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Vi meu pai se masturbando e gostei - Parte 2
Os dias depois daquele momento no quarto do meu pai foram como um filme que não parava de rodar na minha cabeça. A imagem dele, pelado na cadeira, o pau grosso jorrando porra no peito peludo, os gemidos roucos ecoando, estava gravada em mim. Eu tentava focar na escola, nos treinos na academia, mas era inútil. Cada pensamento voltava pra ele, pro jeito que o corpo dele brilhava de suor, pro som da água no banheiro enquanto ele se limpava. Era errado, eu sabia, mas aquele calor que senti naquele dia tinha virado uma obsessão. Andar de cueca pela casa, algo tão normal antes, agora me deixava com o coração na garganta. Eu comecei a olhar disfarçadamente pro volume na cueca dele, o jeito que o pano marcava o pau e as bolas, tentando não ser pego enquanto ele passava pelo corredor. Às vezes, eu entrava no banheiro do quarto dele enquanto ele tomava banho, fingindo que precisava pegar uma toalha ou escova de dentes, só pra dar uma olhada. O vapor embaçava o box, mas eu via o contorno do peito coberto de pelos, a bunda firme, a silhueta do pau balançando, às vezes duro enquanto ele se ensaboava, e saía rápido antes que ele estranhasse.
Eu comecei a reparar nos hábitos dele com uma atenção que nunca tive. Meu pai sempre me esperava “dormir” pra se trancar no quarto e assistir pornô. Pela parede fina, eu ouvia o som abafado dos gemidos, o ranger da cadeira, os grunhidos que ele tentava segurar. Era quase sempre no quarto, mas tinha noites que ele ficava na sala, principalmente quando estava bebendo. Ele se jogava no sofá, latas de cerveja se acumulando na mesinha, gritando com o futebol na TV. Depois, quando achava que eu estava apagado, mudava pro pornô. Raramente era pornô gay, como naquele dia que mudou tudo — dava pra saber pelos gemidos graves de homem que vinham da TV, diferentes dos gritinhos agudos das mulheres. Mesmo nos vídeos hétero, ele quase sempre escolhia cenas anais, com gemidos altos e o som de meteção pesada, como se aquilo fosse o que mais mexia com ele. Não importava o tipo de vídeo, o jeito que ele se tocava, com aquela fome crua, era sempre o mesmo, e eu queria ver de novo.
Minha rotina virou um jogo de espera. Nas noites que ele ligava a TV pro futebol, eu ia pro quarto, fingindo tá exausto. Deitava na cama, o corpo tenso. Ficava mexendo no celular, rolando o feed sem prestar atenção, ou fazendo algo em silêncio, tipo ler um livro ou estudar, até ouvir o jogo acabar. Quando o som da TV mudava pros gemidos, meu pau já ficava meio duro, pulsando na cueca. Eu saía na ponta dos pés, me escondendo no canto da sala, e me masturbava espiando ele no sofá, a mão direita apertando minha rola, tentando não gemer. Eu batia devagar, acompanhando o ritmo dele, os olhos fixos no pau dele, nas bolas quicando. Às vezes, gozava antes dele, o corpo tremendo enquanto eu segurava a respiração pra não fazer barulho. Era um vício, uma necessidade de sentir aquele tesão de novo.
Mas eu queria mais. Queria me aproximar dele nesse momento, falar sobre o que sentia. A gente sempre foi amigo, falava de tudo, mas eu não sabia como abordar isso. Como eu ia dizer que vi ele se tocar, que aquilo me deixou louco de tesão, que eu queria ver de novo? Então comecei a planejar. Decidi que seria melhor numa noite que ele estivesse vendo pornô hétero, pra diminuir o constrangimento dele, pra não parecer que eu estava julgando. Queria que fosse natural, como tudo entre a gente sempre foi. Numa dessas noites, ele estava na sala, o jogo de futebol rolando. Fui pro quarto, deitei na cama. Mexi no celular, esperando o jogo acabar, o coração batendo forte. Quando ouvi os gemidos e o som de meteção vindo da TV, soube que era a hora. Esperei uns minutos, pra ele estar no clima, e levantei, respirando fundo.
