alguma coisa?” As duas toparam na hora — precisavam de um momento para relaxar.

Era por volta das 20h, uma noite gelada de 10°C. Nos arrumamos rápido e fomos a um bar perto de casa. Entre drinks e histórias, as horas voaram. Às 3 da manhã, estávamos rindo sem parar, e minhas mãos, escondidas sob a mesa, exploravam as coxas da minha namorada com toques provocantes. Quando a amiga foi ao banheiro, aproveitamos para nos envolver em um beijo ardente, cheio de desejo reprimido, perdemos um pouco a linha. Quando a amiga voltou, ela disse que quando estava na fila viu a gente se agarrando e deu uma risada, eu e minha namorada rimos e pedimos desculpas, resolvemos então ir os três para casa. Quando entramos no carro, eu ja estava meio desinibido, ja coloquei a mão na coxa da minha namorada e ficava passando a mão e ela na minhas pernas tbm..

Após voltarmos do bar, seguimos a rotina noturna: escovamos os dentes, vestimos pijamas e rimos das aventuras da noite. Nos despedimos da amiga com um abraço casual e entramos no quarto, fingindo que iríamos “dormir”. Mal fechei a porta, e já estávamos nos agarrando com uma urgência animal. Ela mordia o lábio para conter os gemidos, mas logo desistiu — os arquejos e o som da cama rangendo eram impossíveis de disfarçar.

Quando acabamos, o silêncio da casa parecia gritar. Enquanto ela colocava o roupão para buscar água, fiquei deitado, ouvindo os murmúrios na sala. Aproximei-me da porta e ouvi minha namorada dizer, meio sem fôlego: “Nossa, a gente tava precisando disso… Desculpa o barulho, hein?” A resposta da amiga veio suave, mas carregada: “Inveja é pouca… Queria uma noite assim também.”

Ouvi risadas abafadas e passos se afastando. Quando minha namorada voltou, trouxe dois copos de água… e um sorriso malicioso. “Ela está… diferente”, sussurrou, deixando o roupão cair no chão. Antes que eu pudesse reagir, a porta se abriu.

No escuro, só vi o contorno da amiga entrando. Eu, ainda nu sob o lençol, me encolhi. “Tá sem nada aí embaixo?” minha namorada perguntou, puxando o cobertor. “A [amiga] vai dormir com a gente.”

Levantei rápido, tentando pegar uma cueca, mas ela me segurou pelo pulso. “Deixa…”, disse, enquanto a amiga entrava de vez. Congelei ao vê-las se beijarem com uma intensidade que deixava claro: aquilo não era improviso. Minha namorada então me puxou para o meio delas, sua mão já deslizando pelo meu corpo enquanto sussurrava na orelha da amiga: “Vem provar o que você invejou.” a amiga ajoelhou, começou a me chupar enquanto eu beijava minha namorada, depois de alguns minutos minha namorada levontou sua amiga, empurrou ela na cama e começou a chupala de bunda para cima, e eu assistindo tudo, ate que eu me aproximo e comecei a meter na minha namorada enquanto ela chupava, eu escutando os sincronismo dos gemidos, me deixando ainda mais excitado

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