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Minha História com Minha Namorada e Minha Sogra - Parte 2
Depois daquela noite surreal com a dona Clara, minha sogra, minha vida com a Ana (26F) virou uma corda bamba. A gente tentava seguir em frente, fingindo que o acordo bizarro de “empatar” a traição dela tinha ficado no passado, mas o peso do segredo que eu dividia com a dona Clara era como uma sombra que não desgrudava. Era um sábado à tarde, quase um mês depois, e eu tava na casa da Ana, afundado no sofá, jogando videogame, tentando me distrair. Mas o que aconteceu naquele dia foi tão insano que ainda tô tentando processar.
Tudo começou quando a Ana voltou pra casa naquela primeira noite, depois que eu e a dona Clara tivemos nosso encontro. Ela tava com o rosto inchado de tanto chorar, o cabelo preso num coque bagunçado, e me puxou pra sala assim que a mãe dela saiu. “Fala a verdade,” ela disse, a voz tremendo, mas firme, como se estivesse se segurando pra não desmoronar. “Você realmente fez isso com a minha mãe? O que aconteceu de verdade?” Eu senti o estômago apertar. Sabia que contar os detalhes — a forma como a dona Clara tomou a iniciativa, os fetiches que ela confessou, o anal que ela pediu pela primeira vez — ia destruir tudo. Então, engoli em seco e comecei a mentir, tentando soar o mais natural possível.
“Olha, Ana,” comecei, sentando no braço do sofá, evitando encará-la diretamente. “Quando você bateu a porta e saiu, eu e sua mãe ficamos lá, sozinhos, e… cara, a gente percebeu na hora que era errado. Parecia o tipo de coisa que ia bagunçar tudo, especialmente a relação de vocês duas. Então, a princípio, a gente não levou adiante.” Fiz uma pausa, coçando a nuca, como se estivesse envergonhado. “Mas, sendo honesto, eu tava com raiva. Ainda não engoli o que você fez, sabe? Aquela traição ficou martelando na minha cabeça. Como você já tinha falado com ela, achei que era a chance de empatar. Sua mãe também achou que, se fosse pra acontecer, era melhor ser com ela do que eu ir atrás de outra e arriscar pegar alguma doença que pudesse passar pra você. Então, fizemos o básico. Papai e mamãe, com camisinha, rapidinho. Só pra eu sentir que tava quites.”
Ana me encarou por uns segundos, os olhos estreitos, como se estivesse procurando uma rachadura na minha história. “Sério? Só isso?” ela perguntou, cruzando os braços. “Você jura que não rolou nada além disso?” Eu assenti, mantendo a expressão séria. “Juro, Ana. Não queria complicar as coisas. Foi só pra fechar essa história.” A dona Clara, que ainda tava na sala, pegando a bolsa pra ir embora, interveio com aquele tom calmo e autoritário dela. “É verdade, filha. Não foi nada demais. Só queríamos resolver isso e seguir em frente,” ela disse, ajeitando o cabelo com um gesto que parecia ensaiado. Ana relaxou os ombros, mas dava pra ver que algo nela ainda tava machucado. “Tá bom,” ela murmurou.
A relação da Ana com a mãe dela não desmoronou, mas ficou… estranha. Elas conversavam normalmente, mas às vezes eu pegava um silêncio desconfortável, como se as duas soubessem que tinha algo não dito. Eu, por dentro, não conseguia sentir pena do pai da Ana, que, pelo que a dona Clara me contou, vivia mais pro trabalho do que pra ela. E, apesar da culpa, eu também não conseguia parar de pensar na dona Clara — nos encontros secretos, nos motéis, nas cordas, na submissão, no jeito que ela se entregava aos fetiches que confessou naquela primeira noite. Foram cinco encontros em um mês, cada um mais intenso, com ela sempre reforçando: “Isso fica entre nós.”
Mas aquele sábado à tarde mudou tudo de novo. Eu tava jogando FIFA na sala, o controle vibrando nas minhas mãos enquanto eu tentava me concentrar num pênalti decisivo. A Ana tava na cozinha, mexendo nas xícaras, preparando um café pra dona Clara, que tinha chegado há pouco pra uma visita casual. As duas conversavam sobre coisas banais — o tempo, uma receita nova que a Ana queria tentar. Eu e a dona Clara não falávamos sobre o que tinha acontecido, mas o segredo pairava no ar como uma eletricidade estática. Eu sentia os olhos dela em mim de vez em quando, e meu coração acelerava.
Enquanto a Ana servia o café, a conversa mudou de tom. “Você tá tratando ele direitinho, filha?” a dona Clara perguntou, com um sorrisinho travesso, segurando a xícara fumegante. A Ana riu, meio sem graça, e respondeu: “Tô tentando, mãe. Ele não tem do que reclamar.” A dona Clara olhou pra mim, os olhos castanhos brilhando com algo que eu já conhecia. “É bom mesmo, Ana. Porque, olha, esse aí tem algo no meio das pernas que não é de se jogar fora, hein.” Ela deu uma risada alta, como se fosse uma piada inocente, mas o jeito que ela me encarou dizia tudo. Meu corpo reagiu na hora, e, cara, eu tava de moletom cinza, então não tinha como esconder o volume que começou a crescer.