Saí do quarto, o assoalho rangendo sob meus pés descalços, e entrei na sala como se nada tivesse planejado. Meu pai estava lá, no sofá, a cueca abaixada até os joelhos, o pau duro na mão direita, a cabeça inchada brilhando na luz da TV. Na tela, uma mulher de quatro gemia alto, um cara metendo forte no cu dela, o som de pele batendo ecoando. Ele estava tão vidrado que não me ouviu chegar. Quando me viu, deu um pulo, o pau balançando, os olhos arregalados de susto.
— Puta merda, Gabriel! — A voz saiu alta, misturando vergonha e choque. — Que que tá fazendo acordado?
Congelei, o coração na garganta, o calor subindo pelo rosto. Tentei parecer casual, apontando pro corredor, a voz rouca traindo o nervosismo.
— To só indo no banheiro, pai… — murmurei, coçando a nuca, fingindo olhar a TV.
Ele respirava pesado, a mão segurando a cueca como se pudesse apagar o que vi. Baixou a cabeça, o cabelo castanho caindo na testa, e esfregou o rosto, sem saber o que dizer.
— Merda, filho, eu… — Ele gaguejou, a voz mais baixa, o rosto vermelho. — Desculpa, cara, não era pra você ver isso.
Senti um aperto no peito, não só pelo tesão, mas por ver ele tão perdido. Não queria que ele se sentisse mal. Dei um passo à frente, o assoalho rangendo, e forcei um sorriso, tentando soar leve, como nas nossas conversas.
— Relaxa, pai, tá de boa — falei, mais firme, mas com um toque de nervosismo. — É normal. Eu também faço isso. Todo mundo faz. Não tem crise.
Ele levantou o olhar, meio surpreso, o constrangimento ainda ali, mas com um traço de alívio. Ajeitou a cueca, o volume visível, e passou a mão no peito, tentando se recompor.
— É, mas… — Ele hesitou, rindo sem jeito. — Não é a mesma coisa você me pegar assim, né?
— Sério, esquece — insisti, dando de ombros, o coração disparado. — A gente é parceiro, né? Não precisa ficar nessa. Você tem suas necessidades, eu não ligo.
Ele me olhou por um segundo, como se tentasse entender, o silêncio pesando. A TV ainda rolava, os gemidos da mulher enchendo a sala.
— Você é foda, filho — ele disse, finalmente, a voz mais leve, mas com um tom que misturava gratidão e algo que eu não conseguia decifrar. — Mas, vai pro banheiro e volta pra dormir, tá? Não quero te ver perambulando de madrugada.
— Beleza, pai — respondi, com um meio sorriso, virando pro corredor, minha bunda marcada na cueca enquanto eu andava, sentindo o olhar dele nas costas, ou pelo menos imaginando que ele estava olhando. — Boa noite.
— Boa noite, Biel — ele murmurou, o tom ainda carregado, como se tivesse mais coisa pra dizer, mas não soubesse como.
Na manhã seguinte, eu ainda sentia o eco daquela noite na sala, o susto nos olhos do meu pai, o jeito que ele tentou cobrir o pau duro, a voz tremendo de vergonha. Estava na cozinha, ainda de cueca, o cabelo cacheado bagunçado, tomando um café com pão, quando ele entrou, já pronto pro trabalho, a camisa aberta. Ele pegou uma xícara, mas dava pra ver que estava com algo na cabeça, o jeito que mexia o café, mais devagar que o normal.
— Biel, sobre ontem… — começou, a voz rouca, sentando à minha frente, os olhos na xícara. — Tá tudo tranquilo mesmo, né? Não quero que você fique com isso na cabeça.
Forcei um sorriso, tentando soar natural.
— To de boa, pai, juro — falei, a voz firme, escondendo o nervosismo. — Foi mal te assustar, mas é normal, né?
Ele levantou o olhar, os olhos castanhos com alívio e algo mais. Deu um gole no café, ajeitando a camisa.
