Tudo começou quando decidi trabalhar um segundo emprego aqui nos EUA, em Delray beach.
Vim para cá fazer um intercâmbio de 1 ano junto com uma amiga. Eu trabalhava meio período em uma loja da Home depot e queria fazer uma grana extra no verão.

Então consegui um trabalho de jardinagem de 3 horas diárias em uma pequena empresa. Foi ai que conheci o Jummar, um senhor de 72 anos, Haitiano, que também trabalhava lá como supervisor da equipe de limpeza de jardim na qual eu fui colocada.

Certo dia após o trabalho todos nós fomos lanchar depois do trabalho e ficamos batendo papo sentados no restaurante, foi ficando tarde e eu já não ia conseguir ônibus de volta para casa. Então o Sr. Jummar ofereceu de me dar uma carona de volta até os dormitórios da escola de intercâmbio onde eu morava. Mas ele iria ter que fazer uma parada rápida para trocar de roupa e colocar o terno para ir a igreja batista que ficava no mesmo bairro do meu dormitório.

Paramos na sua casa e ele pediu para eu esperar na sala um pouco que ele não ia demorar. Eu fiquei sentada no sofá e vi que ele tinha várias revistas em uma mesa de centro. Peguei umas fiquei olhando as páginas. Para minha surpresa tinha uma outra revista pornografica que tinha várias fotos de uma mulher branca , loira com dois homens negros superlotados.

Eu estava morrendo de medo dele voltar pra sala e me pegar olhando a revista, mas a curiosidade foi maior. Eu comecei a folhar a revista e também comecei a suar frio de nervosa por poder ser pega vendo aquilo.

Fechei a revista e fiquei sentada esperando. Ele voltou, saímos e ele me deixou nos dormitórios. No outro dia eu estava pensando nas imagens que vi , já que tinha uma curiosidade de transar com um homem negro, mas nunca tive a oportunidade onde eu morava. Já que sou de uma cidade do interior do Paraná de colonização alemã.

Então na hora do lanche eu que sempre conversava com para testar meu inglês, tomei coragem e resolvi fazer uma pergunta. Mr. JUMMAR do you like pornography magazines?

Ele me olhos com olhos arregalados e disse que não podia responder Aquila ali, pois pessoas podia ouvir , que depois ele iria falar disso comigo. Eu entendi e disse ok. Não entendi o porque da vergonha dele em responder , já que eu sou uma moça de 24 anos, adults, mas tudo bem.

No final do turno eleme chamou e perguntou se eu queria uma carona, que ele poderia responder a mi ha pergunta. E eu que já estava interessado no assunto aceitei a carona.

Eleao entrar no carro disse: mocinha respondendo a sua pergunta… sim eu gosto de ver essas revistas. Porque nunca tive contato com uma mulher branca na vida. No meu país de origem não havia mulheres brancas e muito menos que se interessassem por homens negros como eu. Então olhamos as revistas.

E ai ele me perguntou: e como você sabe disso? Você viu a revista na mi ha sala né? Eu comecei a rir e respondi : Yes! Rindo muito toda vermelha de vergonha. E ele perguntou: o que achou? E eu disse que era legal e que também nunca tinha visto um homem negro pelado antes fazendo sexo.

Ele na mesma hora perguntou: você quer ver? Eu fiquei gelada e ao mesmo tempo com muito tesão, mas estava com vergonha e me sentindo devassa por estar pensando em ver um homem com idade do meu avô em uma situação sexual. Mas eu como sabia que essa era a minha chance de matar a curiosidade e o melhor sem ninguém que eu conhecia ficar sabendo disse que sim. Yes Mr Jummar . I like to see.

Então ele falou que iria parar na casa dele para matar minha vontade. Que não precisava se preocupar pois não iria me forçar a fazer nada que eu não quisesse. Eu estava muito nervosa porém excitada de ver aquele senhor nú.

Ao chegar na casa dele entramos e ficamos na sala. Ele perguntou se eu estava bem e se queria ficar na sala ou no quarto? Eu disse que na sala. Então ele falou: ok, vou tirar a minha roupa e você pode ver e matar sua curiosidade. Fechei cortina da janela por favor.

Ele tirou a camisa primeiro revelando um físico magro co. Uma barriga saliente, já que ele tinha uns 1,75 metros aproximadamente. Tirou a calça de trabalho e estava de cueca samba canção. Eu notei que ele tinha volume dentro da cueca. E fiqueivermelha e trêmula, acho que dava pra ele ver quw eu estava nervosa. Aí ele tirou a cueca e seu penis estava semi ereto. Eu fiquei olhando fixamente para o seu penis.

Não tinha cabeça eu pensei. Já que os dois outros que eu tinha visto tinha uma cabeça. E também era muito, muito preto. Rsrsrs. Eu perguntei: Mr. Jummar seu penis não tem cabeça? E foi ai que eu entendi que tinha, porém debaixo da pele que retraia.

Ele perguntou se eu queria tocar, e eu balancei a cabeça dizendo que sim. Seu penis era grosso e maior do que os dois que eu tinha tocado e visto na vida. E eu pguei com a mão e comecei a esticar e retrair a pele escondendo a cabeça. Seu.penis ficou duro e eu adorei sentir o cheiro que era bem forte principalmente quando estava co m a cabeça exposta.

Ele perguntou: você quer colocar na boca? Minha xoxota estava latejando e eu acenei com a cabeca novamente que sim. Foi ai que ele pegou seu penis colocou a cabeça pradentro da pele e colocou na minha boca e foi enfiando dentro da minha boca. Aí foi devagar puxando a pele pra trás.

Eu estava tremendo e era notável. Ele me deixou chupar por uns 2 minutos e retirou-se minha boca e perguntou se eu queria deixar ele colocar a língua na minha xoxotinha? Eu disse que simcom a voz trêmula. Ele ajoelhou tirou minha bermuda e minha calcinha e notou que eu estava muito molhada e começou a lamber minha xoxotinha toda.

Ele chupava meu clitóris e eu não resisti e gozei. Ele sabia disso. E disse: Laura você quer experimentar meu.penis entrando na sua xoxotinha? Eu disse que tinha vergonha. Mas que queria sim. Então ele disse: fica de joelhos no sofá e eu fico atrás de você assim vc não fica me vendo. E eu foquei exatamente.te na posição que ele me colocou.

Ele veio por trás e eu senti a ponta do penis dele encostar na minha xoxota, melada ao extremo, e ele disse: vou colocar então. Começou a entrar em mim, e eu senti minha xoxota bem apertada no seu penis. Ele gemia e mexia devagarzinho.

Segue na parte II