A Ana percebeu e riu, mas tinha um toque de ciúmes na risada dela. “Mãe, para com isso!” ela disse, balançando a cabeça, mas se aproximou de mim no sofá, ainda segurando a xícara. “Tá gostando da conversa, é?” ela perguntou, olhando pro meu colo e depois pra mim, com um sorriso que misturava provocação e insegurança. Antes que eu pudesse responder, a dona Clara, ainda sentada à mesa, comendo um pão com calma, jogou mais lenha na fogueira. “Olha só, Ana, o menino tá ficando apertado na calça. Se quiser, você pode dá um jeito” Ela riu de novo, mas o tom era puro fogo, e eu senti meu rosto queimar.
Eu achei que a Ana ia recuar, mas, pra minha surpresa, ela colocou a xícara na mesinha, se sentou do meu lado e, com um olhar que misturava ciúmes e ousadia, disse: “É? Então deixa eu mostrar que sei cuidar dele.” Sem aviso, ela deslizou a mão por cima do moletom, sentindo o quanto eu tava excitado, e começou a desabotoar minha calça. Meu coração disparou. Eu tava com o controle do videogame na mão, no meio de um jogo pausado, e não sabia se continuava jogando ou se olhava pra ela. A dona Clara, do outro lado da sala, parou de comer o pão, os olhos fixos em nós, com um sorriso que era metade choque, metade excitação.
A Ana começou a me masturbar, a mão firme, mas lenta, como se quisesse provar algo. “Tá vendo, mãe? Eu sei o que faço,” ela disse, com um tom desafiador, mas dava pra perceber que ela tava hesitando. Acho que a presença da dona Clara a deixou com vergonha de ir além, porque ela não tentou me chupar, só continuou com a mão, o ritmo acelerando aos poucos. Eu não conseguia tirar os olhos da dona Clara, me encarando como se soubesse exatamente o que eu tava sentindo. O contraste entre a mão da Ana e o olhar da sogra era quase demais pra aguentar.
Quando estava quase gozando, eu soltei um gemido baixo, tentando não fazer barulho. E acabei gozando na mão da Ana, que ficou segurando na base do pau até terminar de escorrer, mas, em vez de me limpar, ela se levantou de repente, o rosto vermelho, e correu pro banheiro, dizendo: “Preciso me lavar, já volto!”. Fiquei ali, exposto, com o pau ainda latejando, o jogo pausado na tela, e a dona Clara do outro lado da sala. Ela não perdeu tempo. Com uma calma que era quase assustadora, levantou da mesa, veio até mim como quem não quer nada, e, com um olhar que dizia tudo, se abaixou rapidamente e lambeu a cabeça do meu pau, “limpando” o que a Ana tinha deixado. Foi tão rápido que quase não acreditei — a língua dela, quente e precisa, antes de ela voltar pro lugar com um sorriso safado, como se nada tivesse acontecido.
Quando a Ana voltou do banheiro, ajeitando o cabelo, a dona Clara começou a falar como se fosse uma aula. “Ana, você não pode deixar um homem nesse estado, filha,” ela disse, apontando como se fosse uma professora. “Homens gostam de quem se entrega de verdade. Devia ter engolido tudo, sido o mais safada possível. Isso agrada, sabia?” A Ana riu, meio sem jeito, mas dava pra ver que ela tava absorvendo e pensando o quando sua mãe era safada e se soltava, até mesmo falando de algo que ela achava nojento. A dona Clara continuou, com aquele tom meio brincalhão, meio sério: “Se fosse eu, até passava no pão, de tão bom que é.” Ela piscou pra mim, e eu quase engasguei, sentindo o tesão voltar mesmo depois de tudo.
Eu guardei tudo, fechei a calça e voltei pro videogame, com o rosto quente de vergonha, mas ao mesmo tempo aliviado e ainda excitado. A Ana foi lavar a louça, rindo dos comentários da mãe, e eu aproveitei pra pegar o celular. Mandei uma mensagem pra dona Clara: “E aí, vai querer no pão mesmo?”. Ela pegou o celular, leu, e me lançou um olhar que era puro fogo, os lábios curvando num sorriso que prometia problemas. Não respondeu, mas o jeito que ela ajeitou o cabelo e cruzou as pernas, ainda me encarando, dizia que a gente ia ter um próximo encontro — e eu sabia que ia ser tão intenso quanto os outros.
A dona Clara terminou o café e se despediu logo depois, com um abraço na Ana e um “se cuida, filha” que parecia carregar um peso extra. Eu fiquei no sofá, o controle na mão, a tela do videogame piscando, mas minha cabeça tava em outro lugar. O segredo com a dona Clara tava ficando cada vez mais perigoso, e a Ana, mesmo sem saber, tava no meio de um jogo que eu não sabia quanto tempo ia conseguir jogar.


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