— Beleza, fico mais tranquilo — disse, com um meio sorriso, mas logo ficou sério. — Mas, quando voltar da escola, a gente vai conversar direito. Sobre sexo, essas coisas. Estava adiando, mas já passou da hora.
Engoli em seco, o pão quase travando. Tentei manter a calma, dando de ombros.
— Tá bom, pai — respondi, com um sorriso forçado. — Sabe que a gente fala de tudo.
Ele riu baixo, o som rouco que sempre me fazia sentir que estava tudo certo. Bateu no meu ombro antes de sair.
— É isso, moleque. Até mais tarde. — Ele disse, com um tom que misturava carinho e aquela autoridade de sempre, deixando a xícara na pia.
Aquela tarde, quando voltei da escola, a conversa aconteceu, mas foi uma daquelas aulas chatas que todo pai dá pro filho. Sentamos na sala, ele com aquele tom sério de quem tá cumprindo um dever, falando sobre camisinha, consentimento, responsabilidade, doenças, até chegar à masturbação. Ele olhou meio sem graça pra mim, mencionando o que aconteceu na noite anterior, dizendo que “o que você viu ontem não devia ter acontecido, Gabriel, mas é normal, todo mundo se masturba, só que é pra fazer sempre em casa e não exagerar”. Eu fingia prestar atenção, balançando a cabeça, mas minha mente estava longe, nas imagens dele se tocando, o pau duro na mão, a porra jorrando no peito peludo, os gemidos que eu ouvia espiando. Cada palavra sobre masturbação fazia meu pau pulsar na cueca, a cabeça sensível roçando no pano, mas eu mantinha a cara de paisagem, tentando não deixar ele perceber o que estava na minha cabeça. Ele estava sendo o pai certinho, e eu respeitava isso, mas o calor no meu peito não deixava eu me conectar com aquelas palavras. Quando terminou, ele deu um tapinha no meu joelho, disse que estava orgulhoso de mim, e que qualquer dúvida era só perguntar. Eu sorri, disse “valeu, pai”, mas por dentro estava frustrado, querendo falar do que realmente me queimava, mas sem coragem pra botar pra fora.
Dias se passaram, e aquele fogo não apagava. Numa sexta-feira, a coisa mudou de novo. A gente estava na sala, assistindo um jogo juntos, como sempre fazíamos, rindo dos lances e xingando o juiz. Meu pai estava só de samba-canção, o volume marcando o pau sob o tecido fino, enquanto eu estava de short. Ele já tinha bebido umas antes, o cheiro de cerveja no ar, e durante o jogo ele mandou ver, latas se acumulando na mesinha, a voz ficando mais alta, mais solta, gritando com os gols e falando alto dos lances. Ele estava mais bêbado que o normal, os olhos brilhando, o jeito meio bruto que aparecia quando a cerveja tomava conta, rindo alto e batendo no meu ombro com força. Quando o jogo acabou, ele jogou o corpo pra trás no sofá, a samba-canção subindo um pouco, mostrando mais da coxa peluda, e deu um gole na lata, meio cambaleante. Era a deixa que eu precisava.
Eu respirei fundo, o coração disparado. Aproveitei que ele estava bêbado, mais solto, e puxei o assunto, fingindo uma dúvida que não existia.
— Pai, posso te perguntar uma coisa? — comecei, a voz meio hesitante, coçando a nuca pra parecer natural. — É sobre… tipo, bater punheta. To com umas dúvidas.
Ele virou a cabeça pra mim, os olhos meio embaçados pela cerveja, mas com um brilho de surpresa. Deu uma risada rouca.
— Porra, Biel, essa agora? — disse, rindo. — Que dúvida é essa, cara?
Eu engoli em seco, sentindo o calor subir pelo rosto, mas fui em frente, mentindo com cara de quem estava realmente confuso.
— É que… sempre que eu toco, demoro muito pra gozar, e meu pau fica doendo depois — falei, baixando o olhar, fingindo vergonha. — Não sei se to fazendo errado ou sei lá. Tu… você já passou por isso? Tipo, tem algum jeito certo?
