Minha vizinha gringa (parte 1)
Como de costume a galera que vai pra capital estudar volta pro interior para ter um alívio do semestre estressante e dos estágios. Havia uns 6 meses, por aí, que eu tinha tido algum encontro sexual (depois posso contar como foi ir para outro estado para comer minha ex amiga, de outra faculdade), então estava na seca. Ah, pode me chamar de Mateus.
Vamos ao conto. Eu tinha uma vizinha que era 10 anos mais velha que eu e, quando eu tinha meus 10 anos de idade ela foi para a França para poder trabalhar, junto com outras amigas. Vou chamá-la de Brenda. A galera da cidade – cidade pequena de interior – falava que ela foi se prostituir e tudo mais. Mas eu foda-se, gostava mesmo de ver as fotos que ela postava de fio dental, mostrando aquele corpo divino. Por falar em corpo, Brenda não parecia ter seus 30 e poucos, estava bem magra, com uma bunda e peitos médios e firmes, com pele latina.
Voltando, quando estou no interior costumo correr e fazer calistenia na praça pois não curto as academias da cidade. E quando passo pela praça perto de casa para ir correr, a qual tem um barzinho, me deparo com uma mulher baixa, morena e com um par de coxas de parar trânsito. Ao olhar bem percebi: é a minha vizinha gringa junto a outras mulheres que eu conhecia. Fiquei surpreendido porque ela não postou que estava vindo para o Brasil – sim, eu stalkeava mesmo. Passei, dei boa tarde para todas, mas não falei diretamente com ela e nem com ninguém, pela timidez e porque não tinha contato com nenhuma delas. Nessa brincadeira, postei uma foto suado da corrida e essa vizinha comentou “nossa, é você mesmo; passou por mim e nem falou, só conheci pela roupa de corrida, rs”. Fiquei sem saber o que responder, mas disse “putz, não sabia que era você, Foi mal”. Daí começamos a conversar um pouco sobre a vida de uma forma geral (do nada, pois a gente não conversava, mesmo! O máximo era minhas curtidas nas fotos quando tinha segundos que ela havia postado). Na conversa, ela falava como eu havia crescido e estava bem bonito. Passei meu whats e passamos a trocar ideia por uns 3 dias, toda noite. Desde o começo das nossas conversas faltavam três dias do natal (24/12). Haveria uma festa na cidade após à meia noite e eu fui sozinho pra matar o tempo, pois meus poucos amigos não estavam na cidade. Passado um pouco da festa fui comprar uma água e, do nada, ao lado da barraca, me deparo com a Brenda e algumas amigas e amigos, uns 6 no total. Do nada ela veio me abraçar:
– Finalmente posso te cumprimentar, homem crescido. Disse ela meio animada com o álcool (copo cheio de cerveja). Ela vestia uma saia bem colada, curta e meio que de borracha, um top com jaqueta que fazia questão de evidenciar seus peitos. Ela estava, como se diz, de parar o trânsito.
– Feliz natal. Eu disse isso meio que tomado pela timidez e, poh, convenhamos: eu até tinha uma lataria legal à época, com corpo atlético e tals, mas era estudante, sem carro e interior – quem vive sabe – você geralmente é o que tem.
Ela riu e me tirou para dançar uma música meio brega com forró e colou no meu corpo enquanto seus amigos viam. Eu colei mais meu corpo e meu pau já dava sinais de estar querendo fazer graça. Como eu era mais alto que ela, sentia a cabeça dela no meu pescoço e algo como alguns bocejos ou seria sua fala ofuscada pelo barulho da música e das pessoas do show. Paramos de dançar e ela disse que iria para outra festa com as amigas mas que queria terminar a dança comigo. “Será um prazer”, eu disse. Bom, conversamos no whats nos dias seguintes e ela disse que eu dançava bem e que estava bem cheiroso, que ficou a noite toda com meu cheiro – podem me chamar de molenga, eu era bem mole nessa época, se fosse hoje já tava marcando motel e as poha, mas como eu disse, nem carro eu tinha, como ia chamar para o X1?
