Maio 25, 2025

709 Visões

Maio 25, 2025

709 Visões

Só na bunda: reunião de amigos se torna iniciação de um jovem servidor público [Parte 1]

0
(0)

O ano de 2023 trouxe grandes mudanças para minha vida. Fui aprovado em um concurso público, o que me levou a mudar de cidade. Tudo era novo: morar sozinho pela primeira vez marcou o início de uma fase de recomeços e, sem que eu imaginasse, também de descobertas.

Já estabilizado na nova cidade, decidi procurar uma academia. Afinal, como eu sempre digo, um cara como eu não pode ficar sem malhar (risos). Sou pardo, tenho 1,70 m, cabelos bem cacheados, olhos cor de caramelo, barba rala e traços finos, com uma boca carnuda. Meu corpo é definido, mas magro, inspirado no físico de Bruce Lee, que sempre admirei e tento imitar. Sinto que estou bem próximo desse objetivo.

Comecei na academia em uma quinta-feira à noite, logo após o trabalho, ainda sem conhecer ninguém. Usei o mesmo estilo de roupa da minha cidade anterior: regata, bermuda um pouco acima dos joelhos e um tênis verde fluorescente, comprado em um outlet. Apesar de achá-lo feio, usei-o porque não foi barato e, na minha cabeça, era menos constrangedor usá-lo na academia do que em outros lugares. Alguns dias depois, tive meu primeiro contato com o pessoal de lá. Um rapaz, que chamarei de Cláudio, elogiou meu tênis.

Foi o Cláudio quem me apresentou ao grupo, e logo formamos uma amizade. Com o tempo, descobri que Cláudio, Mauro e Emanuel também eram servidores públicos. Eram caras legais, gente boa, com quem eu gostava de passar o tempo conversando. Após uns três meses, já tínhamos jogado videogame juntos, saído para tomar uma cerveja, curtido uma cachoeira e até levado uma multa. Éramos, de fato, brothers. Eu estava feliz e contava para meus familiares e amigos como a vida estava tranquila naquela fase.

«Quer algo real? Chat 18+ discreto perto de você — entrar grátisAbrir agora

O aniversário do Emanuel, em novembro, foi o motivo para os rapazes planejarem um fim de semana em um sítio. Concordei na hora e me ofereci para comprar as carnes, já que meu pai me ensinou a fazer um churrasco de primeira. Na segunda-feira, Cláudio me enviou a localização do sítio e informou que iria para lá na sexta-feira à noite. Confirmei minha presença e avisei que compraria as carnes no sábado de manhã, para garantir que tudo estivesse fresco. Perguntei se alguém levaria companhia, e ele disse que não. Falávamos sobre muitos assuntos, mas raramente sobre mulheres. Emanuel sempre estava envolvido em algum rolo amoroso, enquanto Cláudio e Mauro, ambos solteiros, tinham ex-namoradas que eram primas. Pensando bem, percebo agora que Fernando e William nunca tocavam no assunto de mulheres, um detalhe que não notei na época.

O sítio ficava em uma cidadezinha vizinha, um município humilde, com um centro urbanizado e bairros periféricos que se tornavam cada vez mais rurais à medida que se afastavam do centro. O asfalto foi desaparecendo gradualmente, dando lugar a estradas de terra. As casas ficavam mais escassas, até que cada sítio estava a pelo menos cinco minutos de carro um do outro. Finalmente, avistei o portão vermelho que Cláudio havia mencionado. Buzinei, e abriram o portão para que eu pudesse entrar.

Após cumprimentar os cinco — Cláudio, Emanuel, Mauro, Fernando e William —, levei as carnes para o freezer. Fernando, já com seu copo Stanley cheio de cerveja, pegou duas peças para preparar o churrasco. Enquanto a carne assava, aproveitamos o sábado ensolarado. Jogamos vôlei, peteca e até uma pelada, tudo isso até por volta das 13h. Carne, diversão e cerveja com os amigos: a combinação perfeita.

Na piscina, com pratinhos de carne na borda e copos de cerveja nas mãos, notei Fernando e Emanuel bem próximos, tirando fotos juntos. Quando Fernando se levantou para pegar outra cerveja, percebi um volume evidente em sua sunga. Não que eu estivesse “manjando a rola” dele, mas era impossível não notar. Tenho certeza de que William também viu.