Ele ficou quieto por um segundo, o sorriso sumindo, como se tentasse processar o que eu estava dizendo. Passou a mão no cabelo castanho, e deu outro gole na cerveja, claramente desconfortável.
— Caralho, filho, isso é… — Ele hesitou, a voz meio arrastada pela bebida. — Isso é normal, eu acho. Só… sei lá, tenta não forçar tanto.
Eu aproveitei a brecha, me inclinando um pouco pra ele, o short apertando meu pau meio duro, e joguei a ideia, tentando soar inocente.
— Pai, e se… tipo, a gente botasse um pornô agora, sei lá? — falei, a voz tremendo de leve, mas com um tom de curiosidade. — Pra você me mostrar como faz direito. To achando que talvez eu não saiba o jeito certo. A gente pode bater uma juntos, você me ensina?
Ele arregalou os olhos, quase se engasgando com a cerveja, e largou a lata na mesinha com um barulho. O rosto ficou vermelho, não sei se pela bebida ou pelo choque, e ele balançou a cabeça, rindo nervoso.
— Que isso, Gabriel?! — exclamou, a voz alta, meio atrapalhada. — Não, isso não rola. Eu sou teu pai, porra, não dá pra… fazer isso. Tu tá louco?
Eu insisti, aproveitando que ele estava bêbado, a cabeça meio lenta, e mantive o tom de quem estava só pedindo ajuda, mas com um brilho nos olhos que talvez ele não tenha percebido.
— Pai, relaxa, a gente é amigo, né? — falei, dando um sorriso, me aproximando mais no sofá. — Não é nada demais, só quero aprender. Você mesmo disse que é normal, que todo mundo faz. Não vai ser estranho, só tu me mostrando como faz.
Ele esfregou o rosto, claramente dividido. Ele riu de novo, meio sem jeito, balançando a cabeça.
— Porra, Biel, você tem cada uma, hein? — disse, a voz arrastada, com um tom que misturava resistência e uma pontinha de graça. — Isso é loucura, cara. Não dá, não rola.
Mas eu não desistia. Me inclinei mais, colocando a mão no braço dele, sentindo o calor da pele, e falei baixo, quase num tom de súplica, mas com firmeza.
— Sério, pai, confio em você — insisti, olhando nos olhos dele, que estavam meio vidrados. — Só dessa vez, pra eu aprender. Você não quer que eu faça errado e me machuque, né? A gente bota um pornô, bate uma rapidinho, e pronto.
Ele ficou me olhando, a respiração pesada, a mão apertando a lata vazia na mesinha. A bebida estava fazendo efeito, e dava pra ver que ele estava cedendo, os olhos brilhando com algo além do álcool. Finalmente, ele deu uma risada rouca, jogando a cabeça pra trás, e esfregou o rosto de novo.
— Caralho, filho, tu é foda — murmurou, a voz baixa, quase rendida. — Tá bom, vai, mas só dessa vez, hein? E nem abre a boca sobre isso, tá me ouvindo? Pega o controle, bota um pornô aí, mas… porra.
Senti um choque de adrenalina, os dedos tremendo enquanto pegava o controle. Ele se levantou, cambaleante, e foi pra cozinha, o som da lata chiando ao abrir. Tirei o short, ficando de cueca, e naveguei até o canal de pornô. Na tela, uma mulher de joelhos chupava um cara, o som molhado de sucção e gemidos baixos enchendo a sala.
Ele voltou, a samba-canção marcando o volume, e se jogou ao meu lado, a cerveja na mão, os olhos na tela. Ficou encarando o pornô, a respiração ficando pesada, a mão esquerda massageando dentro do pano, o tecido esticando aos poucos. Eu sentia o calor do corpo dele, a coxa quase encostando na minha.
De repente, ele virou pra mim, os olhos brilhando com tesão e álcool, a voz rouca e bruta, com aquele tom ríspido de quando estava bêbado.