Chegou à virada do ano e outra festa. Ela mandou aqueles memes de feliz ano novo e soltou “vou estar na festa para a gente dançar”. Eu respondi que “mal posso esperar”. Nos encontramos novamente na festa e dançamos, dessa vez eu segurava mais forte a cintura dela. As amigas toda hora chamava para sair e ela nem aí. Falei que iria no banheiro e ela comentou que iria também e pediu para as amigas ficarem lá que ela já voltava. Fomos ao banheiro e, na hora de sair, ela soltou um “Olha, você não percebeu que eu te quero?”. Cara, eu gelei e comentei que não havia percebido nada e ri com sorriso meio bobo. Ela riu, soltou um “adoro esses homens que de tímido só tem a cara mesmo” e puxou meu braço me levando até um escuro perto onde outros casais se pegavam. Começamos a nos beijar e eu comecei a ficar bem excitado, beijava loucamente e apertava a bunda dela, passando meus dedos por debaixo da saia chegando na poupa da bundinha dela, tocando a calcinha. Ela volta e meia freava minha mão. Passava os dedos em cima da calcinha dela e queria mais, mas de novo, ela tirava. Ela beijava o meu pescoço e me dizia algo como “você é tão gostoso quanto eu pensei”. Ela propôs de irmos a um motel mas expliquei que não tinha carro e ficava bem longe de onde estávamos para irmos andando. Ela disse “amanhã a gente conversa e analisa tudo”, nos beijamos por mais alguns minutos mas dessa vez ela parava e dizia coisas como “quero te chupar”, “quero que você me coma” e “quero te dar muito”. Nesse momento, manos, eu tentei tirar o pau ali mesmo no escuro pois estava maluco (era tipo uma rua escura, tinha uns dois casais bem longes e estavam nem aí) mas ela relutou e disse um “vamos conversar amanhã”, não quero que nos peguem aqui. Ela pegou meu pau por dentro da calça e falou “ele vai estar dentro de mim logo logo”.
Saímos dali e eu fui pra casa com o pau todo sujo e ela voltou para as amigas. Importante comentar que ela não queria que soubessem que estávamos tendo algo, pois tinha toda essa coisa de mulher mais velha (eu não estava nem aí para isso, mas como eu falei: interior e suas idiotices). Dia seguinte, primeiro dia do ano, acordo com uma mensagem dizendo que dia 03 ela iria para a capital, que iria resolver umas coisas de visto na embaixada (ela iria embora em duas semanas para a França) e perguntou se eu queria ir, mas apenas no dia 04 pois ela iria visitar uma amiga no dia 03 após resolver as coisas. Eu aceitei de cara e acertamos os detalhes e ela me mandou algumas nudes: dedos na buceta, boca dela com batom, peitos… cara, fiquei maluco. No dia 04 pela manhã eu estava pegando o ônibus – para disfarçar falei a minha mãe que teria de ir no estágio para assinar umas coisas e que voltaria em no dia seguinte –, e Brenda não havia me mandado mensagem desde o meio dia do dia anterior. Achei que ela tinha me dado bolo, mas quando faltava umas duas horas para chegar na capital ela mandou a localização de um hotel 5 estrelas muito massa, frente ao mar. Ela disse que não precisaria pagar nada – antes mesmo que eu pudesse ter falado isso – e mandou uma foto da bunda dela e eu fiquei maluco pensando que iria comer ela naquele dia. A única coisa que ela disse foi “para pagar a estadia vai ter que comer bem a sua putinha” e mandou outra foto, dessa vez das nádegas abertas mostrando bem seu cuzinho e sua buceta inchada.
Ao chegar na rodoviária, por volta das 13h, passei na Farmácia e peguei camisinha e lubrificante – principalmente porque pensei naquele cuzinho aberto. Pedi um táxi – na época ainda não tinha Uber – e fui me encontrar com a minha vizinha gringa.
