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O depósito da favela
Tínhamos 25 anos quando mudamos para próximo de uma favela e a coisa começou a mudar. Tudo começou com um rapaz que sempre comprava pão em uma padaria próximo a nossa casa. Minha esposa tem 1,60 e um corpo que chama atenção apesar dos peitos pequenos, é bem branca e normalmente arranca olhares quando passa. Dessa vez não foi diferente, esse rapaz morava na favela que fica subindo a nossa rua, ele sempre descia para comprar pão no mesmo horário que ela, começou em uns olhares depois umas risadas e não demorou muito pra que trocassem contatos.
Ele era um rapaz negro de 1,80 de uns 23 anos, magro com o corpo definido. Minha esposa me falou dele e logo percebi o interesse, não era incomum, era o tipo dela. Quando teve oportunidade ela explicou pra ele que era casada mas que tinha um relacionamento livre. Não demorou um mês e ela levou ele para nossa casa, ele comeu ela já no primeiro dia. Saiu de lá surpreso com os dotes dela e principalmente por ela ter pedido para ele gozar dentro na primeira transa. Logo ele ficou viciado, sempre que precisava ia lá em casa e se aliviava dentro dela. Ela adorava e sempree chamava pra ver. Acontece que não ficou só por aí, um dia ele resolveu apresentar ela pra um amigo e não deu outra, logo na primeira vez ela também pediu pra ele gozar dentro.
As visitas eram frequentes deles dois, praticamente toda semana algum deles ia lá para alimentar a sede da minha esposa, acontece que uma branquinha assim disponível e sedenta não fica anônima na favela. Em pouco tempo já tinha um terceiro amigo, depois um quarto e assim praticamente todo dia ia alguém em casa e depositava porra nela. Ela tinha ficado famosa na comunidade, entre “os cria” quase todos tinham leitado ela. A buceta dela já estava redimensionada, ela praticamente não sentia mais meu pênis branco minúsculo.
Um dia nós fomos convidados pra festa de um dos gerentes da favela, no dia um carro veio nos buscar e subimos o morro pela primeira vez, logo depois de uma barricada onde dois cara de fuzil jogavam baralho nós entramos em uma casa grande e bonita com piscina, não tinha música e quando entramos pela sala percebi que haviam apenas duas mulheres na festa, uma morena de biquíni e minha esposa. Tinha churrasco e bebidas a vontade, tinham oito homens ao todo, 20 minutos depois que nós chegamos o aniversariante chegou. Ele se apresentou pelo seu vulgo “Pelé”.
Pelé era um negro alto e corpulento, usava um relógio extremamente brilhante e um cordão de ouro muito grosso que pousava em cima de uma camisa do Flamengo.
— Essa é a branquinha, chefe.
Ele se aproximou e com a mão na cintura dela deu um beijo no rosto, depois disso me cumprimentou e me apresentou “Cátia” a outra mulher da festa. Bem, a música começou e logo começou a bebedeira, depois de algumas bebidas minha esposa já estava rebolando de biquíni junto com Cátia e se exibindo para a plateia. O primeiro homem que conheceu minha esposa na padaria se aproximou dela e começou a acariciar a bunda dela na frente de todos, logo outro se aproximou e fez o mesmo, depois mais um e ficou evidente o intuito daquela festa. Pelé fez sinal pra minha esposa de aproximar e ela prontamente foi, enquanto ela admirava o corpo dela ele falou pra mim:
— Você é muito generoso com a gente, eu não poderia deixar você na mão hoje, Catia é toda sua. E, Claro. Sua esposa é toda nossa.
Cátia se aproximou de mim e ficou acariciando minha coxa, enquanto isso Pelé passava a mão por todo corpo da minha esposa. Ele estava sentado em uma cadeira próximo a piscina, minha esposa virou de frente pra ele e ele já estava passando a mão por cima da bermuda, ela foi se ajoelhando sorridente e colocou a mão nas coxas dele por debaixo da bermuda, ela fez uma cara de surpresa com o que tinha encontrado com as mãos e ele sorriu orgulhoso, ela tirou as mãos e desabotoou a bermuda dela e logo depois abaixou a cueca, revelando um pau negro grande e grosso, ela começou a chupar ele lentamente, deslizando a língua por toda extensão, enquanto isso Cátia alisava meu pau por cima da calça. Depois de chupar minha esposa se virou de costas pra ele e de frente pra mim, ela empinou a bunda e ele colocou a calcinha dela de lado e foi direcionando ela até o pau dele, ela foi sentando lentamente naquele rola grossa e a cada centímetro ela gemia mais. Pelé apoiou a mão por debaixo das coxas dela e a ergueu até em cima das coxas dele, deixando exposto que ele tinha enfiado o pau inteiro nela.
Era visível que o pau dele tinha aberto ainda mais a buceta dela, eu realmente não sei como ela tinha aguentado tudo. Pelé começou a levantar e descer ela de forma que o pau entrava até o fim e depois saia. Ela ficou ali com a buceta sendo fodida enquanto os outros homens olhavam, riam, bebiam e comentavam entre si. Não demorou muito tempo até que Pelé gozou nela ali mesmo, ela sorria satisfeita, quando ela tirou o pau naquela posição a buceta dela estava arrombada e escorria leite, e esse era só o começo.
Depois que o gerente a colocou no chão, outros dois homens se aproximaram, eles acariciavam e apertavam forte a bunda e o peito dela, o primeiro a colou com as mãos apoiadas na cadeira e começou a fode-la ali mesmo enquanto o outro esfregava o pau na cara dela, depois de alguns minutos outra gozada dentro e segundos depois outro pau negro fodia ela e foi assim, um atrás do outro até que todos da festa haviam gozado dentro dela. Escorria porra da buceta esfolada dela até às pernas, ela tremia de prazer. Eu também gozei, na mão da Cátia e na vista minha esposa com a calcinha de lado e completamente aberta. Assim foi a festa de iniciação da minha esposa, o depósito da favela.
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