— Tira logo essa cueca, Biel, e põe essa rola pra fora — grunhiu, o tom direto, quase uma ordem, enquanto dava um gole na cerveja, os olhos voltando pra tela.
Eu não hesitei. Levantei o quadril, puxei a cueca com pressa, jogando ela no chão, meu pau meio mole saltando livre, enquanto o esfregava devagar, sentindo ele endurecer na mão. Me ajeitei no sofá, a bunda firme contra o tecido, as pernas abertas, o corpo magro suado na luz fraca da TV. Meu pau logo estava completamente duro, pulsando enquanto eu batia devagar, os olhos fixos na tela, mas sempre voltando pro volume na samba-canção dele. Ele continuou massageando o pau por dentro do pano, a mão apertando firme, o cacete engrossando até esticar o tecido ao limite.
Quando ele estava completamente duro, finalmente puxou a samba-canção pra baixo com um movimento rápido, o pau dele saltando livre, grosso, veias saltadas, a cabeça vermelha, as bolas pesadas balançando na virilha peluda. A diferença era enorme, o pau dele era um monstro, longo e tão grosso que mal cabia na mão, as veias saltando como cordas grossas, o prepúcio cobrindo metade da cabeça mesmo duro, enquanto o meu, era menor, mais fino, a cabeça sensível, mas parecendo quase delicado perto do dele, o tamanho visivelmente inferior.
Eu comecei a me aproximar dele, sutil, enquanto ele batia e bebia. Primeiro, encostei a coxa na dele, sentindo o calor da pele peluda, o suor misturando com o meu. Ele não reagiu, só continuou batendo, a mão deslizando no pau, o pré-gozo brilhando nos dedos.
— Não aperta tanto, Biel — disse, a voz arrastada, os olhos na tela. — Deixa a mão deslizar, assim, filho.
Eu obedecia, imitando o ritmo dele. Ele deu outro gole na cerveja, a lata quase vazia, e bateu mais rápido, as bolas quicando com um tapa molhado. De repente, senti um impulso, o tesão apagando qualquer medo, e falei, a voz rouca, quase tremendo.
— Pai, tive uma ideia — disse, rápido, antes de travar. Estiquei a mão e agarrei o pau dele, quente, pulsando, e peguei a mão dele, colocando sobre a minha, guiando.
Ele deu um salto, os olhos arregalados, brilhando com choque e raiva. Antes que eu pudesse me explicar, a mão livre dele bateu no meu peito, um empurrão forte que me jogou pra trás. Caí do sofá, a madeira dura batendo nas costas, o ar fugindo dos pulmões. Fiquei encolhido, o rosto quente de vergonha, o pau amolecendo.
— Que merda tu tá fazendo, Gabriel?! — berrou, a voz cortando o ar, o rosto vermelho. — Tu tá louco, moleque?
Eu me encolhi no sofá, puxando as pernas contra o peito, o corpo tremendo, mas o tesão ainda ali, queimando, me segurando no lugar. Levantei o olhar pra ele, a voz saindo rouca, quase engasgada, mas com uma determinação que vinha de algum lugar que eu nem conhecia.
— Pai, eu só… só queria aprender… — murmurei, as palavras saindo tortas, enquanto me ajeitava, o pau amolecendo pela tensão. — Desculpa, eu só queria que você me mostrasse…
Ele ficou parado. A voz bruta ainda tremia, mas algo mudou, como se minha vulnerabilidade tivesse acertado ele no peito. O instinto de pai tomou conta, ainda arrastado pelo álcool, e ele se inclinou, o pau agora amolecendo também, balançando enquanto esticava a mão pra me puxar, os dedos calejados agarrando meu braço com uma força que misturava cuidado e urgência.
— Calma, Biel, porra, calma, tá? — disse, a voz mais baixa, rouca, carregada de preocupação, enquanto me puxava do canto do sofá. — Desculpa, filho, eu… caralho, não era pra te derrubar assim. Você me pegou de surpresa. Vem cá.