Cheguei no hotel e mandei mensagem para ela. Fiquei no saguão esperando. Do nada vem ela com um vestido branco, cheirosa, pele bronzeada e com aparência de quem saiu de um banho de mar há pouco. Ela perguntou se eu queria almoçar antes, eu comentei que não pois havia lanchado há pouco. Ela disse que havia tomado café tarde e também estava sem fome. Deixei minha ficha na recepção e subi com ela até o 8º andar. No elevador eu a beijei passando a mão nas costas nuas dela, uma pele macia e bem hidratada. Meu pau já estava assanhado e ela pediu “espera mais 1 minuto” e riu. Chegamos no nosso quarto e ela saiu de perto de mim e disse que iria se arrumar primeiro, pois tinha ido ao mar – acertei. Eu disse “não tô aguentando”. Ela disse que eu não iria me arrepender. Antes dela ir se arrumar, fui primeiro ao banheiro para tomar banho, pois já estava desde às 07h na estrada. Eram umas 14h, por aí. Saí do banho e ela entrou. Enquanto ela se produzia eu olhava a vista e parecia estar sonhando: praia, oitavo andar e absolutamente tudo pago com uma mulher gostosa. Deitei rindo e aí ela apareceu. Ela estava com uma lingerie branca, apenas com a parte dos seios e a calcinha. No meio havia uma espécie de cintos. Ela estava muito mais cheirosa que antes e com maquiagem básica. A barriga dela era bem trincada mesmo, aquilo era genética boa com treino e dieta em dia, pois não tinha uma gordurinha (confesso que gosto de umas dobrinhas). Irmão, meu pau já estava daquele jeito. Ela ficou em pé e começou a rebolar devagar mostrando o corpo e pediu para que eu tirasse a minha roupa. Ela viu meu pau, chegou perto, deu um beijo na cabeça dele e voltou para a sua provocação. Ela passava um óleo na bunda, empinando para mim. Ela soltou um “vai batendo punheta olhando para mim”. Comecei a bater uma mas tava com medo de gozar. Parei a punheta, levantei da cama e a puxei pela cintura. A cara dela era de uma vadia que queria que eu parasse, mas ao mesmo tempo maltratasse-a. Fiquei de costas com ela esfregando meu pau na bunda dela, sujando ele com o óleo que ela passava e fui lambendo as costas e os pescoços dela, mordendo também a orelha dela. Virei ela de frente e já fui beijando de língua e passando os dedos por cima da calcinha dela enquanto eu pegava a mão dela com força para ela ir me punhetando. Ficamos assim por uns minutos, meu pau todo lambuzado e notei que a calcinha branca dela também já tinha uma manchinha. Nessa hora, tirei o sutiã e chupei seus peitos. Eram firmes demais. Eu os apertava e notava a boca dela abrir e fechar com gemidos curtos. Levei ela para a mesa coloquei ela de costas e pedi que empinasse o rabo dela. Nessa hora pude ver o fio dental enterrado na bunda gostosa dela. Afastei o fio dental e pedi para ela abrir a bundinha. Vou confessar que sou louco por anal e nessa hora pude ver o que me esperava. Desci a cabeça, tirei a calcinha e meti um beijo na buceta dela, enfiando a língua dentro. Tinha um aroma de frutas vermelhas – certificado depois com o sabonete que vi no box do banheiro. A posição estava ruim e deitei no chão e pedi para ela sentar em cima de mim, de frente. Sugava o clitóris dela pressionando forte com os lábios. Ela gemia mais alto e eu continuava frenético por alguns minutos, quando senti um melzinho discreto após ela ter se contorcido e puxado meu cabelo com força. Nessa hora, levantamos e levei para a cama e continuei, mas beijando os lábios da buceta dela, enfiando a língua. Parava e beijava a lateral interna da coxa dela, panturrilha, subia para a cintura e dava beijos com alguns sopros de ar quente. Ela pirava e soltava uns “nunca senti isso na vida”. Bom, deixei a parte que mais gosto para o final. Coloquei ela de bruços e pedi para que empinasse a bunda. Comecei a beijar a parte posterior das coxas subindo até a bunda e aí vi o cuzinho dela. Meti um beijo no cuzinho que ela ficou maluca. Fiz alguns movimentos circulares enquanto apertava bem forte a cintura dela – depois parei porque percebi que estava bem forte mesmo. Enquanto eu passava a língua, ela ficava arrepiada e gemia muito. Eu parei, dei um tapa na bunda dela forte e fui até o ouvido dela e perguntei se ela queria mais. Ela disse “por favor não pare, quero gozar com seu beijo no meu cu”. Ela gozou e disse “onde você aprendeu isso?”. Demos um beijo de língua e eu voltei, dando mais beijos no cuzinho dela, ao ponto que parei e enfiei um dedo enquanto puxava o cabelo dela. “Vou comer seu cu hoje, amor?” eu perguntava. Ela dizia “vou te dar ele todo”.