Por volta das 15h, fomos para a pequena casa do sítio. Emanuel colocou uma música eletrônica ou pop — não sei ao certo, só sei que era instrumental, cheia de batidas. Jogamos truco, mas, meio bêbados, não passamos de três rodadas. Logo os caras começaram a dançar, e eu entrei na zoeira.

Estava rindo dos movimentos exagerados de Cláudio, que dançava como se fosse um stripper, quando percebi um silêncio na sala. Mauro e Emanuel já não estavam mais ali. William e Fernando, por outro lado, estavam se encochando descaradamente, ambos com o pau duro. Fiquei paralisado por um instante, mas, ao mesmo tempo, tudo ficou claro: eles eram gays, todos eles.

Cláudio me encarava com a boca seca, como se me desejasse. Segurou meu punho e me levou até um dos quatro quartos da casa. “Tá tudo bem?”, perguntou. Respondi que estava surpreso, sem saber como dizer, sem soar ofensivo, que não imaginava que eles fossem gays. Ele deu um meio-sorriso, como se duvidasse da minha ingenuidade. “Quer ir embora?”, perguntou. “Não”, respondi. “Quer parar?”, insistiu. Parar o quê?, pensei, sem perceber que ele já estava tão próximo que nossas sungas se tocavam.

Olhei para Cláudio de baixo para cima. Sua sunga vermelha marcava um pau duro, apontando para a direita. Era grosso, talvez uns 18 cm. Era a segunda vez naquele dia que eu notava o pau de um cara — e ambas no mesmo dia. Ele tinha uma barriga tanquinho, corpo bronzeado, o braço esquerdo coberto de tatuagens e um perfume amadeirado que exalava dele.

Cláudio desceu minha sunga, revelando meu pau, que, para minha surpresa, também estava duro. Como eu não tinha percebido isso? Estava excitado por causa de um homem? Por causa do meu amigo? Vendo minha hesitação, ele guiou minha mão até sua sunga. Quando a puxei, um pau grande e reto saltou, batendo contra o corpo. Era exatamente como imaginei: uns 18 cm, com pouco mais que dois dedos de grossura, cabeça rosa-escura contrastando com o tom moreno, totalmente depilado. As bolas pareciam pesadas, curiosamente simétricas. O meu, com cerca de 13 cm, parecia pequeno diante daquele monstro.

Ele aproximou nossos paus, e as cabeças começaram a se esfregar. Não demorou para que ambos estivessem melados. Naquele momento, percebi: eu queria aquele homem. Ao fundo, os gemidos dos outros caras nos quartos vizinhos me davam um tesão que eu nunca havia sentido. Cláudio me beijou, nossos paus colados, uma mistura de sensações novas e intensas. Tomei coragem e segurei aquele pinto grosso. Ele suspirou fundo. Senti o calor, a textura, a cabeça cada vez mais melada.

Ele fez o mesmo, segurando meu pau com força, esfregando o polegar na cabeça até deixá-la encharcada. Percebi que ele estava me guiando, e imitei seus movimentos no pau dele. No ápice do tesão, Cláudio colocou a mão nos meus ombros, me guiando para baixo. Fiquei de joelhos, e ele enfiou o pau na minha boca. Era impossível engolir tudo. Ele segurou minha cabeça e meteu, enquanto eu olhava aquele corpo de baixo para cima, hipnotizado.

Depois de um tempo, ele me levantou, ofegante como um cavalo. Me virou de costas, guiou minhas mãos até a cama e desceu as suas pelas minhas costas, me posicionando em um ângulo de 90º, com a bunda empinada. Afastou minhas nádegas e enfiou a língua no meu cu. A sensação fez meu pau ficar ainda mais rígido. Aos poucos, fui relaxando, curtindo o momento, de olhos fechados, com a música ao fundo e os gemidos dos outros quartos ecoando. Então, ele parou de me lamber, ficou de pé, posicionou as mãos sobre minha bunda, abrindo-a, deixando meu cu exposto. Sua perna direita estava sobre a cama. Ele ia me comer.

Em breve a parte 2.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Recomendado 18+:
Termine aqui: conheça gente de verdade na sua zona — acesso grátis. Ir agora

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

é uma questão de alegria

relatoseroticos.es

18/02/2014

é uma questão de alegria

Minha vida (4)

relatoseroticos.es

25/07/2010

Minha vida (4)

encanamento trabalho (Humbost)

relatoseroticos.es

10/06/2013

encanamento trabalho (Humbost)
Scroll to Top