Ele me puxou pro centro do sofá, me fazendo sentar ao lado dele, o corpo dele colado no meu, o suor misturando, a samba-canção embolada nos joelhos, o pau agora mole, pendendo na virilha peluda, mas ainda pesado, brilhando com o resto de pré-gozo. Eu respirei fundo, o rosto quente, a dor nas costas latejando, mas o tesão voltando com tudo, meu pau endurecendo enquanto olhava pra ele, tão vulnerável, tão perto. Ele esfregou o rosto com as mãos, a lata de cerveja esquecida na mesinha, e me olhou, os olhos cheios de culpa, mas com um brilho de tesão que ele não conseguia apagar. Sem dizer nada, ele me puxou com força, me envolvendo num abraço apertado, os braços calejados me segurando contra o peito peludo, o calor do corpo dele me engolindo. O pau dele, ainda meio duro, roçou na minha coxa, quente, pegajoso com pré-gozo, mas ele nem notou. O contato me fez estremecer.
Ele me soltou, o abraço desmanchando devagar, e se levantou, o corpo nu balançando enquanto pegava outra lata de cerveja da mesinha. Ele terminou de tirar a samba-canção com o pé, o tecido caindo no chão, deixando-o completamente pelado, o pau mole pendendo na virilha peluda. Ele deu um gole longo, a lata tremendo na mão, e ficou parado por um momento, a respiração pesada, os olhos fixos na TV, onde a mulher agora quicava no pau do homem, a bunda batendo com força, os gemidos dela e o som de foda ecoando, preenchendo o silêncio da sala. Então, ele respirou fundo, um suspiro que parecia carregar todo o peso do momento, e se sentou ao meu lado, sem me olhar. Com uma firmeza hesitante, pegou minha mão direita, e levou-a pro pau dele, mole, pesado, a pele macia e quente sob meus dedos, ainda úmida de pré-gozo.
Ele começou a mover minha mão, a palma deslizando lenta no pau mole, o prepúcio cobrindo metade dela, o toque macio. Ele guiava com cuidado, os dedos calejados pressionando os meus, ajustando a força, o ritmo lento, quase reverente. A mão dele apertava a minha contra a base, onde a pele era mais grossa, e subia até a cabeça. O pau dele engrossava aos poucos, inchando na minha palma, as veias saltando mais, a cabeça começando a se revelar enquanto ele endurecia, o calor aumentando, pulsando forte contra meus dedos. Ele grunhia baixo, a respiração pesada, os olhos fixos na TV.
— Assim, Biel, devagar — disse, a voz rouca, mais firme agora, mas ainda carregada de culpa, como se estivesse lutando contra si mesmo. — Não aperta muito, filho, deixa ele crescer na tua mão, sente o jeito.
Eu obedecia, a mão direita seguindo a dele, deslizando lenta. Meu pau, duro de novo, pulsava no ar, e comecei a bater com a mão esquerda, sincronizando o ritmo, lento, meu cu piscando enquanto me aproximava mais, a coxa colada na dele, o calor dos corpos misturando.
De repente, ele soltou minha mão, como se estivesse se rendendo, deixando o controle comigo. Ele jogou a cabeça pra trás, um gemido rouco escapando, os olhos meio fechados, se entregando ao tesão. Minha mão direita continuou, agora sozinha, deslizando lenta no pau dele, os dedos apertando a base com cuidado, subindo até a cabeça. Cada movimento era deliberado, sentindo as veias saltadas pulsarem, a grossura enchendo minha mão. O pau dele estava completamente duro agora, um monstro pulsante, a cabeça inchada, o calor dele me queimando.
— Continua, filho, tá indo bem, caralho.
Minha mão esquerda batia meu pau no mesmo ritmo, os dedos apertando a base, subindo até a cabeça sensível, o prazer crescendo enquanto eu me perdia no toque, no calor, no som da mulher quicando na TV, os gemidos dela misturados com os grunhidos dele.
De repente, ele grunhiu, a voz bruta voltando, carregada de um tesão cru que fazia meu corpo tremer.