Ela pediu para eu deitar e foi me chupar. Ela tinha um boquete perfeito: babado, apertava meu pau com os lábios e mexia a língua bem. Eu sentei na cama e enquanto ela me chupava eu enfiava dois dedos na buceta dela e um no cuzinho, sempre na malandragem, devagar e vibrando. Como havia um espelho grande, levantei e pedi para ela me chupar ajoelhada. E ela continuava. Com o dedo que tava no cu dela, coloquei na boca dela por maldade quando ela pausava o boquete. E ela voltava, me chupava até engasgar (aqueles olhos marejados deixam qualquer um louco). Pedia para ela pausar e me olhar. Eu dava uns tapas no rosto dela, de leve. E beijava ela. O beijo era babado, com mistura de tantos orais que fizemos um ao outro, que eu deixava cair cuspe na sua cara de propósito. Como ela não reclamava eu passava a língua do pescoço até o queixo dela deixando toda babada – isso enquanto ela me punhetava – e eu ainda tava uns tapas e metia dedos na boca dela.
Ela parou o boquete, foi para a mesa, apoiou-se e pediu para eu comer a buceta dela. Antes, fui até ela, abaixei, passei a língua na bucetinha dela e a beijei. Encapei o palhaço e coloquei o pau de levinho na buceta dela, na entrada. Ela disse que era para ter calma pois não transava há meses – vai saber. Obedeci. Enquanto o pau entrava devagar eu a beijava e falava besteiras no seu ouvido: “onde vou gozar hoje, amor?”, “Posso enfiar um dedinho no seu cu agora?”. Ela pirava, não respondia e só balançava a cabeça como se não estivesse entendendo nada. Quando eu vi que ela estava no clima eu empurrei de vez o pau bem fundo e tampei a boca dela. Ela gemeu e me olhou com olhar de dor e surpresa. “Lembra que você disse que era minha cachorra?”, eu disse bombando ela e puxando o cabelo com força. O cabelo dela era longo, enquanto eu dei uma volta na mão e puxava. Enquanto eu bombava, batia na bunda dela com força. Mesmo com a pele caramelo dela, eram nítidas as marcas da minha mão. Pedi para ela cavalgar e fomos deitar na cama. Ela ficou de costas e começou a sentar gostoso. Eu abria a bunda dela e fazia a malícia clássica: deixava o dedo na portinha do cu pressionando, forçando ela a vir para trás para penetrar. Ela dizia “arromba meu cu, amor, arromba”. Virei ela de frente e ela cavalgava com aquele olhar de tesão e eu passava os dedos na cara dela e na boca. Ela ria. E cada riso eu batia na cara dela – de leve, mas com mais força a depender da cara dela. Como nosso quarto tinha uma vista para o mar, na varanda, eu coloquei ela de quatro no chão (carpete ajudou os joelhos dela) e vim por cima socando na buceta. Ela gritava dizendo que ia gozar. Eu me segurava para não gozar, então parava várias vezes. Ela estava maluca, a buceta dela estava inchada. Eu tirei a camisinha e fizemos um 69 no chão. A buceta dela salgadinha e molhada de modo que minha barba estava toda melada (que coisa mais perfeita). Ficamos alguns minutos até que eu disse que queria comer o cuzinho dela. Ela soltou um “mas você tem lubrificante?”. Fui até a minha mochila e peguei, para surpresa dela com um “você não perde tempo”. Pedi para ela ficar em pé e eu vim por trás dela com o dedo cheio de lubrificante no cuzinho dela. Metia o dedo enquanto olhávamos para o mar e eu a beijava. A mão dela acariciava meu pau. “Que cuzinho mais delicioso, amor”. Ela pirava. Parecia que nunca havia sido provocada assim. Enfiei o segundo dedo e ela pediu calma. Eu a beijava e logo dois dedos no cuzinho dela – pensei em colocar na boca dela, mas o gosto do lubrificante é de lenhar. Ficamos uns minutos assim, embora ela pedisse para irmos logo. Ela deitou na cama e pediu para eu vir por cima, pois ela não tinha costume de dar o cu. Eu, então, encaixei a cabeça do pau no cu dela e fiquei por cima, com meu rosto quase colando com o dela. Estávamos suado pois eu havia desligado o ar um pouco. As costas dela e minha barriga logo estava escorregadias, com o suor. Enquanto meu pau estava para entrar eu perguntava para ela “Onde meu pau está?”