Maio 21, 2025

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O dia que eu me mostrei nua pro gordinho tarado (final)

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Depois de ter gozado deliciosamente na boca daquele gordinho tarado, eu já não tinha mais forças. Pra mim, era fim de jogo ali. Porém, ele tinha outros planos e não deixou eu me entregar assim tão fácil para o cansaço pós orgasmo.

Antes que aquele fogo do momento se apagasse, ele foi cobrindo minha barriga com beijos até chegar na minha boca e me fez provar o gosto do meu próprio gozo. O desejo louco começou a surgir novamente e ele, rapidamente, terminou de tirar sua roupa. Eu pude sentir o pau dele bem duro e quente sobre mim e meu corpo ardendo de tanto tesão.

Eu já não aguentava mais esperar, queria que ele me penetrasse logo, estava mais do que pronta. Enquanto ele chupava um dos meus peitos e apertava o outro, eu implorava pra que ele enfiasse aquele pau dentro de mim logo. Eu não estava mais aguentando.

Ele gostava de me provocar, mas também já estava doido pra me foder. Ele deu aquele sorriso safado, colocou a camisinha e posicionou seu pau na entrada da minha buceta. Começou enfiar a cabeça do pênis com cuidado, aos poucos, para que eu sentisse menos dor possível. Eu pude sentir minha bucetinha abrindo cada vez mais, até que eu já estivesse completamente preenchida por ele.

A sensação de ter aquele membro quente, duro e grosso, entrando e saindo devagar, era inexplicavelmente boa. Nada do que eu já tivesse imaginado chegava aos pés daquilo. Eu sentia um tesão absurdo, minha buceta pulsava com força, sentia a necessidade de tê-lo cada vez mais fundo, ainda mais forte.

Entrelacei minhas pernas ao redor da sua cintura e ele entendeu o recado. Começou a meter com mais força, de forma que eu conseguia sentir suas bolas batendo em mim. A cada estocada, ele se pressionava ainda mais contra minha buceta e eu já começava a sentir outro orgasmo chegando. Ele foi metendo mais rápido e mais rápido, até que eu gozei novamente e ele, sentindo aquela pulsação em torno do seu membro, continuou fundo até gozar também.

Nós dois ficamos deitados, respirando ofegantes, ainda em êxtase depois do sexo. Eu tinha que voltar pra casa logo, então nos vestimos, demos mais uns amassos na garagem e fui embora.

Depois desse dia, a gente conversou algumas vezes ainda, mas não rolou mais nada. Perdemos o contato com o tempo, mas nunca esqueci aquela primeira foda da minha vida.

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