— Vai, Biel, porra! — disse, a voz tremendo, quase uma ordem, os olhos vidrados fixos na TV, onde a mulher fodia com força, o som de pele batendo ecoando, mas então voltando pra mim, um brilho desesperado neles. — Vai, filho, bate mais rápido, caralho!
Eu obedeci, o sangue fervendo nas veias, a mão direita acelerando no pau dele, os dedos apertando com firmeza, subindo e descendo num ritmo frenético, como se eu estivesse puxando ele pro limite. A grossura do pau dele enchia minha palma, quente, pulsando com força, as veias saltadas como cordas sob a pele, a cabeça inchada brilhando, vermelha. Eu apertava a base com os dedos, sentindo o calor e a rigidez, e subia rápido, o som molhado dos meus movimentos se misturando aos gemidos da TV. As bolas pesadas dele quicavam a cada golpe da minha mão, batendo na virilha peluda, o movimento rápido fazendo elas se contraírem, como se já estivessem prontas pra explodir.
— Isso, filho, porra, assim! — ele gemeu, a voz rouca, quase engasgada, os olhos alternando entre mim e o pau dele, hipnotizado pela forma como minha mão voava, apertava, deslizava. — Não para, Biel, caralho, tá perfeito, continua!
Cada movimento era preciso, minha palma pressionando as veias saltadas, o polegar traçando a crista da cabeça, onde a pele era mais sensível, o pré-gozo escorrendo em fios grossos, melando meus dedos, lubrificando cada toque. O pau dele parecia crescer ainda mais, pulsando com uma força que eu sentia até no braço, a cabeça tão inchada que brilhava sob a luz fraca da TV, o calor me queimando a mão. Eu variava o ritmo, às vezes desacelerando de leve pra apertar a base, sentindo as pulsações, depois voltando, a mão subindo e descendo rápido, quase abafando os gemidos da mulher quicando na TV.
Ele gemia alto, os quadris se mexendo agora, empurrando o pau contra minha mão, como se quisesse que eu fosse mais fundo, mais rápido. O corpo dele tremia, as coxas musculosas se contraindo, os olhos vidrados brilhando com uma mistura de tesão puro e um resto de culpa que a cerveja afogava. Ele olhava pra mim, depois pro pau, depois pra mim de novo, a conexão entre nós tão intensa que parecia que o mundo tinha sumido, só existindo ele, eu, e o pau dele na minha mão.
— To quase, Gabriel, porra, não para! — rugiu, a voz tremendo, os olhos fixos nos meus, ardendo de necessidade. — Toca mais forte, filho, caralho, tá aprendendo direitinho!
Eu intensifiquei, a mão direita um borrão, apertando a base com força, deslizando até a cabeça, os dedos traçando as veias saltadas, o polegar roçando a fenda sensível, sentindo cada tremor, cada pulso do pau dele. O pré-gozo escorria tanto que minha mão estava encharcada, pingando na virilha peluda, o som molhado dos meus movimentos sincronizando com o ritmo da mulher na TV, a bunda dela batendo forte, os gemidos dela ecoando. Ele gemia sem parar, os quadris se mexendo com mais força, empurrando o pau contra minha mão, as bolas pesadas subindo, o corpo todo tenso, o suor escorrendo pelo peito peludo, o cheiro forte de tesão e cerveja tomando a sala.
— To gozando, Biel, porra, toca! — ele rugiu, a voz um trovão, os quadris se arqueando, enquanto ele chegava ao limite.
O pau dele pulsou com uma força brutal na minha mão, e ele gozou com um gemido, os primeiros jatos de porra saindo em rajadas fortes, quentes e grossas, espirrando pra cima, acertando meu pulso e respingando no peito peludo dele, alguns até voando alto, caindo na coxa peluda com um brilho úmido sob a luz da TV. Depois dos primeiros jatos, o fluxo continuou, mais lento, mas abundante, a porra escorrendo muito, escorrendo pela minha mão, pingando pelas laterais do pau, se misturando aos pelos grossos da virilha, o cheiro enchendo o ar.
Ele abriu os olhos, ainda ofegante, os olhos vidrados brilhando com um tesão, como se, naquele momento, ele nem lembrasse que era meu pai. Ele olhou pra mim, e apontou pro chão, onde a samba-canção estava jogada.