. Ela dizia baixinho “no meu cu”. Aquilo ali quase fez eu gozar. Eu segurei ela pelas mãos e pressionei o pau até entrar metade. Ela pedia calma mas eu a provocava: “minha cachorra quer tomar no cu?”, “Quer, amor? Fala para mim”. Nessa hora eu meti todo e deixei o pau lá. Ela gemia forte e eu sentia o cuzinho dela fechando e sufocando meu pau. Respirei fundo ou iria gozar ali mesmo. Então comecei a subir e descer, de leve. A gente estava tomado de suor e eu comecei a acelerar. Até que eu percebi que já estava bem relaxado. Eu tirava todo e colocava e ela gemia alto. Essa posição era boa mas queria mais. Pedi para ela ficar de quatro no mesmo lugar que comi a buceta dela e comecei a vir por cima. O cuzinho dela já estava aberto. Antes, para mostrar que ela estava dominada, pedi para ela abrir a bunda toda. Ela disse que não conseguia, mas eu disse “ponha a cara no chão e abra o cu para mim”. Nessa hora ela fez isso e, irmão, que cuzinho arrombado. Coloquei a cabeça e fui de vez. Ela gemeu e disse que doeu. “Quer parar, amor? Fala para mim”. Ela balançava a cabeça negando. Ficamos assim por poucos minutos até que falei que não dava mais para segurar e que não queria que minha poha ficasse na camisinha, queria gozar nela.
Ela disse: goza na minha cara, então. Tirei a camisinha e fomos para o box do banheiro para não sujar nada. Lá eu meti dois dedos no cu e dois na buceta dela. Estávamos em pé. Eu babava o pescoço dela. Suor, cheiro de sexo, cuspe… era demais. Até que pedi para ela ajoelhar. Ela me chupava e eu, agora, cuspia na cara dela, ela espalhava o cuspe pelo rosto. Peguei os dedos que estavam no cuzinho dela e enfiava na boca. “Minha putinha quer poha na cara?”. Ela balançava a cabeça com um “Goza, amor, por favor”. Eu punhetei por uns 20 segundos até que enchi a cara dela de poha, o cabelo, os seios… a parte mais excitante foi ver a maquiagem borrada pelo cuspe e pela poha na cara dela.
Ao acabar, rimos, de forma síncrona. Ela me abraçou e ficamos uns 2 minutos no box abraçados. Dali tomamos banho e eu lavava cada parte do corpo dela. Ficamos uns 30 minutos no banho, conversando e falando sobre coisas aleatórias. Meu pau ressurgiu e ela disse que queria me mamar. Chupou por uns minutos e logo eu gozei na boca dela – depois do sexo eu não aguentava mais. Ela engoliu tudo e disse “você é muito gostoso”.
Eram umas 16h30, saímos do banho e fomos na orla comer algo. Demos uma volta e eu mostrei alguns pontos para ela, pois conhecia a capital mais que ela. Voltamos para o hotel, jantamos e como não tínhamos força para mais nada, começamos a conversar e ela tinha um papo massa, falando coisas sobre a Europa e as viagens dela. Nisso dormimos agarrados, seminus, com o ar no mínimo.
No dia seguinte ela precisaria sair cedo e eu também. Acordamos cedo, umas 05h30 – pois dormimos cedo também – e demos uma rapidinha. Coisa rápida, sem cu e apenas um boquete rápido para animar o meu pau. Eu iria de volta ao interior e ela ainda ficou resolvendo coisas da viagem, mas iria ficar com a amiga que eu mencionei mais dois dias. Marcamos na semana seguinte de sairmos novamente, pois faltava pouco para ela voltar para a França e haveria uma festa na cidade vizinha.
No saguão do hotel ficamos abraçados por alguns minutos até chegar o táxi dela – eu iria de ônibus até a rodoviária. Nos beijamos e falamos sobre manter a descrição na cidade. Concordei com tudo e ela disse no meu ouvido antes do táxi chegar “quem come calado come sempre e tem a exclusividade”. Fiquei maluco ali e fomos embora. E eu fiquei ansioso para marcamos nossa the last dance.
Postarei a parte 2, caso gostem
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