— Pega o samba-canção aí, Biel — murmurou, a voz rouca. — To todo melado, filho, me ajuda a limpar isso.
Eu assenti, o coração disparado, o pau latejando, ainda não tinha gozado, mas o tesão estava me consumindo. Aproveitei o momento pra testar algo. Me levantei do sofá e me abaixei devagar, de propósito, empinando bem a bunda, as pernas meio abertas, o cu bem visível na penumbra da sala, a pele lisa e firme brilhando sob a luz fraca da TV. Eu sabia exatamente o que estava fazendo, cada movimento calculado pra provocar, pra ver até onde ele iria. Minha bunda, estava completamente exposta, as nádegas arredondadas se abrindo de leve, o cu piscando de leve enquanto eu me curvava, a posição deixando tudo à mostra, vulnerável. Olhei discretamente sobre o ombro, os olhos semicerrados, tentando captar a reação dele sem ser óbvio, o coração na garganta, o tesão misturado com um frio na barriga.
O olhar dele estava fixo na minha bunda, quase hipnotizado, a boca entreaberta, um brilho de desejo puro que parecia apagar qualquer resto de sanidade. O pau dele, ainda meia bomba, deu um leve tremor, como se respondesse ao que via. Ele engoliu em seco. Ele não disse nada, mas a mão dele apertou o braço do sofá, e a respiração ficou mais rápida, quase um ronco baixo, o peito peludo subindo e descendo com força.
Eu peguei a samba-canção, ainda empinando a bunda, prolongando o momento, sentindo o peso daquele olhar. Me levantei devagar e joguei o pano pra ele, o coração disparado, o pau latejando. Ele pegou o samba-canção, limpando a porra do peito e da virilha, os olhos ainda me seguindo, mas logo ele se encostou no sofá, a cabeça tombando pra trás, o corpo largado, a boca entreaberta. O pau dele pulsava a cada onda, as bolas contraindo com espasmos.
Eu estava no limite, o pau latejando, mas ainda não tinha gozado. Minha mão direita, soltou o pau dele, agora amolecendo, e fui pro meu próprio cacete, espalhando a porra quente e pegajosa do meu pai no meu pau, a sensação escorregadia e morna me levando à loucura. Sem pensar, levei a mão à boca, lambendo a porra dos dedos, o gosto salgado explodindo na língua, um choque de tesão puro me atravessando, o sabor forte e cru me fazendo tremer.
Minha mão direita, batendo rápido, o som molhado dos meus movimentos altos na sala. Minhas bolas se contraindo enquanto o prazer explodia. Meu corpo tremia, o cu piscando, e gozei com um gemido engasgado, jatos grossos de porra saindo com força, respingando na minha barriga, misturando-se à porra dele na minha pele, as ondas de prazer me atravessando, o pau pulsando, o corpo convulsionando enquanto ordenhava as últimas gotas, a respiração ofegante, o mundo girando.
Quando olhei pro lado e ele estava roncando, apagado, o corpo largado no sofá, a cabeça tombada pra trás, a boca entreaberta deixando escapar roncos irregulares. O pau mole agora descansando na coxa, uma gota de porra escorrendo lenta pelo grosso.
Quando abri os olhos, ainda ofegante, olhei pro lado e ele estava roncando, apagado, o corpo largado no sofá, a cabeça tombada pra trás, a boca entreaberta deixando escapar roncos graves e irregulares. O pau dele, agora meia bomba, descansava na coxa peluda, ainda com alguns espasmos leves, como se o tesão não tivesse se apagado de todo.
Eu fiquei ali, a mão ainda pegajosa, o coração batendo descompassado. O tesão ainda pulsava em mim. Olhei pro pau dele, meia bomba, os espasmos leves fazendo ele balançar de leve, e uma ideia ainda mais arriscada brotou na minha cabeça, tão intensa que minha boca começou a salivar, o desejo voltando com uma força que eu não conseguia controlar.
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